Capítulo 30

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Você já parou para notar como nosso corpo reage a algo proibido?

  Eu nunca reparei, até agora.

  Nosso coração dispara em questões de segundos. A adrenalina reveste nossas veias nos fazenda desejar mais e mais. Cada célula do seu corpo está em pleno funcionamento, você só precisa de um mísero toque para que seu corpo envie uma mensagem de desejo para todos o seu sistema nervoso, para todos os lugares desejado e até mesmo indesejado.
Você fica dominada pelo anseio.

Você se sente a mil, é como se estivesse prestes a explodir. Era um sentimento maravilhoso e assustador.
Era tudo o que eu estava sentindo naquele momento.

Jack era minha fruta proibida naquele instante, era algo que eu não deveria desejar, e quanto mais meu cérebro ressaltava isso, mais eu o desejava, mais eu o queria.

Sua risada rouca e sensual preencheu meus ouvidos me trazendo um sentimento pleno de desejo. Jack percebeu a disputa entre meu cérebro e meu corpo e se divertiu com isso.

— Não pense tanto — sussurrou roucamente em meu ouvido.

Ele parecia diferente desta vez, eu não sabia se era meu subconsciente me pregando uma peça na tentativa de fazer tudo isso parecer normal e certo, ou se isso era um plano de Jack. Se ele estava fazendo isso diferente propositalmente.

Seus dedos desnudos arrastavam contra minha pele, provocando arrepios e um calor prazeroso. Seus beijos também eram diferentes desta vez. Eram selvagens, quentes, e quase desesperadores.

Seus dentes arranharam minha garganta enquanto ele descia passando pela minha clavícula e descendo em direção aos meus seios. Eu inclinei meu quadril para cima e Jack desceu o dele de encontro ao meu.

Ele moeu seu quadril no meu arrancando um gemido dos meus lábios. Minha mão afundou em seu cabelo e a outra deslizou pelo seu braço até encontrar seu ante braço. Sua boca se fechou em volta do meu seio esquerdo, sua língua girando lentamente em volta do bico do meu peito...

— Oh, meu Deus!

Jack assoprou ar frio sobre meu seio com sua risada e eu o empurrei até que eles estivesse sentando.

— O que...

— Shhhhh — O interrompi pondo meu dedo indicador sobre seus lábios.

Eu sentei em seu colo, meu joelhos afundado no sofá na lateral de sua cintura, meus lábios repuxaram para cima ao perceber a surpresa de Jack.
Pressionei meu quadril contra o dele e deslizei minhas mãos por seu torço até encontra a barra de sua blusa e subi-la para cima. Assim que Jack estava com seu torço nu eu parei para admirar seu corpo. Jack tinha o peito coberto por finas cicatrizes brancas e rosadas. Ele também tinha a marca do corte que eu havia costurado; meus dedos traçam a cicatriz — um pouco irregular — lentamente, quando chegam no final, respiro fundo e expulso o sentimento desconhecido e incômodo que espreita em mim. Levo meus dedos para seu cinto e o solto.

Jack agarra meus cabelos e puxa meu rosto em direção ao dele. Nossos lábios batem em um frenesi de dente e língua. Meu corpo esquenta e húmidade inunda meu sexo enquanto me movo contra seu pau. Só percebo que Jack abriu meu short quando sinto seus dedos frios contra minha pele quente.

— Mais pra baixo — sussurro quando consigo separa nossos lábios.

— Aqui?— pergunta afastando o dedo para meu lado direito.

— Não — murmuro movendo meu quadril como se fosse capaz de levar seu dedo no lugar certo.

— Aqui?— pergunta movendo seu dedo lentamente sobre o lugar onde eu o desejo.

Sequestrada por Jack, o assassino Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon