Capítulo 25.

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Nota da Autora.

Gente, falando sério, eu nunca escrevi e postei cenas assim então peguem leve comigo. Estou aberta a ideias e sugestões sempre para melhorar o conteúdo do livro, se tiverem dicas eu fico muito feliz em ouvir.

Boa noite e Feliz Natal.

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Ter o controle de volta foi como enxergar novamente, acorda depois de uma noite muito bem dormida. É encontrar aqueles olhos vermelhos deu conforto em meio a dor.

Quando aqueles lábios quentes e macios tocaram a pele, em um aperto leve dos dentes contra o meu pescoço, levei todo o meu controle para controlar os gemidos presos na minha garganta.

- Chris..- A respiração rápida e ofegante não ajudava muito, mas o desejo claro naqueles olhos estavam me tirando do chão.

Em um movimento rápido ele tirou o blusão que eu usava, deixando me somente com a calcinha. Cruzei meus braços sobre os seios tentando esconder, não só eles mas o meu constrangimento também...tenho a certeza que havia uma vermelhidão em meu rosto, a vergonha maior que a dor e desconforto entre as minhas pernas.

- Uhm, não...isto é meu, os quero bem a vista. - Segurando minhas mãos, ele levou meu braços até a cima da minha cabeça. - Eles ficaram aqui. - A única coisa que consegui for acenar com a cabeça.

- Fale, ômega. - Não era um pedido é sim uma ordem.

- Sim..

- Sim ? - O descontentamento em seu rosto me fez vacilar.

- Sim, Alfa.

- Bom. - Sentia meu coração bater descontrolado em meu peito, é o calor aumentar em meu abdômen.

Christopher capturou minha boca em um beijo duro, com a minha inexperiência nesse assunto, o deixei controlar, dando pequenas mordidas em meus lábios enquanto eu prendia meus suspiros. Eu sabia que aquelas mãos enormes estavam viajando por meu corpo, das minhas coxas até a minha cintura me deixando com uma sensação de queimação onde passavam. Terminando o beijo quando o ar se mostrou muito necessário, ele foi ao meu pescoço, chupando e deixando beijos enquanto eu me contorcia sobre seu corpo...era demais, muito para aguentar.

- Ahh... C-chris...eu. - Balbuciar era a única coisa que conseguia fazer, erguendo meu quadril, tentei pedir aquilo que não conseguiria dizer.

Ignorando o meu apelo, o alfa passou as mãos em meus seios, o gemido surpreso deixou a minha boca sem autorização quando chupou uns dos meus mamilos, sua outra mão brincando com o outro....porra, foda-se a minha dignidade.

- A-alfa...uhnn ah...por favor. - Ele passou a brinca com dentes, a pulsação entre as minhas pernas aumentou, coloquei minhas mãos em sua cabeça segurando naquele cabelo preto.

Em um pop obsceno ele largou o meu peito.

- Não, não. - Ele levou minhas mãos para a posição de antes. - Seja uma boa garota.

Em seu ritmo de antes ele voltou a tortura em meus seios, chupando e brincando até ir trilhando beijos pela minha barriga, segurei minhas mãos tentando não cometer o mesmo erro quando ele tirou o último pedaço de pano em mim.

Ele levantou no mesmo momento a camisa e calça do pijama se foram, esse filho da puta com esse corpo perfeito....box preta foi tirada.

Puta merda...tô literalmente fodida, mas tinha que ser né, olha o tamanho do cara não deveria estar surpresa por ele ser bem dotado.

Não deu para evitar o suspiro de surpresa quando ele se posicionou entre as minhas pernas, mãos segurando as minhas coxas...me deixando vermelha e totalmente exposta.

- Isso tudo é para mim...hum, por mas que queira provar você, deixaremos para outro dia. - Um gemido alto e carente deixou a minha boca quando ele passou os dedos, bati as mãos na boca tentando abafar. - Izabelle, você é tão teimosa, deixe as mãos a onde estavam...esses seus gemidos são muito tentadores para serem calados. - Se inclinado sobre mim, ele sussurrou no meu ouvido, terminando com um beijo em meu pescoço.

Escondi meu rosto em seu ombro mordendo meus lábios ao sentir aquele membro duro e latejante tocar na dor ardente em mim, Christopher voltou a me beijar engolindo meus suspiros enquanto umas de suas mãos brincava com a minha intimidade, passando por todos os lugares certos, soltei um gemido quando uns deles me penetrou...mesmo com o calor a toda, não mudava o desconforto.

- Olhe para mim... pequena, vai doer...vou fazer de tudo para que não seja terrível, mas toda primeira vez dói um pouco. - Azuis...não era mas o lobo, Christopher estava no controle novamente.

Acendi com a cabeça, o beijando novamente, tentando esquecer a dor, a dor do calor e a dor que ainda viria quando ele estivessem em mim. Seguir meus beijos para o pescoço inalando o cheiro quase calmante dele, Christopher me trouxe de volta, me fazendo encarar o oceano de seus olhos, de um beijo calmo e tranquilo veio uma dor intensa, os meus olhos ardiam enquanto eu sentia meu corpo em um dilema, na tensão e um misto de alívio.

- Porra... Iza...desculpe, me desculpe... tão pouco, falta tão pouco...- Os balbucios de Christopher me fizeram soltar o ar que nem sabia que estava segurando.

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Christopher.

As lágrimas ainda eram presente em seu rosto corado, o nariz avermelhado e lábios que ela insistia em maltratar com os dentes, aquelas mãos pequenas seguravam os travesseiros com tanta força, ela estava ainda com os olhos fechados e uma careta de dor em seu rosto.

- Ahh... Christopher !! - Mergulhei em um calor, cercado.

Levando alguma minutos para deixá-la se acostumar é me segurando para não machucar lá, me perguntava como ela ainda estava tão presente...na última vez Izabelle sumiu, deixando alguém desesperada por um nó.

- Alfa...- Olhando nos olhos castanhos sabia que tinha a permissão para me mover. - Aggh...i-isso... eu...- A primeira estocada Izabelle arfou, olhos fechados com força enquanto as mãos seguravam meu cabelo.

- Minha...toda minha, porra... Izabelle você é apertada...cacete.

Um gemido ecoou pelo quarto, à primeira estocada a ômega formou um arco, pequenas garras afundaram em minhas costas, a cada impulso no calor incessante, beijo e gemido coloca me mas perto de completar um nó. O rosto rosado, olhos castanhos brilhantes, os lábios estavam inchados e vermelhos pelos beijos, a respiração rápida e ofegante...pela Lua, ela não poderia ser mas perfeita.

- Alfa...eu...tem a-algo.. não sei. - Choramingo foi transformado em um grito alto, olhos fechados e boca entreaberta, enquanto ela se tornou ainda mas apertada, a dor em meu pescoço era a prova disso...sua marca ardia, marcando me como seu.

O sentimento de contentamento em meu lobo quase ultrapassava o meu, o prazer de dar um orgasmo a sua companheira. Uma estocada após a outra, sentia a base do nó já formando, em um último impulso a prendi a mim.

Izabelle era oficialmente minha companheira, a amarando a mim, podia sentir minha presas alongando enquanto eu a mordia, minha marca em seu pescoço...assim como a dela no meu.

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