Capítulo 15

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Toco minha testa sentindo o sol em meu rosto, esqueci de fecha as malditas janelas. Devagar me sento na cama, suspiro olhando ao redor, vejo o tecido verde ao chão.

Pego o mesmo vendo que era a camisola de Theresa. Minha vontade ontem era rasgar do seu corpo, mais ela estava tão linda vestida nela que não a tirei do seu corpo, talvez em outra ocasião eu a mantenho em seu corpo até o final. Deixei a camisola sobre a poltrona entrei no banheiro e tomei meu banho, na pia tirei os fios da barba que estavam crescendo, a parte ruim de querer ter barba e o crescimento desproporcional, então por enquanto não vejo sentindo em deixá-la crescer.

Sai do banheiro ainda vendo Theresa na cama dormindo. