| Ryomen Sukuna - final.

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- 1337 palavras

°Então gente, venho deixar bem claro que o Sukuna com toda a certeza não agiria assim com alguém, nesse sentido romântico. Aqui é algo sobre "destinados" então é óbvio que vai ter um distorção na personalidade da maldição.

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Acordo em um lugar macio, possivelmente uma cama. Me levanto e olho ao redor percebendo que é um quarto grande com uma cama imensa. Começando a andar pela casa, observo o quão simples e ornamentada ela é, fico encantada com isso mas amedrontada por não saber em que local estou.

Saindo mais do lugar, percebo que não é uma casa qualquer, mas sim um templo.

—Vejo que acordou, garotinha.— ouço a voz grossa e profunda de Sukuna, causando-me arrepios por todo o corpo.

—Onde estamos? Por que me trouxe aqui?

—Estamos no meu templo, querida.- diz ele sentado em um trono de ossos 
—Chegue mais perto, criadora.

—O que significa isso? "Criadora"?.— pergunto me aproximando daquele trono estranho.

Ele olha para mim e me dirige uma risada nasal em escárnio.

—Oh, seus pais não disseram? Bem, suspeitei que não, levando em consideração que venho prestando atenção em você a anos e nada de você notar o que é de verdade.

—Como assim me observando? Conte-me tudo, agora!

O mesmo me olha e vem em minha direção, me pegando nos braços e me fazendo sentar em seu colo, no trono.

—Você, pequena [S/n], tem um poder de uma criadora. A criadora foi uma das deusas que criou o mundo. Sua beleza era invejável, a inteligência e sabedoria era admirável, mas o mais intrigante eram seus olhos de tonalidade diferentes. Todos queriam estar com ela, querendo ser ela ou querendo ela. E, por conta desse fato, um de seus irmãos, com ciúmes, a estuprou e a matou, pois, segundo ele, "ninguém merece ter a Criadora".— o Rei das Maldições me explica paciente e em alguns momentos vejo uma carranca em sua feição.

—Mas... Como isso é possível? Se ela morreu significa que eu sou sua reencarnação?— ele assente e eu prossigo  —Certo, até ai tudo bem, já sabia que existia essas coisas no mundo. Só... O senhor Jasper falou algo sobre isso, como ele sabia?

—Você é uma deusa, está conectada com o mundo, existem pessoas que sentem isso e, por você ser algo além da explicação dessa era, nascem pessoas predestinadas a te seguirem e servirem.

Fico calada tentando digerir tudo, muita informação para a minha pessoa. Aconchego-me mais em seu colo, sentindo um sentimento de paz vindo dele.

—Não entendi ainda o fato de você estar me vigiando.

—Antes de a Criadora morrer, ela era apaixonada por uma pessoa comum. E essa pessoa era eu, fui morto tempos depois dela, porém, o ódio crescente em mim me tornou uma maldição de nível especial. Basicamente, quando você nasceu, houve uma brusca mudança no mundo. Todas as maldições contemplaram a chegada da Criadora, que é você. Então, somos prometidos um ao outro.— Sukuna diz como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

Fico paralisada no lugar, faz muito sentido o sentimento estranho que sinto por ele.

—Irei ajudar a você tudo sobre os seus poderes, lutas. Mesmo que seja uma deusa, os feiticeiros querem acabar com qualquer coisa que eles não têm controle, logo, você precisa aprender tudo sobre. Embora, você tenha tempo suficiente, já que é imortal.

Imagine AnimesWhere stories live. Discover now