v i n t e e c i n c o .

760 100 9
                                    

Entramos na casa que estamos e sentamos em volta da mesa ouvindo a Moe contar o que aconteceu:

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Entramos na casa que estamos e sentamos em volta da mesa ouvindo a Moe contar o que aconteceu:

— Quando eu me separei da Aoras, consegui fugir dos Selvagens, mas depois que tentei procurar por ela, eles quase me mataram. Tive que seguir sozinha, mas consegui chegar até aqui — seguro sua mão.

— Você não sabe o quanto é bom te encontrar aqui, Moe — ela entrelaça nossas mãos.

— Ainda não da pra acreditar que estamos aqui — sorri e eu assinto.

— Onde você está morando? — Raven pergunta.

— Bom, há algumas casas daqui. Estou sozinha. — Responde apontando a direção. — Falando nisso — ela levanta olhando pela janela, já está escurecendo. — Preciso voltar pra lá. Eles tem um tipo de toque de recolher quando escurece — da de ombros. — É pra nossa segurança, você poderia ir comigo — me olha.

— Prefiro não ir, Moe. Nós chegamos ontem aqui, não entendemos tudo e prefiro ficar junto delas, mas você deveria vir pra cá — ofereço, ela nega.

— Não, a casa está sozinha, é sempre importante que o dono fique na sua casa até o amanhecer para a patrulha saber que está tudo bem. Se eles chegarem e estiver vazia, podem pensar que aconteceu algo. A cidade foi invadida, enfim, de tudo.

Franzo a testa.

— Isso é muita preocupação — Raven que fala.

— É segurança — Moe abre a porta e encara a Algodão-doce que segura minha mão parando atrás de mim. — E eu jamais dormiria no mesmo lugar que essa coisa — aponta para a criaturinha, não espera resposta e fecha a porta indo embora.

— Ela não mudou nada — Raven balança a cabeça negativamente. — Vamos dormir, Aoras.

— Vamos. Boa noite — Aoras assente, aceno caminhando para o quarto com a Algodão.

— Algodão é coisa? — Ela pergunta quando me deito debaixo da coberta. A encaro e sorrio.

— Tudo mundo é, Algodão-doce, até eu — respondo levando a mão até seu rosto. Ela sorri.

— Bjorn — chama se aproximando e tocando meu rosto, eu sorrio e seus olhos se desviam pra minha boca. Algodão-doce então se aproxima e os fecha quando cola sua boca na minha, minha mão vai pra sua nuca embrenhando meus dedos em seu cabelo e a puxando para mim. Inclino meu corpo sobre o dela e sua boca se abre se encontrando completamente com a minha, sua língua desliza por meus lábios e se entrelaça com a minha num beijo sedento.

Seu gosto doce invade minha boca e eu perco o pouco controle que me restava, seguro na sua cintura a levantando e na sua nuca aprofundando o beijo. O clima parece aumentar e tudo ao nosso redor esquenta, principalmente nossos corpos. Algodão-doce senta no meu colo e se esfrega soltando a respiração ainda me beijando com força, suas mãos puxam meu cabelo e ela rebola gostoso sobre mim, como se fizéssemos isso há muito tempo. Minha mão desce da sua cintura até seu quadril e eu a pressiono sobre mim, consequentemente apertando sua bunda em meu pau.

Projeto Ankh - Nova Era [1°história]. Where stories live. Discover now