025

21.2K 1.5K 2.5K
                                    

Louis Partridge. 𝓅ℴ𝒾𝓃𝓉 ℴ𝒻 𝓋𝒾ℯ𝓌
Los Angeles, Califórnia  - USA

—Quem te deixou entrar?—S/n pergunta para minha mãe desconfiada.—Responda! Estou te perguntando.—S/n fala em alto tom, ótima maneira de morrer mamãe, nas mãos de S/n Hossler.

—Oh, eu me chamo Corinne.—Ela fala se aproximando de S/n, a mesma que dá um passo para trás em defensão.—Como você é linda, parabéns filho.—Merda, merda, merda, S/n olha rápido para mim com um semblante confuso.

—Mãe é...—Ela me corta olhando para os arredores da mansão maravilhada.

—E que casa mais linda, muito mais bonita que a outra, é mais cara também.—Eu estou completamente fudido.

—Licença.—S/n fala assim que minha mãe iria começar a abrir as gavetas das estantes, essa mulher nunca bateu bem da cabeça, mas agora isso pode a matar mais que o normal, já que o caso dessa vez é S/n.—A casa é minha, seu filho está morando aqui só por alguns meses, e nós não temos nada, então se houver algum problema, peço que resolvam no meu escritório, o mais rápido o possível.—S/n já estava se irritando, e não era pra menos, já que Corinne está revirando as chaves dos carros que estão em cima da estante, chave que ela pega ela sorri imaginando o valor que cada carro vale.

—Vamos conversar no escritório, assim você pega o dinheiro e vai embora o mais rápido possível para não arranjar problemas.—Digo olhando para os meninos com repreensão por deixarem ela entrar.

—Não posso, tentaram me matar filho, preciso de sua ajuda.—Ela fala e eu a olho com uma certa preocupação por sua fala, respiro fundo e passo a mão pelos cabelos.

—Os italianos, Louis.—Noah fala e eu o olho não acreditando.—Havia um a seguindo, já cuidei dele.—Merda! Merda! Merda!

Meu pai, Issie e Millie estão em perigo, mais essa agora, eu preciso fazer algo.

—Vamos para o escritório, tenho ligações para fazer.—Falo e começo a andar em direção ao local, Corinne me segue, mas vejo que S/n continua parada.—Você não vem?—Pergunto a ela.

—Ah... assunto familiar, prefiro deixar vocês a sós.—Ela fala um pouco incomodada.

Sigo para o local sem me importar e entro em enfurecido no escritório, Corinne entra logo atrás de mim e fecha a porta.

—Você não pode ficar nessa casa.—Digo andando em círculos enquanto penso.

—Por que não? Eu me comporto, Louis, eu juro.—Ela fala tentando me convencer.

—A casa não é minha, e a dona dela é a melhor e a mais fria assassina que eu já conheci, se em todos esses anos você fez merda e não morreu aqui será diferente.—Falo e vejo ela engolir em seco com minhas palavras.

—Então onde eu irei ficar? Estou em perigo.

—Ficará em um hotel, sem sair para nada, ninguém pode saber seu paradeiro, mandarei alguns homens para te proteger e te cuidar, mas hoje você dormirá aqui, somente hoje.

—E em qual quarto eu ficarei?—Ela fala animada.

—Veja com S/n, agora tenho algumas coisas mais importantes para fazer.—Digo abrindo a porta e esperando para que ela saia, ela passa por mim com seu perfume barato e eu tento tirar todo o ar sujo de meus pulmões, saiu logo após ela e fecho a porta.

Ela já havia desaparecido de minha vista, e provavelmente estava perdida pela casa enorme, enfiando seu nariz grande em alguma coisa que resultará em S/n cortando suas mãos, abro a porta de meu quarto e adentro sentindo o perfume francês caro de S/n impregnado em minhas cobertas, dou graças ao seu perfume de qualidade por ter uma fixação tão boa que me permite senti-la mesmo não tendo sua presença no local.

Power War- 𝐿𝑂𝑈𝐼𝑆 𝑃𝐴𝑅𝑇𝑅𝐼𝐷𝐺𝐸Onde as histórias ganham vida. Descobre agora