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Manuela

Entrei em casa com raiva e fui direto pra cozinha tomar um copo d'água pra ver se eu conseguia me acalmar um pouco.

Odeio quando as pessoas não conversam comigo.

E o Breno é especialista nisso. O tempo inteiro ele quer estar no controle da situação, ele só diz as coisas que convém ele e quando eu pergunto algo, ele simplesmente se cala e não diz nada.

Esses segredos já estão me irritando.

Larguei o copo na pia e andei até o BM que tava trancando a porta principal. Cruzei os braços na frente dele e ele se aproximou de mim.

BM: Vai ficar de caô mermo loira? - Colocou as mãos na minha cintura e apertou.

Manuela: Não é caô, só que.. - Parei de falar quando ele colocou meu cabelo pra trás e beijou meu pescoço.

Fechei os olhos, beijo no pescoço é sacanagem.

Queria muito me fazer de difícil, mas já faz mais de dois meses que eu não transo com ninguém. Tô tão carente e excitada que tô sem tempo pra fazer cu doce.

Aliás, eu nunca gostei de fazer cu doce, se eu quero dar pra um cara, vou lá e dou, sem frescura.

BM: Sobe! - Mandou com a voz rouca enquanto olhava nos meus olhos.

O que esse homem tem? Juro que eu gozaria só de escutar a voz dele desse jeito.

Me virei e subi as escadas devagar pra não acabar caindo já que meus pés já estavam dando sinais de cansaço pelo salto. Aproveitei e levantei um pouco o meu vestido, dando uma visão mais privilegiada da minha bunda pra ele que subia atrás de mim.

Sei que ele ficou pra trás justamente pra isso.

Abri a porta do quarto e puxei ele pelas correntes para entrar. Ele fechou a porta e me empurrou contra ela, levando sua mão até o meu pescoço e me puxando pra um beijo.

Nossas línguas brincavam uma com a outra em um ritmo que tava me deixando maluca já. Breno parou o beijo e fiquei surpresa ao ver ele se abaixando na minha frente.

BM: Não se mexe Manuela. Me entendeu? - Disse bem sério e esse tom só me deixou com mais tesão.

Manuela: Aham...- Mordi o lábio.

Breno deu um sorriso todo vagabundo e levantou uma das minhas pernas na altura do ombro dele. Ele subiu um pouco meu vestido e me acariciou por cima da calcinha mesmo. Soltei um gemido baixo e abri mais as minhas pernas.

Me apoiei na parede pra não acabar caindo enquanto nosso olhar ainda estava preso num no ouro. Ele colocou minha calcinha pro lado e passou a língua no meu clitóris.

Soltei um gemido alto e mordi o lábio com mais força. Movimentei meu quadril pra trás e ele apertou minha bunda, me trazendo de volta pro lugar.

BM: Falei pra tu não se mexer. - Soprou um jato de ar frio na minha buceta.

Ele voltou a me chupar e as minhas pernas já estavam tremendo, a língua dele brincava com o meu clitóris e era quase impossível não se mexer, isso tava se tornando tudo muito intenso.

Lance CriminosoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora