Capítulo 23

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Na sexta-feira, eu vou pra casa do Graham. Ele ainda não tinha chego, mas deixou a chave do apartamento comigo pois disse para eu dormir com ele. Mas é óbvio que eu não ia deixar passar em branco a nossa comemoração de começo de namoro. Eu comprei uma lingerie linda e um salto maravilhoso com a sola vermelha, comprei uma lingerie preta com cinta liga o sutiã era um preto transparente.

Meu cabelo estava bem lisinho penteie ele ao meio e a maquiagem eu carreguei, olhos bem marcados e batom vermelho bem chamativo eu iria deixar o corpo dele todo marcado. Eu estava linda pra caralho, a única coisa que estava estragando era o gesso no braço mas tive que me manter na pose pois eu que não iria dar pra trás só por causa de um gesso. Ele ia me comer exatamente desse jeitinho, só iria colocar a calcinha de lado e pronto eu continuaria na pose.

Assim que ouço o barulho da porta eu ligo o som, em volume ambiente e visto um sobretudo, desligo a luz e deixo somente duas acessas para dar um ar mais sexy, fico de pé no meio do quarto e de costas pra porta me preparando pro show de stripper que eu iria fazer bem linda.

— Amanda. — Ele acende as luzes e assim que ouço sua voz eu tiro o sobretudo e jogo em cima da cama. Me viro e o vejo na porta parado e vou pra cama de gatinho, ele está paralisado me olhando sem acreditar eu fico em pé na cama e deixo ele admirar meu corpo.

— Gostou? Estou louca para sentar em você. — Digo e logo em seguida entra uma mulher loira no quarto e eu a reconheço da foto que ele me mostrou das mães dele. Ela está me olhando com os olhos arregalados mas um pequeno sorriso no rosto.

Eu me jogo sentada na cama mas sentei muito na beirada e acabei perdendo o equilíbrio e indo parar no chão para completar a minha humilhação. Meu Deus que vergonha, sinto meu rosto queimar.

— Meu Deus Amanda, você está bem?
— Graham pergunta e me ajuda a levantar e a mãe dele está lá ao seu lado me ajudando também agora sorrindo por completo.

— Prazer eu sou Cristina. — Eu pego o sobretudo na cama e escondo meu corpo seminu. Sei que meu rosto está igual a um tomate de tão vermelho, pois sinto minhas bochechas queimando de vergonha e minhas orelhas também.

— Eu sou Amanda.

— Eu vou dar um minuto para você se recompor, estarei esperando lá fora. — Ela diz e sai do quarto e assim que a porta fecha atrás dela Graham me pega no colo e me encosta na parede me beijando desesperadamente, o bom era que eu estava com um batom que não borra nem durante o beijo, se não sairíamos daqui igual dois palhaços.
Ele morde meu pescoço e se afasta.

— Caralho eu estou de pau duro só em te ver desse jeito. Se minha mãe não estivesse do outro lado da porta eu te foderia agora mesmo.

Diga-me seu desejoWhere stories live. Discover now