Explicando o plano

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Demorou um pouco para acharem o Fury, mas quando acharam e ele ouviu que Bucky tinha tido uma idéia que poderia ser boa, Fury apareceu em alguns minutos e, para não termos um problema de aglomerações, apenas eu, Bucky, Nat, Sam, Steve, Hannah e Wa...

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Demorou um pouco para acharem o Fury, mas quando acharam e ele ouviu que Bucky tinha tido uma idéia que poderia ser boa, Fury apareceu em alguns minutos e, para não termos um problema de aglomerações, apenas eu, Bucky, Nat, Sam, Steve, Hannah e Wanda fomos para a sala de reuniões. Deixei Arthur de olho em Peter para que ele ficasse quieto e possibilitasse que Rachel ficasse de olho nele. 
 
O Sol já nascia no horizonte quando Fury entrou na sala, fazendo com que todas as conversas e discussões acabassem subitamente. Tirei os olhos do degradê do céu e encarei Fury. 
 
Ele caminhou até a ponta da mesa, acompanhado de Maria Hill e Sharon Carter. As duas pareciam nervosas e com sono. Troquei um pequeno olhar com Bucky e ele indicou com a cabeça que ele mesmo explicaria. 
 
Fury não sentou. Ficou em pé e encarou todos nós, sério, até parar em Bucky. 
 
-Eu espero que eu não tenha perdido meu tempo, Sargento Barnes. 
 
-E eu espero que você ouça até o final e olhe com bons olhos. - Bucky retrucou. 
 
-Até porquê, o plano é bom, Fury. - Steve concordou. - E eu acho que é melhor do que todos atacarmos de uma vez... 
 
Fury continuava sério, mas relaxou os ombros e se jogou na cadeira, cruzando as mãos na frente do colo e encarando Bucky. 
 
-Então... 
 
Observei Bucky levantar da cadeira e esticar a coluna, contendo um bocejo audível. Ele ficou ereto e sério, enquanto pegava os desenhos que fez para que eu entendesse e erguia no ar demonstrando com tanta certeza que ele não tinha ficado menos do que sexy. 
 
Extremamente sexy. 
 
Sacudi a cabeça e ignorei a vontade de deitar ele naquela mesa e subir por cima do corpo perfeito de Bucky quando ouvi a risada de Sam, interrompendo a explicação. 
 
Todos olhamos para ele. 
 
-Eu não creio que o Bucky desenhou! 
 
-Cala a boca, Samuel! - Todo mundo exclamou, junto, para o meu espanto. Até mesmo Fury. 
 
-Continua, Bucky. - Fury pediu, se ajeitando na cadeira. - Isso é interessante, mas... 
 
Prendi a respiração quando ele me encarou. 
 
-Você tem certeza que o Barão tem medo do Soldado Invernal e não vai tentar o matar? 
 
Todos me encararam. Steve murmurou um "isso é arriscado demais", mas levou um soco de Natasha e calou a boca. Foi a minha vez de descer da janela que eu estava sentada e andar até a mesa, puxando uma cadeira e sentando. 
 
-Quando meu dava uma ordem, o Barão ignorava ou desobedecia. Eles viviam brigando por causa disso. Mas se meu pai desse uma ordem envolvendo o Soldado, ele nunca desobedeceu. Ele nunca ousou contrariar o Soldado. Teve uma vez que eu fui levada para o quarto dele e um dos guardas informou ao Soldado que eu tinha apenas uma hora com ele e eu sabia que era uma ordem do meu pai porquê ouvi ele dizendo que eu precisava acordar cedo no dia seguinte. 
 
Fiz uma pequena pausa. Minhas mãos tremiam em cima da mesa, então, as escondi entre as minhas pernas, respirando fundo. 
 
-O Soldado não quis. Eles discutiram e o Soldado o pegou pelo pescoço. Foi nessa hora que o Barão apareceu. E foi nesse dia que eu vi o medo nos olhos do Barão quando ele perguntou se ele tinha certeza que queria ficar comigo a noite inteira. Ele cedeu. Literalmente, mandou que não fôssemos incomodados e saiu correndo de lá. Mas eu só tive certeza algum tempo depois. 
 
