Capítulo 36 - Ahhh o amor

2.4K 228 23
                                    

LEMBRANDO PESSOAL. VOTEM, COMENTEM E DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO. VOCÊS SÃO OS MELHORES DOS MELHORES LEITORES. MINHA OUTRA HISTÓRIA "DEPOIS DO FIM" FOI INDICADA AO WATTYS 2020, CONTO COM O VOTO DE VOCÊS. BEEEIIIIJJJJOOOOSSSS!!!!!!!


Enquanto Ana acompanha sua mãe e nossa família até a saída que dá para o haras subo e tomo um banho rápido. Coloco uma calça de pijama e quando termino ela entra dizendo que todos já foram. Ela vai tomar banho e desço pra pegar uns docinhos que me pediu. Essa gravidez tá fazendo dela uma formiguinha. Pego alguns doces e coloco em uma tigela, ponho em uma bandeja e acrescento duas taças. Quando me viro pra pegar a jarra com água a vejo parada na porta me observando. Que visão maravilhosa. Vestida com uma camisola longa de seda vermelha, daquelas que têm as alças fininhas, um decote frontal relevante, as costas nuas e uma abertura lateral na perna direita que desce da virilha até o final. É uma deusa permitindo ser amada por um simples mortal.

Vou até ela e puxo sua cintura trazendo seu corpo para mim. seu cheiro rapidamente me embriaga e beijo seu pescoço roçando minha barba.

- Ana amor me responde uma coisa. – falo beijando sua orelha. – essa casa dos seus pais tem câmeras de segurança na parte interna? – pergunto.

- Não Christian. Mas porque a pergunta? – fala em um gemido suave.

- porque vou fazer uma coisa que tenho vontade há muito tempo. – respondo erguendo seu corpo e colocando-a sobre a bancada.

- Christian amor o que você vai fazer? – pergunta com o rosto assumindo a cor que eu adoro.

- te dá prazer. – respondo pegando um dos doces da bandeja.

Levo o doce até a boca dela que morde da maneira mais sexy fazendo meu pau pulsar de desejo. É um doce feito brigadeiro com recheio de morango e a Ana solta um gemido manhoso quando sente o sabor.

Antes que ela termine de comer o doce ataco sua boca em um beijo repleto de fervor. O sabor do morango envolto no sabor do chocolate misturados com o gosto dela fazem meu tesão ir às alturas.

Depois de muitos beijos mordo um pedaço de um outro doce feito de brigadeiro de limão. Coloco o outro pedaço na boca da Ana e devagar beijo seu pescoço. Abaixo as alças da camisola e chupo seus seios lentamente fazendo caricias circulares com a língua. Seus gemidos se tornam cada vez mais audíveis e sei que ela está totalmente entregue para mim.

Me agacho em sua frente e beijo seu pé. Vou subindo sua camisola e distribuindo pequenos beijos ao longo de sua perna. Ana é muito sensível ao meu toque e fica toda arrepiada a cada carícia. Isso e seu jeito de corar quando estamos juntos me deixa cada vez mais apaixonado.

Subo toda a sua camisola e retiro por sua cabeça. Para minha surpresa ela não veste nada por baixo e a visão dela completamente corada, nua sobre aquela bancada é digna das obras de Michelangelo.

Beijo sua boca e coloco meus dedos sobre sua vulva fazendo leves movimentos circulares. Pego mais um doce e coloco em sua boca, enquanto isso vou descendo beijos por seus seios, barriga, umbigo e logo estou ajoelhado diante dela e de sua feminilidade.

Sopro levemente sobre ela e vejo o efeito que causa deixando-a no limite do orgasmo. Quero ir devagar pra que a Ana sinta o máximo de prazer. Começo dando beijos e leves chupadas, quando sinto sua excitação, abro suas pernas e passo a língua em seu clitóris. Ela pula e geme jogando o corpo para trás. Intensifico dando chupadas leves e chupadas fortes em seu clitóris, acaricio seus seios e ela geme mais segurando minha cabeça. O gosto dela é doce e viciante. Retiro uma das mãos dos seus seios e introduzo dois dedos nela. Faço movimentos ritmados de vai e vem enquanto dou chupadas fortes. Minutos depois ela goza derramando um orgasmo duplo em minha boca. Isso foi simplesmente incrível.

