Cap.86

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Xent, era esse meme que eu me referir no capítulo anterior:

Eu tinha me esquecido o nome, procurei em todo canto e não achei👺

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Eu tinha me esquecido o nome, procurei em todo canto e não achei👺


Thiago

   As investigações da Flávia estava rolando, entretanto, não estava chegado a lugar nenhum. Ela tinha achando uma menina, mas, era só uma pessoa querendo dar golpe.

   O pior, a idiota não deixa ninguém ajudá-la. Fui pegar a foto para mostrar a Lilian, a maluca quase se tornou um pinscher e voou na minha cara.

   Fiquei assustando. A Flávia fica louca quando tá menstruada, imagina grávida. Deus me livre, quero nem perto.

   Abrir a porta do quarto, vendo a Lilian dormindo lindamente na cama. Seu corpo nu acariciando os lençóis brancos que pararam no chão ontem á moite.

   Tirei a minha cueca e me deitei ao seu lado. Abracei o seu corpo, jogando a minha perna pelo o seu quadril. Deferir beijos pela a pele gelada do seu pescoço por conta do ar-condicionado.

   Quem me viu, quem me vê.

   O Thiago do começo que só queria irritar a Letícia tá se sentindo um palhaço.

  — Você sabe que se isso tivesse acontecendo nos meus romances de época, você tinha que se casar comigo né? - Ela falou. Virei-a para mim, acariciando o seu rosto.

  — Tá me pedido em casamento é? Não que eu não aceitasse, claro que não. Mas, você não acha que tá indo muito cedo? Eu sou muito novo para me casar ainda, tenho muitas coisas para fazer ainda. Uma delas, fazer uma suruba. Um monte de gente em um sexo bem louco.

   Sempre tentava deixar a Lilian com ciúmes, e nada. Ela não tinha um pingo de ciúmes. Não sei se achava isso bom ou isso devia me deixar com medo, vai que ela surte e me mate.

   Ela franziu o cenho, logo depois, começou a rir. Subi em cima da mesma, cobrindo o seu corpo com o meu.

  — Você é tão engraçado, sugar daddy. Você é apaixonado por mim, nem se quisesse, não tem olhos para ninguém. - Ela falou aquilo com posse de superioridade. Por um lado, ela estava certo. Não tinha como fazer nada com ninguém sem ser ela.

   Cara, puta que pariu, eu preciso muito de ajuda. Eu não fico mais sem essa menina. Eu juro por Deus, se ela me deixar, é fácil eu ter um infarto.

   Sou um detento apaixonado, sem carinho e sem cuidado, desprezando em sua cela...

  — Você não tá se achando muito não? - Arqueie a sobrancelha. — Não duvide de mim, namorada. Eu posso muito bem pegar qualquer pessoa, bem na sua frente.

  — Duvido. - Cruzou os braços, escondendo os peitos quando viu eu os admirando. — Você pega qualquer pessoa, na minha frente e eu vou ter que pegar também. Bem na sua frente. Uma aposta. Quem conseguir não ficar com ciúmes, pode escolher como vai querer a próxima transar.

  — Fechado, nenê. Vamos ver quem vai ganhar. Oque eu escolher não vai ser nada fácil, quero uma transar no barco. Fiquei com inveja daquele filme lá...

  — 365 dni, eu acho. Não assisto essas coisas. Sou uma freira, lineu. Eu assisto a missa.

  — Claro, e eu sou o padre. Estou jogando a minha água benta para abençoar o seu útero.

  — Eu te odeio! - Bradou a minha namorada.

   Não pude deixar de rir. Diferente das outras, essa declaração de ódio foi a mais alegre que já escutei sair da boca da Letícia.

  — Eu também odeio você! - murmurei. Diferente das outras, essa foi a pior mentira que eu já falei.

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