Cap.76 - hot

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Apertei a bunda fofinha do sugar daddy. Estávamos assistindo um filme quando bateu a fome, decidimos assaltar a geladeira.

Andávamos devagar e tentando fazer silêncio, já que eu não parava de rir do jeito que o Thiaguinho andava.

O Marquinhos estava em um sono tão profundo que não iria escutar nada.

Corri para a geladeira, tirando um pote de sorvete de dentro. Me sentei no balcão da cozinha com o pote e uma colher.

— Vai me dar nem um pouco? - Perguntou o Thiaguinho, fazendo bico.

Enfie a colher dentro da sua boca. Podemos perceber que eu sou uma pessoa muito calma.

— Calma, porra. Quer rasgar a minha boca, cacete.

— Sabe, acho que não teria paciência para namorar. Na primeira briga, eu ia mandar a pessoa ir se fuder e iria voltar dormir. - Provei um pouco do sorvete, enquanto balançava as minhas pernas.

No começo, o Thiago sedeu os ombros e respirou fundo, mas, logo mudo de expressão para uma mais alegre.

— Você é muito estressada, nervosinha. Tem que se acalmar.

O mesmo abriu as minhas pernas, se pondo entre elas. Abraçou o meu corpo, enquanto beijava o meu pescoço.

Não tinha quem conseguisse ficar calmo com um homem daquele grudando seu corpo quente ao meu.

Senti um arrepio pela a espinha quando seu mão apertou o local logo abaixo do meu peito. Se ele estava tentando me provocar, parabéns, está conseguindo.

Usava apenas um blusa do Thiago e uma calcinha de abacaxi. Fiquei extremamente envergonhado por ele me ver vestida com aquele troço.

— É bonitinho. - Falou analisando melhor a calcinha com uma cara de quem estava querendo rir. Soquei seu ombro.

— Que ódio de você, menino. Isso não é nada bonito, eu estou envergonhada, oras bolas.

— É bonito, pô. Aliás, você não quer falar sobre calcinha né? - Ele se inclinou, sussurrando no meu ouvido. — Na próxima vez, espero que a calcinha seja do Mickey.

— PARØ? Você está me massacrando, vou me jogar.

— Calma, minha donzela.

O Thiaguinho tirou o sorvete da minha mão. Bufei, oras bolas.

— Eu ainda não terminei! - Protestei, mesmo sabendo que não levaria a nada.

— Vou te dar uma coisa melhor do que sorvete, agora. - Desci do balcão e andei em passos rápidos até o Thiago.

Ele se virou sorrindo, depois de guardar o sorvete no congelador. Colei os nossos corpos. Passei meus dedos na tatuagem da sua mão até o pescoço.

   Precisava matar a vontade que tenho dele, do seu corpo, da sua língua, dos seus dedos, principalmente, do seu pau.

    Me solto do mesmo e me sento ali, no chão. Atrás do balcão para que ninguém que entre ali perceba a nossa safadeza.

    O sugar daddy não perde tempo e vem na minha direção. Me senti extremamente excitada e em êxtase por ter esse corpo todo meu depois de tanto tempo.

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