Ninguém nem mesmo respirava, me encarando, com expectativa. 
 
-Quando o Soldado Fugiu. E ele... Quando ele matou a minha irmã por ela ter assumido a culpa, eu senti tanto ódio... - Respirei fundo de novo, ao mesmo tempo que Bucky murmurou um "O que?!". - Que eu falei que... Que ele disse que ia voltar para me tirar de lá e que  ele seria o primeiro a morrer. O Barão não andou mais sem seguranças e ficou neurótico. Se isso não é medo, Fury, eu não me chamo Naomi. 
 
Silêncio. 
 
-Bem, em teoria, você se chamava Kaya... 
 
-Sam, cala a boca! - Natasha brigou com ele. 
 
-Tá, amor. Desculpa. 
 
-Você disse que a Ellen morreu... 
 
Todo mundo desviou o olhar. Respirei fundo e encarei Bucky, que tinha o olhar vago. Segurei a mão dele e assenti. 
 
-Morreu. 
 
-Por quê assumiu a culpa pela minha fuga?! 
 
-Não! 
 
-Você acabou de dizer isso! É culpa minha a Ellen ter morrido?! Por que não me contou?! 
 
-Porque não é! Porque ela preferia que eu tivesse chance de sair daquele lugar, Bucky. Porque ela acreditava em você e na promessa que me fez. Porque eu fui levada amarrada para o escritório do meu pai e ia ser assassinada na frente da Hydra inteira por ter ajudado você a fugir para eles aprenderem a nunca trair a Hydra. A Ellen deu a vida dela por mim, da mesma forma que eu faria pelo Arthur ou por você ou por qualquer pessoa nessa sala. Não, ela não morreu porque você fugiu. Ela morreu para que eu pudesse fugir e viver! 
 
Expliquei, enxugando as lágrimas que caíram dos meus olhos. Bucky enxugou a dele discretamente, no ombro. Engoliu em seco, assentindo, e soltou o ar. 
 
-Pode continuar a falar o resto do plano? 
 
-Claro. - Bucky voltou a encarar Fury. - Esses... Esses são os últimos papéis. E claro, se algo sair do controle, temos vocês... 
 
-E se o Soldado Invernal sair do controle, Bucky? - Steve questionou, claramente nervoso. - Ele está há muito tempo... 
 
-Não está. - Bucky o interrompeu e encarou o amigo. - Eu a Naomi fizemos um teste há menos de uma hora. O Soldado Invernal veio e foi tão rápido quanto uma bala. 
 
-E quem me garante que ele vai obedecer a Naomi?! - Fury questionou. 
 
-Ele é louco pela Naomi. - Bucky corou levemente. - Sempre foi, Fury. Quando ela... Bem, ela pediu para ele obedecer... 
 
-E vamos confiar naquele cara?! - Sam ergueu as sombrancelhas. 
 
-Eu vou confiar na Naomi. - Bucky retrucou. - E eu acho que vocês deveriam confiar nela. 
 
Silêncio. Encarei Bucky. 
 
-Quer fazer outra demonstração? 
 
-Que? Aqui? - Bucky sussurrou. Dei de ombros. 
 
-Aqui. 
 
-Eu gostei da idéia. - Fury concordou e ajeitou a coluna na cadeira. - Se vocês conseguirem provar para mim que conseguem controlar o Soldado Invernal, eu ... 
 
-Espera! - A voz de Sam soou uma oitava mais alta. - A gente vai fazer isso aqui?! Agora?! Trancados aqui?! Vocês tem uma arma, não tem? 
 
Bucky ignorou, se afastando da gente e passando a mão pelos cabelos. Eu odiava ter que fazer isso com ele, mas era minha chance e eu sabia que ele faria isso por mim quantas vezes eu pedisse. 
 