Próximo à lareira tem uma grande chaise redonda e é para lá que levo a Ana quando a desço da bancada. Sinto que suas pernas estão bambas pelo forte orgasmo anterior. Ela nem imagina que foi só o começo.

Sento escorado no encosto e a ajudo a se posicionar sentada sobre mim. coloco suas pernas uma de cada lado do meu corpo e a abraço colando nossos corpos. Abaixo minha calça e faço ela sentar lentamente sobre meu membro que já está feito uma pedra. Movo meu quadril dando a ela maior estabilidade e conduzo um ritmo constante de estocadas a fazendo subir e descer sobre mim. Seguro em sua bunda e aumento o ritmo levando seu corpo a convulsionar em mais alguns orgasmos. O jeito como sua pele ficar rosada pelo gozo me faz querer mais e mais dessa sensação. Depois de um tempo e de experimentar mais algumas posições naquela chaise resolvo levar a Ana pra o nosso quarto. Quero terminar de amar minha mulher na nossa cama e me perder dentro dela.

Pego sua camisola do chão e depois seguro-a nos braços. Subimos as escadas nos beijando e no quarto coloco Ana deitada. Retiro a calça e por um instante observo essa mulher magnifica, grávida do nosso filho, linda e desejosa e percebo que homem de sorte que eu sou.

Deito sobre ela devagar e recomeçamos nos beijando apaixonadamente. Penetro devagar e faço movimentos lentos acariciando seu corpo e sugando seus seios. Quando sinto que ela está mais molhada acelero o ritmo e ela explode em um orgasmo quente e abundante. Repito esses movimentos até vê-la gozar mais algumas vezes e só então me permito derramar todo o meu prazer dentro dela.

Vamos pra o banheiro e depois de um banho quente e relaxante dormimos abraçados e satisfeitos pela beleza do nosso amor.

No dia seguinte os pais da Ana e meus avós chegam cedo para o café da manhã. A Carla vem nos chamar e a Ana fica toda vermelha quando olha pra chaise. Também lembro da nossa festinha particular, porém, pra minha sorte, não coro como ela.

- Ana meu bem você está sentindo alguma coisa? – sua vó pergunta e preciso segurar o riso.

- estou bem vovó, não é nada. Acho que foi o enjoo matinal. – diz corando mais.

Levo meus avós ao aeroporto e aproveito pra ver umas empresas que pretendo comprar aqui na Geórgia. Ligo pra Ana e a convido pra almoçar fora. Nos encontramos no Olde Pink House Restaurante e temos um almoço magnífico. Após o almoço damos um passeio no Forsyth Park, sentamos na grama, tomamos sorvete e conversamos muito.

- Você já pensou em algum nome pra o nosso filho? – pergunta.

- Sim. E você? – respondo devolvendo a pergunta.

- pensei, mas fala primeiro o que você pensou. – fala.

- eu pensei em Joseph ou Andrew talvez. – digo por que foram os nomes que tive em mente esses dias.

- eu pensei em Carrick. – ela fala e me olha atentamente.

- Você quer dá o nome do meu pai pra o nosso filho? – questiono.

- Sim Christian. Eu quero que o nome dele comece com a mesma letra do seu nome e colocar o nome do seu pai vai mostrar pra o nosso filho que o nome dele é uma homenagem ao grande homem que o avô dele foi. Você tem alguma objeção?

- claro que não amor. Eu fico muito orgulhoso e feliz. Ter o nome do meu pai no meu filho é uma honra pra mim. – falo beijando essa mulher que me surpreende e que amo mais e mais a cada segundo.

Nosso filho será Carrick Steele Grey. Damos a notícia a nossa família, a Mia e Eliot e todos ficam emocionados. Nosso dia foi perfeito e nossa noite de amor melhor ainda.


ELE ESTÁ COM TUDOOOOOOOOOO! ESPERO QUE GOSTEM!

Depois Das Aparências - Tudo Pode MudarWhere stories live. Discover now