Em um mundo destruído, subjugado por seres místicos, em sua maioria malignos, humanos e seres mais indefesos são obrigados a unir-se para tentar a sobrevivência entre os selvagens. Thorn, líder de um dos grupo de sobreviventes, encontra por seu cami...
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Moe
Norton beberica a água me olhando enquanto eu tiro a bandagem da sua cabeça.
— Cadê todo mundo? — Pergunta, ele estava dormindo até agora a pouco.
— Raven e Thorn foram atrás de água, Cassius está com a Aoras e com aquela garota procurando algum alimento. — Suspiro me sentando e observando seu corte. — Isso foi feio, hein — o olho e ele assente sorrindo.
— Mas já estou bem melhor — pisca.
— Não faça muito esforço atoa agora, Norton. Não sou médica, mas aprendi algumas coisas com o Cassius. — Norton está me encarando fixamente, ele segura minha mão e leva até o meio de suas pernas.
— Que tipo de esforço? — Pergunta movendo minha mão para cima e para baixo.
— Norton. — Repreendo tentando levantar, mas ele me segura com força.
— Vamos aproveitar que estamos sozinhos, Moe, qual é! Preciso muito comer alguém e você precisa ser comida — reviro os olhos.
— Me solta — ele faz o oposto, aperta minha mão com mais força sobre seu pau e geme. Sua mão vem direto pra minha vagina por cima da calça. — Maldito. — Sussurro o fazendo rir. Ele me puxa para seu colo e começamos a nos beijar, tiro minha blusa de uma vez e ele abre minha calça, levanto-me e fico pelada enquanto ele faz o mesmo.
Norton me agarra me empurrando contra a árvore e me encoxando, fico de costas pra ele que segura minha perna a levantando e pincelando seu pau por minha boceta. Ele enfia de uma vez me fazendo suspirar alto sentindo uma dor, afinal, faz tempo que não faço sexo, por mais que Thorne tenha o membro bem mais avantajado que do Norton, tanto na grossura como no cumprimento, já fazia muito tempo que não transávamos e depois que a coisa de cabelo rosa chegou, nunca mais nos tocamos.
Obviamente Norton não se importa, mas logo eu começo a gostar, os movimentos são rápidos e fortes pra gozarmos de uma vez, afinal, qualquer pessoa pode voltar a qualquer momento.
— Merda! — Sussurro apertando sua mão sobre meu quadril, ele morde meu pescoço.
— Estava sentindo falta dessa boceta gostosa sua — sussurra me fazendo sorrir. — Vou gozar rapidinho, já tem dias que quero te comer, Moe.
— Anda logo, Norton — sussurro segurando os gemidos e começo a gozar, Norton mete mais forte por um tempo e tira o pau o deixando na portinha, então começa a gozar apertando meus peitos.
— Ah... Isso. Que delícia — sussurra pincelando seu pênis por fora da minha vagina até penetra-lo mais uma vez aproveitando a sensação sensível.
— Poderia fazer isso o dia todo — sussurro em resposta sorrindo. Norton me solta e eu me limpo da forma que da, depois visto minhas roupas de novo.