Capítulo 30

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Graham Monteiro

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Graham Monteiro.
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Amanda estava realizando um grande sonho dela. Seu time de vôlei foi convocado para um jogo na Argentina e todos nós estávamos aqui com ela para assistirmos ao jogo e dar força para todos do time. Ficou marcado que eu iria leva-la, os amigos estavam me dando uma força para voltarmos e agora não vejo a hora disso acontecer, já estou cansado de ficar longe dela aquela raiva que tinha já passou há tempos acho que no outro dia eu já estava arrependido da minha decisão. Mas eu não queria deixa-la confusa, precisava que ela pensasse e escolhesse o melhor pra ela, mas sempre estive ali ao seu lado tanto que tivemos uma recaída no Sky mas depois nunca mais aconteceu nada, mesmo eu tentando mas ela estava muito focada no vôlei.
Felipa, Fábio, Larissa, Matheus, Ludhmila e Dagny tinham ido tomar café da manhã. Como Amanda tinha que ir mais cedo pro local do jogo eu já fui pro quarto dela. Estávamos todos hospedados no mesmo hotel. Bato na porta e ela demora um pouquinho para abrir, assim que abre a porta eu levanto o saco de papel com seu café da manhã e um copo de café preto sem açúcar.

— Bom dia. — Ela está enrolada em um roupão, seu rosto está corado e seus olhos vermelho.

— O que aconteceu?

— Eu acho que estou doente. — Ela diz e eu me aproximo colocando a mão em sua testa que está quente.

— Está com febre Amanda, o que está sentindo?

— Dor de cabeça e eu vomitei essa madrugada. Me ajuda a tirar isso, vou tomar um banho e tomar remédio preciso chegar no ginásio logo.

— Que? Você não pode jogar assim, está louca? Vai cair desmaiada na quadra. — Ela nega com a cabeça.

— Eu não vim até aqui pra morrer na praia, é minha chance eu perdi a chance de ser contratada por um time grande quando joguei em São Paulo e me lesionei não vou perder mais essa onde terá olheiros bem melhores que lá. — Fico receoso, ela está doente algo pode acontecer e eu ficarei com peso na consciência por isso.

— Amanda...

— Para, não adianta dizer nada eu vou jogar esse jogo de qualquer jeito. Só me ajuda agora, até a hora da partida eu estarei bem, por favor. — Eu concordo e pego um remédio para ela, e fico na porta do banheiro a vendo tomar banho pois estou com medo dela desmaiar ou precisar de ajuda.
Ela toma seu banho e nada acontece, fico seguindo seus passos de perto.

— Agora toma seu café, não vai sair sem comer alguma coisa. — Ela revira os olhos e se senta a mesa. Eu me aproximo e coloco a mão em sua testa, ainda está com febre mas vou esperar mais um tempo pro remédio agir.

— Me da o prendedor de cabelo. — Peço e ela me entrega o lacinho do cabelo e eu penteio seu cabelo com todo o cuidado do mundo por causa da sua dor de cabeça.

Diga-me seu desejoWhere stories live. Discover now