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Karla 🤍✨

Minha mãe me recebe tão bem, aos prantos tadinha, estava muito preocupada e eu também com ela, tão bom está em casa de volta, depois de tantos abraços e choros explico pra ela detalhes por detalhes.
Ela conhece bem o Nando, sabe que ele pode ir do bem ao mal rapidamente.
Depois de um longo tempo deitada no colo da minha mãe acabo dormindo.
...
Dia seguinte acordo cedo, quero ir na minha loja e fazer uma surpresa pra Ingrid, quando me dou conta que estou sem celular.
Karla:
-Ah não né,ficou com o Nando! Mas que droga!

Me arrumo rapidamente e desço pra loja, chego lá a Ingrid não acredita que tá me vendo.
Ingrid:
-Amigaaaaaa! Meu Deus, eu estava tão preocupada.
Me abraça fortemente, e ficamos ali demonstrando o nosso carinho uma pela outra.
Conto tudo pra ela, inclusive da agressão e que ele também está com meu celular. A Ingrid fica tão puta, ela já não gostava dele e agora muito menos

Peço a Ingrid pra ligar pra ele do celular dela pra pedir o meu, ela se recusa.
Ingrid:
- Amiga você ainda vai procurar esse cara, esquece esse celular, compra outro.
Karla:
- Ingrid eu não posso comprar outro agora, eu comprei aquele celular faz uns dois meses, eu investi naquele celular, não posso simplesmente deixar pra lá e tenho certeza que ele me devolve.
Ingrid:
- Affz amg vc ainda tenta ver o lado bom daquele traste.
Karla:
- Não é isso amiga
Ingrid:
- É isso sim! ( Afirma)!
Me passa o celular e eu ligo
Nando 📱
- Fala!
Karla📱
- Nando, sou eu a Karla, preciso do meu celular que você não me devolveu.
Nando 📱
- Mando deixar!
Karla 📱
- Por favor, não demora porquê  tô precisando muito.
Nando 📱
- Blz
Ele simplesmente desliga e eu fico esperando alguém aparecer com o celular mas até então nada.
Eu sempre fecho a loja e como eu estava com muita saudades fiquei mais um tempo conferindo se tá tudo certo, não é que eu  não confie na Ingrid, óbvio que sim, é porque me deu vontade mesmo, tenho que tá ciente de tudo.

Apenas uma porta tá aberta e alguém entra , Fernando, tinha que ser!
Fico olhando enquanto ele se aproxima, joga o celular no balcão e eu pego e agradeço.
Karla:
- Obrigada por ter vindo deixar, mas poderia ter mandado qualquer outra pessoa, não precisava se incomodar de vim você mesmo.
Nando:
- É né, mas eu quis.
Karla:
- hunrum.

Ele fica em pé me olhando sério, e eu fico sem entender , porque não vai embora de vez. Ele vai até a porta e eu achando que ele ia embora, que nada ele verifica alguma coisa e fecha a porta puxando a cortina que fica por trás dela.
Quando me aproximo pra questionar o que ele tá fazendo, ele me agarra pela cintura.
Fico olhando pra ele sem reação só que óbvio que meu coração acelerou, ele me olha por um instante entre meus olhos e minha boca, enquanto passa o polegar entre meus lábios olhando diretamente pra eles com desejo, minha respiração começa a ficar ofegante, minhas mãos estão em seu peitoral, sinto ele passar a mão grossa entre meus cabelos aproximando nossos lábios em um beijo com tanto desejo, e eu não consigo não retribuir, só sigo o ritmo do beijo e me deixo levar, sinto sua mão descer pela minha bunda apertando nos aproximando ainda mais, enquanto a outra está presa em meus cabelos, enrosco as minhas entre seu pescoço, enquanto seguro na sua nuca, o beijo continua intenso, enquanto nossas línguas se misturam, e meu corpo já está totalmente arrepiado, paramos lentamente nosso beijo e encostamos nossa testa, respirando, mas ele não espera muito e me puxa pra cima de uma mesinha que tinha no centro da loja, ele não se importa muito com o que derruba e nem eu, me senta nessa mesa enquanto me beija, se afasta um pouco da minha boca enquanto coloca sua mão entre a minha intimidade trabalhando com os dedos entre meu clitóris, e eu já molhadinha, até que ele penetra os dois de uma vez e movimenta dentro de mim, eu tento controlar mais começo a gemer me segurando e me abrindo mais ainda pra ele, ele puxa com a outra mão com força a parte de cima do meu vestido e acaba rasgando o que faz meus seios ficarem a mostra ele começa a chupar um deles o que me leva a loucura enquanto continua a mexer a porra dos dedos dentro de mim.
Karla:
- Fê... Fernando!
Tento pronunciar seu nome por baixo da minha respiração ofegante.
-Para, para por favor.
Por um instante ele para me olhando confuso.
Nando:
- Parar pq ?
- Eu não vou parar não.
Me puxa me beijando enquanto deixa seu pau a mostra.
Pincela o pau no meu clitóris e sinto bem quente o que faz eu ficar cada vez mais excitada, ele vai penetrando devagar até que eu lembro da camisinha.
Karla:
- A camisinha?
Ele ignora e penetra tudo me fazendo gemer alto e começa a dar estocadas com força lá dentro enquanto eu estou deitada na mesa com as pernas entrelaçadas nele, ele me tira da mesa me colocando em pé me virando com a bunda pro lado dele me empurra me fazendo empinar, e puxa meus cabelos me penetrando com força aumentando a velocidade, sinto suas bolas batendo no minha intimidade, e meus seios enquanto me seguro na mesa, ele coloca a mão no meu clitóris e continua me fudendo enquanto mexe nele e fala no meu ouvido.
- gostosa, FDP!
Aquilo enlouquece minha mente e eu tô quase gozando, eu começo a ficar fraca e sinto minha buceta latejar, não aguento mais e gozo no pau dele, o que faz ele gozar também e só sinto a jatada quente dentro de mim.
Por um momento ele encosta em mim respirando fundo, todo suado e eu também.
Não acredito que isso aconteceu aqui, dentro da minha loja, eu não sabia nem como olhar pra cara dele, depois da foda o constrangimento bateu.
Ele se ajeita olhando pra mim e com um sorrissinho safado.
Karla:
- O que foi?
Nando:
- cê tá com vergonha agora?
Karla:
- Não. (Falo tentando me ajeitar)
Ele ri e pergunta se tem um banheiro e sim graças a Deus tem um nos fundos, ele toma um banho rapidinho e logo em seguida eu entro, quando saio ainda de toalha, ele tá sentado em cima de um banquinho que tinha lá no fundos, mexendo no celular, ao me ver saindo se aproxima.
Nando:
- Quer uma carona pra casa?
Karla:
- Você rasgou meu vestido aqui na parte de cima como vou sair daqui assim.
- Vai ter que me levar na porta de casa mesmo.
Nando:
- Põe meu blusão por cima.
Só peguei e coloquei, peguei minhas coisas, feixei tudo direitinho e saímos, quando me deparo com aquele cara que sempre anda com ele.
Pelé:
- Fudendo né seus pilantras, enquanto o otário aqui espera.
Nando só faz ri e eu fico toda sem jeito, ele liga o carro e vamos em direção a minha casa.

Destino Where stories live. Discover now