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A cela onde ficamos não era nada agradável, nada como o último motel que fomos, era realmente desconfortável, mas ele fez o melhor que pode, até porquê por ele ter dinheiro ele pagou uns dos guardas pra conseguir uma cela só pra nós, apesar de ser pouco tempo.
Mas naquele momento a gente não ia pensar muito no lugar e sim no que a gente ia fazer, porquê a saudade tava grande.
Ele não me deixou nem observar muito o lugar, já me puxou pela cintura e foi né beijando segurando com a outra mão meus cabelos.

Eu me arrepiava inteira, quando ele passava sua mão pelo meu corpo me acariciando e eu cravava minhas unhas na sua nuca, quando ele pôs sua mão por dentro da minha roupa acariciando minha intimidade me fazendo ficar ainda mais excitada.

Nando:
- Pô a gente não vai poder demorar muito aqui, fica de quatro pra mim que eu tô louco pra te fuder. ( Falou ofegante)

Ele me virou e levantou o vestido que eu tava, eu me empinei o máximo que pude e ele foi beijando minha bunda, e deus dois tapas , fastou a calcinha e tentou me penetrar, lentamente me penetrou.
Começou devagar e colocou a mão na minha boca quando eu comecei a gemer.

Nando:
- Aqui não pode caralho. ( Falou ofegante)

Karla:
- Eu... Não consigo!

Ele tapa minha boca de novo e aumenta o ritmo das estocadas, enquanto eu delirava de prazer.
Ele sentou numa cadeira que tinha lá e fez sinal pra mim ir por cima, sentei nele e ele delirou de prazer, comecei a rebolar no pau dele.

Nando:
- Rebola FDP! Rebola no meu pau.

Percebi que tava quase lá quando comecei a flexionar a buceta e me segurei nele com força, e respirei fundo, relaxando naquele pau gostoso.
Ele me segura na bunda com as duas mãos e se levanta, mas ainda encaixado em mim me encosta na parede e começa a meter com força e logo em seguida goza.

Nando:
- Vou gozar nessa porra.

E ele mete e mete até eu senti uma jatada quente dentro de mim.

Nando:
- Porra gozei dentro!

Falou respirando fundo.

Depois disso nos beijamos lentamente e logo em seguida o guarda vem avisar que terminou o tempo, me sinto totalmente desconfortável, porquê não tem nem onde se higienizar, mas aqui é uma cadeia né.
Lembro que tenho alguns lenços umedecidos na bolsa do bebê, antes de sair daqui vou no banheiro e me limpo.

Saímos da cela e eu vou até um banheiro que é disponível pra os visitantes fazer minhas higienes, e ele fica lá conversando com a irmã e curtindo um pouco mais o filho.

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