Capítulo 8

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A bebida que dei a Marie é ótima pra deixá-la receptiva a mim. Não quero ter problemas quanto a cerimônia, apesar de que ninguém aqui falaria nada caso a minha querida noiva decidisse que queria fazer um escândalo. Depois que vejo a bebida fazendo efeito no corpo dela, me levanto e a trago para o cerimonialista, vou me casar com ela agora, nesse momento. Me aproximo ainda mais da mesa e a sento ao meu lado, a bebida pode deixá-la tonta, ela me olha mas não consegue surtar, olho para o homem a minha frente e ordeno a ele para prosseguir.

— Estamos aqui no coração da máfia pra unir duas pessoas em matrimônio, o nosso chefe, Ivan Bugorski e a sua noiva recente Marie Harte. A moça não é russa, mas ainda assim é pura, portanto digna de ser a dama da Bratva. Vamos aos votos, — ele se vira pra mim e dispara: — Marie Harte, você está de acordo com a União?
Olho para ela, são formalidades do ofício, mas que pouco valeria a pena se ela dissesse não, olho pra ela que está me olhando e digo. 

— Vamos querida, diga à ele que você aceita.

Ela mexe a cabeça positivamente e diz sim. O cerimonialista olha pra mim, e repete a pergunta.

— Sim, eu aceito.

— Então assinem aqui, por favor.

Me indicando uma página de um livro eu assino o meu nome e peço a Marie que assine também. Ela escreve seu nome no local indicado e me olha. Ela sabe que tá casada comigo agora, mas não consegue gritar e fazer escândalos. Vejo o Nikolai dizendo que o banquete já está mais que pronto, mas o corto. Agora eu só quero uma única coisa. Pego o meu troféu e saio de dentro da sala, a levo pra dentro do meu quarto e a deixo lá, parada bem no meio do lugar. Acendo uma luz e me aproximo do local. Percebo que ela tá despertando, me aproximo dela, e a mesma começa a recuar, até parar na borda da cama. Escuto a vozinha dela falando quase em um sussuro:

— Você me dopou, eu não queria aquele casamento, mas você o fez acontecer. Eu só queria ir para casa, queria voltar pros meus pais. Me deixa fazer isso Ivan.

— Mesmo que eu quisesse seria impossível, você agora é a minha esposa. Ficará aqui e comigo pra sempre. E é bom que os seus pais fiquem longe de nós dois. Eu vou acabar com qualquer pessoa que fique entre nós dois. Agora cherry, eu tenho planos melhores pra nós, venha vamos tomar um banho e tirar todo esse pano de você.

— Não, eu não quero tomar banho nenhum com você.

— Tudo bem, vamos transar então. Vou te colocar na cama e te fuder tanto que amanhã você vai está roxa, é isso o que você quer?

— Também não. Eu não quero nenhuma dessas duas coisas.

Quando ela termina de dizer eu me aproximo e começo a tirar o seu vestido, ouço o seu choro que no início é baixo, mas quando mais eu tiro o seu vestido mais ela aumenta. Termino de tirar toda a roupa faço ela se virar pra mim, olho pro corpo da minha mulher fascinado. Os seios são médios e se encaixam perfeitamente na minha mão, noto uma mancha logo embaixo do direito. Passo a mão no seu corpo e começo a descer até a sua intimidade, quando estou quase tocando ela pega a minha mão e segura o mais forte que pode. Olho pra ela já começando a sentir a fúria mal contida dentro de mim, ela tá chorando copiosamente,  não para um minuto.

— Por favor Ivan, eu não consigo fazer isso. Não consigo.

Ela cai na cama chorando mais forte, me irrito com todo esse choro e grito com ela.

— CALA A BOCA! PORRA.

No mesmo instante ela para e se encolhe ainda mais na cama começando a se arrastar até parar na cabeceira da cama. Ela para o choro, mas começa a sacudir a cabeça negando qualquer ato meu. Passo a mão pelo meu cabelo, já irado. Começo a me despir enquanto a olho, mas ela continua negando a mim o que me pertence. Subo encima da cama e me aproximo dela, ela tenta correr, porém eu a pego e a trago de volta pra mim. A embalo no meu colo e a Seguro o mais forte que posso.

***

Ouço alguém bater na porta e já sei o que procuram, a prova da inocência dela. Olho pra ela que dorme um pouco agitada, e depois para o lençol na cadeira, pego o mesmo e abro a porta entregando pra uma senhora que estava lá a espera. Ele acena com a cabeça baixa pra mim e se afasta. Volto a fechar a porta e olhar pra Marie. Tão inocente. Me deito na cama ao seu lado, meu pau continua duro feito pedra, mas ainda assim deito ao lado dela e durmo.

Acordo com os raios do sol nascendo, me levanto da cama e vou em direção ao banheiro tomar um banho, entro e tiro minhas calças jogando no cesto de roupa suja que tem no canto do banheiro, ao invés da banheira escolho o chuveiro e assim entro no banho gelado, vai ser ótimo pra começar o dia. Cinco minutos depois saio do banho renovado outra vez. Passo direto para o closet, e visto uma calça preta, uma camiseta e um casaco por cima, não pretendo sair do cassino hoje, tenho outros trabalhos pra fazer por aqui. Algo que não envolve ternos e sapatos caros.

Olhou mais uma vez pra minha cherry que ainda está dormindo e saio do quarto indo em direção aos elevadores. Quando chego na recepção Nikolai e Kira estão entrando. Tento me afastar deles, mas minha irmã é mais rápida e fala:

— Cadê a Marie? Não vai descer também?

— Ainda é cedo, Kira, minha esposa precisa descansar.

Nikolai solta um sorrisinho e diz brincando:

— Tenho certeza de que precisa.
Olho pra ele com uma cara de poucos amigos e imediatamente ele entende o recado.

— Bom, eu só vim ver se está tudo tranquilo por aqui, não quero problemas grandes hoje, e Nikolai quando terminar o que quer que estivessem fazendo quero falar com você.

Deixo eles para trás e começo a fazer meu caminho até a minha sala no mesmo andar, quando passo pela roleta vejo uma mulher bem vestida, ela não veio ao cassino por que ainda não está aberta, só podendo supor que está aqui acompanhada por algum homem que utiliza os últimos andares como hotel. Não que não seja um, mas é usado só pra pessoas do alto escalão do governo e pessoas poderosas envolvidas na máfia.

Ela se aproxima de mim e fala:

— Gostaria de dar os parabéns pelo casamento, Boss.

Então é alguém da mafia. Nunca a vi aqui antes, olho pra ela outra vez, e digo:

— Obrigado.

Vou saindo e vejo ela falando:

— Natasha!

Estende a mão na minha direção e vejo que ela é casada. Casada e dando encima de mim, isso é motivo pra morte dela.

— Pare de falar comigo ou acharei o seu marido e ele saberá da sua conversinha comigo.

Entro na minha sala e ligo os monitores querendo ver cada detalhe do que está acontecendo no cassino esta manhã. E assim começa o meu trabalho.

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Sua ObsessãoWhere stories live. Discover now