Capítulo 88

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Elisa

Foi questão de segundos até eu pegar minha bolsa, me despedi de Mimi e seguir para o elevador, aonde Gustavo já me esperava com aquele maldito óculos.
Ao chegarmos no carro, Gustavo abriu a porta do carro pra mim e quando eu ia entrar ele deu um tapa de leve em minha bunda, me fazendo olhar pra ele assustada, ele apenas me deu aquele sorriso sexy e eu sorri de volta.

- Depois da obra vamos passar em casa - Ele diz

- Pra que? - Pergunto e ele dá uma risada sacana

- Você nem imagina minha deusa - Ele diz

- Você é um sem vergonha Gustavo - Digo rindo e ele ri enquanto aperta minha coxa forte

- Você está irresistível com esse vestido - Ele diz

- Então é só o vestido que me deixa irresistível? - Pergunto e ele ri

- Você toda! - Ele diz.

Chegamos na obra e tivemos que colocar capacetes por questão de segurança, Gustavo checou meu capacete mil vezes, segundo ele, eu não poderia ter nem um arranhão.

- A previsão de entrega então ainda está de pé? - Gustavo pergunta abraçando um dos engenheiros

- Sim, acredito que seja entregue até antes - O engenheiro diz.

Era uma obra bem grande, caminhamos por parte dela e eu olhei cada canto encantada, mesmo sem ter sido finalizada ainda, a obra estava linda.

- Vamos? - Gustavo pergunta chamando minha atenção e olho pra ele mordendo o lábio inferior

- Vamos - Digo segurando na mão do meu homem.

Gustavo praticamente voou até a casa dele, que seria a mais próxima naquele momento.
Quando chegamos, dei graças a Deus por não ter ninguém, porque do jeito que Gustavo estava me olhando, eu não queria vê ninguém, cumprimentar ninguém, apenas queria ir para o quarto com aquele homem.

Gustavo pareceu entender o recado, mesmo que eu não tivesse dito nada, mas ele simplesmente segurou minha mão e saiu me guiando até o quarto dele, quando entramos, ele atacou a minha boca, fazendo com que eu encostasse na porta do quarto que agora estava fechada.

Aquele homem parecia estar com uma fome, e eu estava adorando isso!
Gustavo praticamente me devorava com a boca, eu estava com pressa e ele também, estávamos com pressa de sermos um só.

Enquanto ele beijava meu pescoço e meus lábios, decidi ir tentando tirar a camisa social que ele estava, uma hora cansei e simplesmente a puxei, com certeza quebrando alguns botões, mas não me importei, porque a vista valeu a pena.

Gustavo tinha o peitoral e parte do braço rabiscado de tatuagens, eram quase tatuagens íntimas já que dependendo da camisa que ele usasse elas não ficaram expostas.
Mas aquelas tatuagens eram o combo perfeito junto com o peitoral definido daquele homem.

Gustavo me surpreendeu puxando meu cabelo de leve e me fazendo olhar pra ele e eu só via desejo no olhar daquele homem, tanto que ele atacou minha boca enquanto lutava para tirar o zíper do meu vestido, quando finalmente conseguiu, meu vestido escorreu pelo meu corpo revelando a lingerie de renda preta que eu usava, Gustavo se afastou para me olhar e vi ele engoli seco.

Foi frações de segundos Gustavo me segurar pela cintura e me encostar novamente na parede, livrando-se do meu sutiã e atacando meus seios, o homem chupava um dos meus seios com tanta vontade e eu gemia baixinho segurando nos cabelos dele.

Gustavo puxou um banquinho que tinha em seu quarto e levantou uma das minhas pernas, colocando em cima do banquinho, imediatamente senti um ardor no meu corpo e então percebi que Gustavo tinha rasgado minha calcinha e me perguntei como ele conseguiu isso?

- Abre as pernas Elisa - A voz rouca de Gustavo saiu quase como um comando e meu corpo parecia ter criado vida própria atendendo o pedido dele imediatamente.

Gustavo se ajoelhou no chão, segurando em minha cintura e me olhando, eu estava agoniada, mordia o lábio doida para que ele entendesse minha agonia e parece que funcionou, porque Gustavo começou a me chupar de uma forma deliciosa, esse homem iria me matar de tanta loucura.

Gustavo alternava entre me chupar e me masturbar com os dedos, eu já estava ficando louca, quando ele penetrava um dos dedos em mim e depois me chupava como se fosse sugar minha alma.

- Gustavo - Chamo entre gemidos e recebo um tapa na bunda que me faz gemer alto.

Minhas pernas fraquejaram quando senti que estava chegando no ápice, e fraquejaram mais ainda quando gozei e Gustavo me segurou com mais força ainda continuando a me chupar.

- Deliciosa - Ele diz levantando e olhando em meus olhos.

Gustavo tomou minha boca novamente e aí foi que recuperei meu sentido, abri a calça dele junto com a cueca, enquanto o mesmo me beijava, e seu membro praticamente pulou encostando em minha barriga.

Gustavo me levantou, fazendo com que eu colocasse minhas pernas entre suas costas, e me levou até a cama, Gustavo começou a me penetrar de forma lenta, enquanto eu arranhava suas costas e forçava meu corpo na tentativa que ele fosse mais rápido.

- Mais rápido Gustavo - Peço e ele me olha rindo.

Essa risada foi com certeza a resposta, porque após ele ri, o homem virou uma máquina, me fazendo revirar os olhos imediatamente enquanto ele entrava e saia de dentro de mim em uma velocidade caótica.

Quando Gustavo parou indo mais devagar, empurrei ele, fazendo com que ele ficasse deitado, então sentei em cima dele me esfregando em seu membro e segurei o mesmo, introduzido dentro de mim devagar, enquanto Gustavo me olhava maravilhado.

- Uma diaba - Ele diz quando eu começo a me movimentar devagar em uma forma de rebolar muito sexy, enquanto ele segurava em meus seios.

Praticamente utilizamos todos os cômodos do quarto de Gustavo, até gozarmos juntos duas vezes e terminarmos em um banho e sexo lento no chuveiro.

Corações feridos Where stories live. Discover now