Fiz uma promessa a mim mesma de que nunca mais ia expor Bucky a isso quando essa situação passasse. Nunca mais mesmo! 
 
-Okay, a Naomi sabe a palavra que desativa o Soldado. A Natasha tem uma arma de choque, se eu sair do controle, Nat, potência máxima, ouviu?! E... Bem, o processo é doloroso, então.... 
 
O pessoal concordou. Eu e Natasha nos posicionamos próximas a Bucky. Vi Sam me encarando, enquanto se escondia atrás de Wanda e de Hannah, que estavam quietas até aquela minuto. 
 
Pronunciei as palavras com dor no coração de novo, cada berro dele, uma lágrima queria escapar dos meus olhos. Parecia que eu mesma estava sendo agredida. 
 
Ele levantou, olhando ao redor, com o olhar vazio. A tensão era palpável no ambiente e acho que ninguém respirou quando Natasha assentiu para mim. 
 
-Soldado? 
 
-Pronto para obedecer. - Ele me encarou, esperando uma ordem. 
 
-Ataca ela. 
 
O Soldado virou para Natasha e, sem hesitar, andou até Natasha, erguendo o punho. Ela acionou os "ferrões" de choque. Mas antes que ele pudesse fazer qualquer coisa... 
 
-Soldado, para! 
 
Ele estacou, no mesmo lugar, o punho erguido a meia altura, a respiração pesada. Soltei o ar quando todo mundo arfou. 
 
-Vem aqui. Agora. 
 
Ele desarmou a guarda e deu meia volta parando na minha frente. Me encarou. Voltei a falar com ele em Alemão. 
 
-Isso foi apenas um teste, Soldado. Eu precisava saber se você me obedeceria. 
 
Ele assentiu. 
 
-Eu ainda preciso que me obedeça na próxima vez que te chamar. 
 
-Vou obedecer. 
 
-Não importa quem o chame, certo? 
 
-Certo... - Ele franziu a testa e pendeu a cabeça de lado. - Abelhinha? 
 
Controlei a vontade de sorrir e assenti. Então, olhei por cima dos ombros, questionando, silenciosamente para Fury, se já podia trazer Bucky de volta. Ele assentiu, parecendo meio chocado. 
 
-Sputnik.
 
Bucky caiu de joelhos e eu e Natasha corremos para ele. 
 
-Você está bem? - Natasha o encarou, alternando o olhar entre nós dois. - Isso foi incrível! 
 
-Tô... - Bucky sacudiu a cabeça, levantando do chão, levemente tonto. - Deu certo? Ele obedeceu? 
 
-Obedeceu. 
 
Nós três encaramos Fury, que levantou da cadeira e foi cochichar com Maria Hill e Sharon no canto da sala. 
 
-Caramba, eu suei frio! - Sam comentou, meio rindo, meio em choque. - Eu achei que ele não ia parar... 
 
-E o que você teria feito se ele não tivesse parado, amor? - Natasha questionou, sentando ao lado dele e o abraçando.  
 
-Fugido! - Wanda, Steve e Bucky responderam, juntos. 
 
Isso fez com que eu, Hannah e Natasha caíssemos na risada e Sam tenha dado os dois dedos do meio para a gente. 
 
Era impressionante o quanto, mesmo tensa, eu conseguia me divertir com eles. Nem parecia que eu estava prestes a enfrentar o maior inimigo da minha vida... 
 
-Já me decidi. 
 
Calamos a boca e olhamos para Fury, que sem sentar, parou na beirada da mesa e nos encarou, sério. 
 
-Escuta, Naomi: Você sabe que eu sou contra violência e... 
 
-Jura?! 
 
-Samuel! 
 
-Voltando! - Fury me encarou, sério. - Você sabe o quanto eu sou contra a violência e, ao mesmo tempo, que você se envolva nisso. Mas eu sei que você não vai ter paz se você não fizer o que você tem que fazer. E a última coisa no mundo que eu quero, é deixar que você não tenha paz. Mas eu preciso que você me obedeça. Preciso que você não faça nada precipitado porque entre deixar que você morra por inconsequência e estragar a sua vingança, Naomi, eu vou estragar a sua vingança. Mesmo que você nunca mais fale comigo. Estamos entendidos? 
 
