|17|♛|Broto de Vilania|

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FALA AÊ, MEUS NENÉNS, KAKA VOLTOU💜

Espero que ainda não estejam querendo me matar como estavam no final do capítulo passado sksksksksksk. O de hoje é breve, menor do que geralmente entrego, mas há razões para isso: 1º- Adoeci nesse meio tempo, fiquei com pneumonia e estava com suspeita de COVID, que graças a Deus acabou não sendo o caso, mas ainda assim fiquei vários dias de cama, inerte e me sentindo horrível, sem poder escrever ou desenhar. 2º- Acredito que tudo aquilo que era necessário para este capítulo está nele, desde os conflitos até as mais rápidas conversas, então espero explodir a cabeça de vocês com algumas coisas, hehehe.

Tragam os lencinhos, a garrafa d'água e a playlist da fic (link no meu mural), não se esqueçam do ⭐VOTO⭐ e de comentar muito (para me incentivar e ajudar esta história), leiam as notas finais, fiquem a postos e BOA LEITURA💜

#LoboDePrata

♛|Broto de Vilania|♛

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♛|Broto de Vilania|

Os resquícios do caos marcavam cada canto do castelo. Era possível vê-los nos olhares atordoados dos soldados, nos corpos caídos em meio aos corredores, no sangue espirrado pelas paredes altas e lustrosas, e nas raízes de marfim da Árvore Sagrada que haviam brotado do chão pelo poder do Ômega de Prata.

Se antes a redoma palaciana via-se imersa num limbo de hipnose, com o tilintar das lâminas das espadas e os rugidos dos lupinos soando como estrondos ensurdecedores, agora podia-se ouvir apenas o grito daqueles que tinham matado seus próprios amigos, irmãos e amantes.

Gritos de lamúria e de incredulidade, o único barulho que momentaneamente ludibriaria o silêncio da morte.

Porém, naquele instante, Jeon Jungkook estava ainda mais silencioso que a morte. Com Park Jimin nos braços, carregando-o velozmente até os aposentos reais, seu coração pulsava numa frieza calculada, sua respiração presa quase passava despercebida, e sua pele empalidecia-se mais a cada segundo. Calado e mergulhado numa quietude repleta de tensão, a única coisa que atravessava sua mente era o cheiro forte do sangue do ômega e em como aquilo poderia significar tudo de ruim.

Assim que o deitou sobre a cama confortável, forçou-se a dar espaço para que os curandeiros fizessem o seu trabalho.

Jimin foi despido para facilitar o exame em seu corpo, e ganhou um cobertor apenas para ocultar a maior parte da nudez. Enquanto os curandeiros se dividiam entre analisar os batimentos cardíacos do bebê e do ômega, e estudar o sangue que havia escorrido por entre as coxas deste último, o rei de Adaman contraía a mandíbula com o sentimento nervoso que eclodia dentro do peito.

Não conseguiu permanecer longe de Jimin por muito mais tempo, então se ajoelhou no chão, ao lado da cama, e usou as duas mãos para segurar a esquerda do outro rapaz. Aproximou a testa até encostá-la no pulso dele e inspirou fundo para absorver o seu perfume.

Era uma vez um Ômega • JiKook ✓Où les histoires vivent. Découvrez maintenant