|Death Note: L.

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Capítulo não revisado.

Desculpem qualquer erro ortográfico:)

2312 palavras.

ATENÇÃO: essa história em específico e a continuação contém MUITOS erros ortográficos!

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[S/n] se considerava uma pessoa comum. Claro, tirando o fato que a garota tinha uma inteligência invejável, considerava-se normal, na medida certa.

Neste momento, a mulher de cabelo azul estava irritada e cansada de esperar a moça da recepção do hotel sair do telefone.

—Ah, você não vai acreditar.——disse a mulher da recepção —Sim, sim. Ele me levou em um restaurante chique e passamos a noite toda ...

—Com licença.— [S/n] bate no balcão chamando a atenção da recepcionista —Poderia sair do celular e fazer seu trabalho? Sabe, estou cansada e estou a mais de meia hora esperando as chaves do meu quarto.— A mulher diz se segurando ao máximo para não xingar a moça.

Ela odeia pessoas incompetentes.

—Despois falo com você, Dani.— a moça fala e desliga o celular —Certo, qual seu nome?— a cara de insatisfação dela era evidente por ter sido atrapalhada.

—Alice Perteman.— [S/n] mente, ela nunca dizia seu nome verdadeiro por precaução e paranóia.

A mulher da recepção passa um tempo digitando no computador e depois olha para a [S/n].

—Só temos um quarto disponível no momento que é no último andar e o mais caro.— o olhar sugestivo mede a mulher preta, a superioridade evidente na outra —Creio que você irá procurar outro hotel, sim?

A mulher negra sente seu sangue ferver. Certo que as pessoas do Japão não são acostumadas em verem pessoas negras com tanta frequência, porém, isso não justifica o fato de que a cor influencie nesse ódio gratuito.

—Quero esse quarto. E não se preocupe, irei pagar a vista três meses adiantado até me estabelecer em outro lugar. Qual o quarto?—a mulher a olha com surpresa e depois desvia constrangida.

—235.

[S/n] sai de perto da recepcionista e vai para o elevador. Ela odeia ter que lidar com essas situações, odeia que as pessoas achem que, por ser negra, tem que ser pobre e fodida na vida. Quanta ignorância.

Dentro do elevador e esperando pacientemente para chegar ao último andar, [S/n] pensa em como a sua vida mudou tão rapidamente.

Adotada por brasileiros, a mulher de cabelo azul cresceu em um ambiente cheio de amor e carinho, sempre foi grata por seus pais terem a acolhido.
Então, a garota criou a mentalidade de encontrar seu amor verdadeiro, de se apaixonar e ser feliz. Entranto, isso foi por água abaixo quando seu ex-namorado, Emerson, a traiu com sua melhor amiga.

Trágico, não?

A ideia de fazer intercâmbio no Japão foi de seu pai. De acordo com o homem, a sua filhinha não deveria ficar sofrendo por ninguém, logo, o que seria melhor do que viajar para outros lugares e conhecer novas pessoas?

Era por isso que a [S/n] amava seus pais. Os dois sempre eram tão compreensíveis.

A porta do elevador se abre e ,[S/n] sai do lugar se deparando apenas com dois quartos. Deu de ombros, seria ótimo ter a maior privacidade possível.
O quarto/apartamento era incrível. Todos os compartimentos grandes e um quarto imenso. Com toda a certeza ela se sentia privilegiada por seus pais serem ricos.

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