「CONCLUÍDA」Pietro, um universitário antissocial e dorminhoco que desfruta de uma vida pacífica por opção, acaba se metendo por engano em um dos piores crimes que poderia se meter:
Um homicídio.
Como se não bastasse, não foi um simples acide...
Assassino. Indivíduo que comete homicídio, homicida. Assassino é aquele que extermina, causa perda ou ruína.
- CONSEGUIMOS. –O cara mascarado que grita isso, de fato é um assassino, pois ajudou a matar outra pessoa, se não a matou. Não sei ao certo, não vi direito.
- Cala a boca idiota, quer que nos escutem?! –Diz outro, com a voz mais rouca, o censurando.
- Relaxa fratello, aqui é um local abandonado e eu tranquei a porta para evitar que possíveis pessoas indesejadas entrem aqui. –Comenta o terceiro que parece mais calmo e centrado do que os outros dois.
Fratello, então quer dizer que eles são irmãos.
- Droga, não tem como você vir mais rápido para cá, Sr. Caputo? –Resmunga o mesmo que gritou àquela hora feliz por terem conseguido cometer o assassinato, agora, ele está claramente bravo.
Quando ele desliga o celular, o de voz mais rouca pergunta:
- Quanto tempo?
- Meia hora. –Anuncia.
- MEIA HORA?! –Agora quem grita é o irmão que parecia mais calmo, pois agora ele está claramente nervoso. Nervoso o suficiente para deslizar pela parede, arrancar sua máscara de seu rosto e franzir a testa. Dando-me assim, a visão perfeita do mesmo.
Ele aparenta ser novo, é loiro, alto, magro e bonito. Se não estivesse franzindo a testa, ele aparentaria ser mais novo até mesmo do que eu. Gosto do seu cabelo, é penteado com uma franja que tampa os olhos, já usei os meus assim, para tampar o meu rosto, mas não funcionava muito com a parte inferior do mesmo.
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- Relaxa Giovanni, vai ficar tudo bem. –Consola o cara que estava falando no celular.
- Espera aí. Parem de falar e parem TAMBÉM de respirar. AGORA! –O de voz rouca, ordena.
Tento prender minha respiração juntamente deles, porém tenho a respiração pesada, sou preguiçoso e respiro pesadamente sempre, como se estivesse cansado de viver. Motivo esse, que sou pego.
DROGA.
Totalmente diferente do tal Giovanni, este que me pega pelos braços possui o cabelo totalmente preto, tem também um topete como o do irmão, mas o dele está penteado e jogado para trás com creme e a única semelhança dele com a do seu irmão mais novo, são que ambos possuem os mesmos olhos azuis. Vejo tatuagens em seu pescoço que parecem descer pelo corpo e um pequeno piercing em seu nariz.
- Como eu não percebi que isso estava aqui? –Pergunta ele indignado ao deslizar a arma por meu rosto e jogar meus óculos no chão. Logo, percebo pela semelhança de voz que é o mesmo cara que comemorou quando conseguiram matar o homem moreno que fugia. Ótimo, fui parar na mão do mais doido deles. ESTOU FODIDO.