ROMANCE DARK
PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
Marie vive sua vida ao lado de seus pais na França, com 21 anos só pensa em terminar a faculdade de design, e sonha com o momento de ir visitar seu país até então preferido, Rússia, quando a oportunidad...
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Primeiro eu vejo o sorriso gentil dela, em seguida, o seu choro. Na noite em que a conheci eu vi aquele olhar genuíno, doce e gentil. Quando eu a tomei sem permissão, eu vi o choro, vi a minha doce mulher desmoronar ainda mais, a dor a tomou a ponto de tentar tirar a própria vida. Naquele momento, o medo de não tê-la foi pior que qualquer coisa. E então veio tudo o que se seguiu entre nós. Algumas discussões, provocações e a tenção sexual que parecia encher nós dois.
Tento abrir o olho, mas é difícil. Seja lá o que me prende é muito forte. Penso na burrice que fiz de ir até ela, de ir até Natasha. Ouço os movimentos de alguém e mais uma vez eu tento abrir os olhos, e assim que percebo ainda mais uma aproximação eu começo desesperadamente movimentar od dedos e por uma fração de segundo eu consigo.
Ouço a voz de uma mulher dizer que estou acordando. Penso em quanto isso é bom. Vou vê-la, pedir perdão e com sorte ela o faça. Tenho a coisa que mais importa a ela atualmente. Meu subconsciente me obriga a dormir outra vez e quando acordo eu realmente acordo. Abro os meus olhos e enxergo o teto branco do hospital. No início, tudo ainda é uma imagem borrada, mas assim que começo a lembrar a fúria me invade.
Espero até que alguém apareça e não demora muito pra isso acontecer, uma enfermeira entra com o meu conselheiro.
— Finalmente você decidiu acordar. Achei que iria tirar férias — ele diz em um tom de diversão.
— Quanto tempo eu fiquei aqui. — pergunto já nervoso. Detesto hospitais.
— Pouco tempo. Uma única semana.
— E ela? Cadê? Por que não está aqui?
— Disse que de nada adiantaria ficar aqui se não poderia falar com você.
— Agora eu já estou acordado. Mande buscá-la o quanto antes, quer o vê-la. E quero que providencie a minha ida pra casa.
Ele acena e sai para repassar as ordens. A enfermeira que até então estava calada se aproxima olhando para o meu peito e então diz:
