45 - Ao nascer do sol 🔞

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Vocês estão muito ativas e não sabem o quanto isso me motiva ❤️ ✨
Além disso, recebi um pedido muito especial da dona e proprietária da história, a dehsilva9408 e consegui providenciar mais um capitulozinho pra gente hoje.
Não se esqueçam de votar e comentar bastante pra me motivar mais 😂
PS. A história está muito perto do seu final, mas não fiquem tristes, pois vocês terão uma boa surpresa.

⚠️🚨 ALERTA 🚨⚠️
Capítulo com descrição do ato sexual.
🔥🔥🔥

***Victoria recordou sua adolescência

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Victoria recordou sua adolescência. Havia tido uma amiga que lhe dizia que, no momento em que ocorre a culminância de um verdadeiro amor, a pessoa ouve violinos tocarem e sente borboletas no estômago. Jamais havia acreditado nessas coisas, mais do que isso, havia fugido toda a vida da vulnerabilidade de um sentimento como o amor.

Entretanto, agora, com quase quarenta anos, reconhecia e se reconectava com todos as sensações das quais sempre havia ouvido falar, mas nas quais só havia acreditado na adolescência, antes de ter seu coração partido. E era curioso que a mesma pessoa que um dia fragmentara seu coração em mil pedaços e despedaçara sua fé no amor, agora o consertava tão perfeitamente.

— E então? — Indagou Heriberto impaciente com o anel na mão. Tinha um medo real de que sua resposta não fosse positiva apesar da emoção que reconhecia nos olhos dela. — O que você me diz?

— Heriberto, eu... quero, eu quero mais que tudo, mas... — Com a pausa uma lágrima escorreu por seu rosto. — Esse assédio de Bernarda não me deixa segura, além disso, eu não sou uma mulher livre, meu ex-marido...

— Victoria, Victoria, me escute! — Ele a interrompeu acariciando seus dedos. Como desejava adereçá-los com aquele singelo anel de brilhantes, que apesar de simples, reluziria perfeitamente naquela mão delicada e talentosa. — Eu sei de todos os nossos "mas", não precisa enumerá-los. Olhe em volta Victoria. — Apontou o mar e o céu. — Veja quanta vida nós temos para viver, quanto mundo por descobrir e eu não quero fazer nada disso sozinho!

— Eu também não. — Ela suspirou emocionada. — Eu aceito, Heriberto. Aceito me casar com você assim que se consolidar meu divórcio com Osvaldo.

Ele riu cativando-a com aquelas linhas que se formavam em seu rosto enquanto sorria. Seu olho esquerdo se fechava mais que o direito e sua picardia ficava estampada em sua cara mesclada àquela felicidade genuína que era emanada pelo brilho de seus olhos. Apesar da ansiedade que ele sentira para colocar o anel em seu dedo, o beijo veio antes desse ritual sagrado. E foi tão doce e quente como só pode ser um beijo em que ambos estão nus, com as mãos livres para as carícias que são solicitadas e as peles agregadas conscientes da decisão de unirem-se em corpo e alma. E como havia desejo naquele beijo! Desejo, fogo e paixão correspondida, a mais bela dádiva que duas pessoas podiam desejar... juntas!

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