26. PRISIONEIROS

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Cheguei pessoas lindas que leem essa humilde história. 

Quero agradecer a todos os favoritos e comentários desses dias que eu sumi, se eu não te respondi não é porque tô ignorando, é porque eu me perdi nas notificações, então desculpa por isso e obrigada de novo. 

Esse capitulo é ENORMEEE (eu coloquei dois em um só, confesso) e se eu pudesse dar um conselho é: colete a prova de balas, lenços e álcool em gel.

PS: Esse capitulo acontece simultaneamente a parte final do último (só pra vocês se localizarem)

Boa leitura!

A instalação em que Savannah estava era um lugar escuro que fedia a algo metálico, enquanto o homem grande lhe arrastava pelos corredores ela podia ouvir o eco de uma voz feminina que reverberava por cada canto daquelas paredes de pedra e ferro

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A instalação em que Savannah estava era um lugar escuro que fedia a algo metálico, enquanto o homem grande lhe arrastava pelos corredores ela podia ouvir o eco de uma voz feminina que reverberava por cada canto daquelas paredes de pedra e ferro.

— Já disse que não! — Distinguiu uma das frases muito bem. Seja quem fosse estava muito irritada.

— Lucia, você tem que entender que tentar o procedimento nesse momento é arriscado, acha mesmo que os Vingadores não fizeram nada para reverter a programação da Hidra? — A voz de um homem se fez ouvir e Savannah percebia que estavam cada vez mais perto da fonte. — Se usarmos o chip teremos resultados satisfatórios e comprometimento total.

Ela prestava atenção na conversa, mas seu coração aos saltos e o medo latente em seus poros tornava difícil compreender exatamente o sentido das palavras. Queria saber se James estava bem, apenas isso.

— Não! — O grito da mulher fez com que a ruiva se assustasse. — Se usarmos o chip não será ele, será apenas uma coisa sem graça como Cerberus! Eu quero o Soldado Invernal, isso significa que temos que usar as palavras.

O próprio coração de Savannah pareceu parar algumas batidas quando ouviu sobre quem falavam. James. Rápido demais ela compreendeu que a Hidra o forçaria a obedecer novamente.

Sam tinha que chegar rápido.

— Com todo respeito, o Cerberus é minha melhor criação. — Ela continuou a ser arrastada pelo corredor enquanto ouvia o homem de antes falar.

— Achei que eu fosse sua melhor criação... — A voz feminina retrucou de forma irônica.

Savannah não se preocupou em compreender os assuntos paralelos, pouco importava quem era "Cerberus" ou qualquer coisa assim, seu único foco era James e o bem-estar dele...

— Xiu, eles estão aqui. — Ouviu a mesma mulher interromper o homem, antes que ele dissesse qualquer palavra coerente.

Uma porta metálica no fundo do corredor se abriu e revelou duas figuras em um tipo de escritório cheio de monitores e telas. Savannah não se preocupou em saber como a pessoa dentro da sala tinha conhecimento de sua aproximação, sua mente era apenas um compilado incompreensível de preces mudas, pedindo que Sam chegasse a tempo.

INVERNO ARDENTE | Bucky Barnes ✓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora