17. PESADELO

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Hello todo mundo!

Antes de começar tenho uma coisa pra falar rapidinho: eu tinha citado o corte de cabelo no anterior, mas acabou que o que tinha que vir antes ficou BEEEMMM maior do que o esperado, e além de ser longo, era muita informação de uma vez só. Por isso dividi o capitulo.

Mas calma, antes de se lamentarem por terem que esperar mais uma semana pra ver o Bucky de visual novo, eu tenho que dizer que dividi sim, mas vou postar a outra hoje ainda, então vai ser meio que uma att dupla (com a segunda parte por volta das 23hrs) 

Além disso, como simplesmente nem vocês nem eu chegamos a um consenso sobre a narração, esses dois capitulos intercalam as perspectivas entre si conforme necessário, eu achei que deu certo por conta da liberdade da terceira pessoa, mas depois vocês me dizem se ficou confuso desse jeito

Então é isso, vamos para a primeira parte "Pesadelo" e logo mais tem "Mudanças"

Boa leitura!

Os sábados no Soldier's eram sempre movimentados, e talvez por isso fossem os dias preferidos de Savannah

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Os sábados no Soldier's eram sempre movimentados, e talvez por isso fossem os dias preferidos de Savannah. Eram quase duas da manhã quando o último cliente foi embora e Joanne começou a subir as cadeiras no salão enquanto Terry fechava o caixa. Eles moravam acima do estabelecimento, então ao menos não tinham que enfrentar as ruas naquele horário.

— Nossa, hoje foi cansativo... — Joanne, suspirou terminando o serviço e olhando o salão por um momento.

— Você acha? — Savannah fechou o zíper do estojo de seu violão e terminou de arrumar o palco. — Foi de boas.

A ruiva encarou seu local de trabalho e sorriu, o movimento satisfatório que a música ao vivo trouxera para o lugar fez com que Terry pedisse que ela viesse também às quintas, o que era o bastante para pagar as contas, por isso Savannah podia dizer com alegria que o Soldier's havia se tornado sua casa. Razão pela qual ela não via motivos para levar Red embora todos os dias.

— Isso é porque você é uma coruja, Savy. — Joanne riu, tirando o avental com o logo do estabelecimento e soltando os cabelos.

Trocou mais algumas palavras com os dois, coisas de rotina, pai e filha pareciam de fato cansados, mesmo que Savannah de fato estivesse totalmente elétrica e nada sonolenta.

— Agora vou chamar meu Uber pra vocês irem descansar. — Ela declarou, logo depois de se despedir dos dois.

— Acho que hoje você não vai precisar de um Uber, minha filha... — Terry comentou, com os olhos presos do lado de fora enquanto Savannah pegava o aparelho no bolso traseiro.

Ela franziu as sobrancelhas para as palavras e seus olhos avelãs seguiram para o lado de fora do bar. Do outro lado da rua, encostado em uma Harley Davison, mãos nos bolsos da jaqueta de couro e cabeça baixa, estava um homem que fez o coração de Savannah bater desconexo.

INVERNO ARDENTE | Bucky Barnes ✓Where stories live. Discover now