Assenti. 
 
-Ótimo. Então... É melhor vocês se prepararem. Nós vamos levantar vôo em menos de duas horas. O Barão continua escondido dentro do Barracão, mas as minhas fontes indicaram que ele se prepara para fugir. Nossos grampos identificaram reforço chegando para ele no final da tarde. Temos que o pegar antes disso. Em uma hora e meia eu encontro todos vocês e os outros Vingadores no Quinjet. - Assentimos. - Esperem! 
 
Todos nós esperamos, desistindo de levantar das cadeiras. 
 
-É melhor que Arthur e o garoto Parker fiquem aqui. 
 
-Nem que ele tenha que ficar amarrado, ele não vai! - Declarei e encarei Bucky. - Ouviu, né? 
 
-Eu não sou louco, Naomi! 
 
-Há controversias... - Hannah comentou. Bucky a encarou, sério. Vi ela erguer as duas mãos. - Tudo bem, não está mais aqui quem falou! 
 
-Ótimo. Vou preparar a equipe tática e a de tiros. - Levantamos da mesa e segui na direção da porta, só até... - Naomi, espera. Eu quero falar com você. 
 
Soltei a mão de Bucky e ouvi ele sussurrando que estava esperando do lado de fora. Assenti e voltei até a frente de Fury, esperando Hill e Sharon saírem. 
 
-Sim, Fury? 
 
-Desculpe a forma que falei com você mais cedo. No final, eu... Eu acho que você se tornou mesmo uma filha para mim, Naomi. 
 
Não respondi. Apenas o abracei, sentindo Fury corresponder o aperto. 
 
-Toma cuidado, viu, Naomi? 
 
-Eu vou tomar. - Me separei dele o suficiente para o encarar e sorrir. - Eu te amo, pai. 
 
Vi Fury fazer uma careta surpresa e o larguei, seguindo na direção da porta, enquanto controlava a vontade de sorrir.  
 
Eu estava prestes a sair, quando ouvi Fury me chamando. Tomando coragem, olhei sobre meu ombro. 
 
-Eu também amo você. 
 
Sorri e saí. Bucky estava mesmo me esperando do lado de fora, sozinho. Ele me encarou, com uma sombrancelha levantada, enquanto eu dava a mão a ele. Começamos a seguir na direção dos elevadores. 
 
-O que foi, Bucky? 
 
-Como foi que você e o Fury ficaram tão próximos, amor? 
 
-Não sei. - Dei de ombros. - Sinceramente... 
 
-Entendi. - Bucky sorriu, de lado. - Mas eu gosto de saber que além de mim, você tem sua própria família. Um "pai", um irmão... 
 
-Um tio chato! - Completei. Bucky me encarou confuso. - O Tony. 
 
-Ah... -Ele riu. - É verdade. Toda família tem um. Enfim... Eu acho bonita a relação de vocês. 
 
-Eu nem percebi que chamei ele de pai, na verdade. - Confessei. - A primeira vez foi em uma sessão no psicólogo. Eu comentei algo sobre o meu pai e depois, eu falei do Fury. Eu fiquei com muita vergonha, mas... É isso que ele é para mim. 
 
Bucky sorriu, me abraçando de lado. Não tinha ninguém no elevador quando entramos, então ele me segurou pelo rosto, depois de apertar o andar da torre. 
 
-Promete que só vai aparecer naquela cabana quando o Fury obedecer? 
 
-Promete que não vai se machucar? 
 
-Prometo! 
 
-Então, eu prometo. 
 
Bucky me puxou pelo rosto e me prensou contra a parede do elevador, agarrando minha cintura e puxando os cabelos da minha nuca. 
 
