Capítulo 18

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Ivan Bugorski

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Ivan Bugorski

A primeira reação é ficar estático. Marie fazendo algo voluntariamente? Não é fácil de acreditar. Depois de um curto espaço de tempo eu me ajeito corretamente e a abraço. Ficamos assim por um bom tempo, até ela falar:

— Sinto muito, pelo que aconteceu à sua mãe.

— Não precisa Marie, foi a muito tempo, eu já estou quase terminando a minha vingança contra o meu pai.

Ela tenta sair quando ouve isso, mas a Seguro firme e a faço sentar no meu colo, ela olha pra mim assustada e começa a se mexer, a ingênua da minha esposa não sabe nada sobre sexo mesmo, o esforço em sair de cima de mim acaba acordando o meu pau e é só quando ele fica semi ereto que ela percebe O que fez. Para e começa a olhar para o lado.

— Não precisa fingir que não percebeu Marie.  — falo sarcástico e dou um sorriso de canto.

— Quero ir para o meu quarto.

— Você tem certeza, cherry?

— Sozinha.

— Ah sozinha que não vai ser.

— Me solta, Ivan.

Ela fala começando a levantar o tom de voz e a paro no mesmo instante:
— Nem comece a alterar a sua voz, posso ter feito um trato com você, mas ainda sou o seu marido. Você me deve respeito.

— Desculpa. Posso ir agora?

— Não. Vamos os dois para o quarto.

A solto e a primeira coisa que ela faz e dar dois passos para longe de mim, querendo manter uma distância  que posso acabar a qualquer momento, me levanto também e começo a andar em direção ao elevador, quando vejo que ela não está me acompanhando paro e me viro em sua direção:

— Você vai querer que eu te arraste até lá?

Ao ouvir isso ela começa a andar e passa por mim soltando fogo de tanta raiva. Sigo ela e assim entramos no elevador, ela se mantém afastada o máximo que pode, e quando chegamos no andar ela sai correndo assim  que a porta se abre e praticamente sai correndo até o quatro.
Quando chego lá ela tá parada em um canto do quarto, Quase chorando.

— Preciso te forçar a alguma coisa, Marie?
Ela não responde, vou andando até ela e levanto uma das sobrancelhas e pergunto novamente.

— Preciso Marie?

— Não, não precisa.

— Que ótimo.

Me viro e começo a tirar a camisa, ficando só de calça. Espero ela tirar a roupa, mas ela continua no mesmo lugar, olho para os lados e decido me sentar em uma poltrona, vou até lá e me sento.

— Me traz uma bebida. — ela não entende e eu continuo. — AGORA!

Isso faz ela se mexer e ir até a mesa de bebidas, se vira pra mim e pergunta:

— O o que você quer beber?

— whiskey.

Ela prepara a bebida bem no modo Marie e me entrega a mesma. Bebo o líquido sem muita expectativa, mas vejo que ela fez a bebida na medida certa.

— Onde você aprendeu a preparar isso?  — mostro o copo na sua direção.

— No restaurante da minha mãe.

No mesmo momento a voz dela fica falha e coloco o copo na mesa indo em sua direção a ela. Pego ela no colo e faço ela enroscar suas pernas em mim, nesse meio tempo ela já estava chorando, a consolo e o choro se intensifica, começo a balançar ela como um bebê. A acalento até  ver que ela parou de chorar.

— Por que, Ivan?

— Porque eu queria você, e eu não sou de usar os meios mais corretos para isso. Quis e peguei.

— Meu pai foi morto por você.

— Você fez algo que eu mandei não fazer.

— E a vida do meu pai valia isso?

— Acho melhor você descansar um pouco, conversamos mais tarde.

Retiro ela do meu colo e faço ela deitar na cama, ela fica estática e se vira para o lado. Me sento perto dela e toco nos cabelos loiros dela, Marie Marie...

Saiu do quarto e vou em direção ao meu escritório. Caralho! Essa conversa toda me fez brochar. Que merda.

Chego no escritório e me  sento na minha poltrona já abrindo a caixa de mensagens do e-mail. Tem uma atualização sobre a Natasha. Ao que parece foi vista mais uma vez gastando o dinheiro do gordo do marido dela. Nada de importante ainda, respondo a eles mandando prosseguir com o trabalho.

Quanto ao meu pai não há nada, ele conseguiu se penetrar na camada mais profunda da mafia rival. Fecho as mensagens e pego o celular para ligar para o Nikolai, ele me atende no segundo toque.

— Pode falar chefe.

— Quero atualizações mais precisas.

— A carga chegou na Guatemala e tudo já está nos conformes.

— E o carregamento de armas em São Petersburgo? Cadê o idiota que tentou me ludibriar?

— Nessa hora se encontra no inferno.

— Ótimo. Quero te pedir algo. — não acredito que irei fazer isso.

— Algo para a Marie?

— Você também não faz as vontades da kira?

— Só as que eu concordo. O que é?

—  Peça aos psiquiatras que estão cuidando da mãe dela para retirar os tranquilizantes dela aos poucos.

— Isso é sério?! A Marie já te dobrou tão rápido.

Escuto ele gargalhar pelo outro lado do telefone e desligo o mesmo

Como prometido!

Sua ObsessãoOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz