|10|♛|Corações Atados|

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EAÊ RAPAZIADA LUPINA💜

Eu queria conversar com vocês, pedir desculpas pela demora e agradecer por várias coisas... Mas vou deixar a minha dramaticidade para o final do capítulo, pois estou ansiosa pela sua leitura e também porque preciso avisar algumas coisinhas:

1- Minha antiga conta no Twitter foi restrita e não consigo recuperá-la. Alguns de vocês não estavam sabendo disso, então decidi deixar aqui a nova conta onde surto pelo BTS e dou notícias sobre as fanfics: @/Kakaguinho.

2- Estarei concentrando os meus esforços em EUVUO porque esta fic é mais ""simples"" para mim. Talvez seja a minha ansiedade falando mais alto, mas desejo entregá-la inteirinha para vocês o quanto antes. Assim, com a minha mente focada nesta história, provavelmente ficarei empolgada e farei algumas coisas para distrair os meus leitores (E é aqui onde entra o aviso 3)

3- Vocês gostariam que eu fizesse desenhos e vídeos engraçados sobre EUVUO(seriam postados no Tiktok e twitter), e passariam pano para os meus micos e constrangimentos catastróficos? É para o meu TCC...

🐺🐺🐺

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#LoboDePrata

Enfim, sem mais delongas, BOA LEITURAAA🥰

Enfim, sem mais delongas, BOA LEITURAAA🥰

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♛|Corações Atados|

A água do rio estava fria e sua correnteza era capaz de arrastar um homem adulto para muito longe. Mesmo sob o corpo de um lobo imenso, Park Jimin sentiu dificuldade em se manter estável, com a face e as costas acima da superfície, para que tanto ele quanto a criança que carregava pudessem respirar.

Se não fosse a densa pelagem prateada que o revestia, o rapaz estaria tremendo tanto quanto o menininho que havia salvado.

Houve um instante em que Jimin simplesmente se desesperou. Ele orou em silêncio pela aparição de alguma balsa ou objeto flutuante que pudesse servir de apoio, pois suas patas não aguentariam para sempre aquela luta, e as pedras rio abaixo também não pareciam muito amigáveis.

No fim, as suas orações realmente chegaram em alguém.

A natureza ao redor dele o identificou e ouviu seu chamado. Os espíritos terrenos murmuraram em sussurros melódicos, provocando cócegas nas orelhas do ômega. Um instante depois, o broto de uma árvore perfurou o fundo do rio e ganhou gigantesco tamanho numa velocidade absurda. O tronco pálido cresceu e cortou ao meio o leito aquoso. Os galhos se ergueram cheios de brotos vermelhos e floresceram como um jardim na primavera.

Era uma vez um Ômega • JiKook ✓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora