Capítulo 14

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Toco o globo de neve, um sorriso me espaca enquanto o olho lembrando de Dom. Estava sozinha em casa, deitada lendário algo, e já iria da a hora do jantar.

Me levantei suspirando, em seguida me levantei devagar e fui até o banheiro, tomei banho sem molhar meus cabelos, fiz o que sempre faço limpar meu rosto já que ele pode ficar oleoso demais, ouvi meu telefone tocar, o peguei e atendi colocando no viva voz.

— Alô? — tirei a marcará preta vendo nome da minha irmã. — Oi Dona! — mumurei rápido.

— Oi irmã desnaturada, por que não me ligou ? Estou com saudades.

— Desculpe, me mantive ocupada demais. Podemos marca de você vim me visitar, o que acha?

— Acho ótimo, e nosso irmão está preste a nasce. — mumurou.

— Isso é muito bom. — mumurei feliz. — Me ligou por que?

— Estava me sentindo solitária. — mumurou soando triste.

— Você faz amizade com os seguranças, nunca está sozinha. — ela bufou enquanto eu ri.

— Você me entendeu. — ela suspirou. — Estou cogitando casar com um dos seus cunhados. Talvez assim eu fique pertinho de você.

— Você é um pouco nova, Dona. — mumurei limpando meu rosto.

— No final do inverno eu faço 18 anos, irmãzinha, isso não muda nada, você casou com 18 anos também. — suspirei sabendo que ela tinha um ponto.

— Mas eu já estou casada com uns dos Bokosvik, você não precisa. — ela bufou.

— Não ligo, um dos dois parecem ser legal, por mais que nao consiga diferencia qual é qual. Mais voltando, você acha melhor eu casar com alguém como os Bokosvik, do que com um dos Valência? — indagou. Suspirei parada me olhando no espelho.

— Se o papai concorda, você tem meu apoio...— suspirei, coloquei minha mão no meu nariz sentindo o pequeno nó na minha garganta.

— Eu sei... e não chora. — falou, soltei um riso em seguida de um pequeno choro.

— Não queria isso pra você, sabe, a minha obrigação era essa. Você não precisa se casar sem amar ele... abastar já eu está casada e fadada à nunca conhecer o amor que todos falam. — mumurei, mais suspirei fundo me recuperando.

— Olha, eu me amo, e isso já basta. — sorri. Dona sabia quando me fazer ri em momentos nada apropriados, eu amava ela, era minha protegida, sempre iria protegê-la de tudo.

Depois da sua ligação, sai do banheiro entrando no closet, segundos depois Dom chegou indo direto para o banheiro sem falar comigo. Talvez alguém o tenha irritado.

No closet vi uma camisola verde de seda com alguns detalhes em renda branca, era perfeita, a vesti vendo que tinha caído perfeitamente, era ótima para a ocasião que sei que poderia acontecer. Peguei o hobi preto cobrindo a mesma, deixei meus cabelos soltos como de costume com um lado atrás da orelha. O piso estava aquecido, então não era necessário pantufas.

Sai para a sala de jantar vendo a empregada colocando a comida.

— O que fizeram para hoje? — indaguei. A garota me olhou e voltou a olhar para a mesa.

— Hum, Raviole e algumas azeitonas marinadas, e vinho branco para acompanhar. — mumurou. Acenei, me sentando, enquanto coloquei minha comida vi Dom Geovanni chegando e se sentando. Peguei seu prato e coloquei para ele.

— Obrigada. — mumurou, sorri de canto, peguei o garfo comendo o raviole que estava uma delícia. Peguei a taça com o vinho e levei aos meus lábios sentindo ele corta um pouco do salgado do raviole.

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Where stories live. Discover now