Pensei no quanto eu queria agarrar ele desde que paramos naquela sala de jogos e, depois, na sala de reuniões. Minha boca escapou da dele, descendo mordidas pelo pescoço e ouvindo Bucky suspirar, me apertando contra o quadril dele. Bucky ergueu uma perna minha e eu não demorei nada e subir no colo dele, usando as costas como apoio para Bucky percorrer a boca pela minha pele, até a base dos seios. 
 
Puxei os cabelos dele, deixando um gemido escapar quando as duas mãos dele apertaram minha bunda, com força. 
 
O som do elevador chegando ao nosso andar nos assustou, ainda mais quando percebi que Tony estava parado na porta, nos encarando com um sorrisinho. 
 
-Vocês sabem que o elevador tem câmera? 
 
Bucky me puxou pela mão, ajeitando a calça enquanto saía do elevador. Segurei a vontade de rir quando ele retrucou: 
 
-E estava olhando por quê? Queria ver pornô? 
 
Tony soltou uma risada, entrando no elevador e sumindo logo em seguida. 
 
-Insuportável! 
 
-Eu gosto dele. 
 
-Porque é maluca! - Bucky se irritou. - Merda, não quer abrir! 
 
Digitei a senha e dei um peteleco na testa dele quando abriu. 
 
-Você estava digitando a da semana passada, inteligente! 
 
-Eu não tenho culpa se trocam toda semana essa merda, ué. 
 
-Naomi! - Arthur correu até mim e me abraçou. - Ainda bem que você chegou. Como assim vocês vão agora?! 
 
Bucky trocou um olhar que dizia claramente, "o irmão é seu!" E saiu na direção da cozinha. Encarei Arthur e sorri para ele, pegando as duas mãos de Arthur e, enfim, reparando que ele tinha a mesma pintinha vermelha no pulso que eu. 
 
-Precisamos conversar, Arthur. 
 
-Ai, meu Deus... 
 
-Vem. 
 
Puxei ele para o meu quarto e tranquei a porta, sentando na cama, com as costas na cabeceira. Fiz sinal para Arthur sentar do meu lado, mas o abusado deitou com a cabeça na minha barriga, me abraçando. Me controlei para não dar um soco nele. 
 
-Você confia em mim, Arthur? 
 
-É relativo. Mas, sim, confio. 
 
Comecei a explicar todo o mal que o Barão fez para mim e como ele tornou a minha vida pior do que já era. Entrei em detalhes superficiais, encarando a hora no meu relógio de mesa. Meia hora depois, parei se falar e levantei da cama, indo arrumar meu uniforme e pegar as armas que eu ia usar. 
 
-Entendeu porque é tão importante você ficar aqui? 
 
-Você está louca se acha que... 
 
-Ah, você vai! - Em um impulso, taquei um vidro de hidratante nele. - Nem que eu tenha que te amarrar! 
 
Arthur cruzou os braços e fez um biquinho. Andei até ele e tasquei um beijo na bochecha dele, o vendo me encarar surpreso. 
 
-Eu te amo, Arthur. E sei que você me ama também. E é por isso que vai me obedecer e não vai a lugar nenhum, ouviu? Vai ficar aqui até eu voltar! 
 
-Tá... 
 
Eu fui saindo do quarto, mas Arthur me impediu, me puxando para um abraço de última hora. 
 
-Eu te amo, sua chata. 
 
-Eu sei. Idiota! 
 
Ele voltou para a cama e eu saí pela porta, indo até o Quinjet. 






Oiie, pessoal! 💕

Cheguei com o capítulo de quinta feira! Esse é um dos meus favoritos desse finalzinho!

Espero que tenham gostado! Aliás, se tudo for conforme o plano, a fanfic já tem dia certo para acabar 🥺😭👉🏻👈🏻

Dia 28 de agosto! 😪

Portanto, vamos comentar e incentivar a autora a finalizar mais uma obra dela, porque chega no final, eu desanimo MUITO

Enfim, até sábado, viu??

Beijos! 💋

A Herdeira. - Bucky Barnes. Where stories live. Discover now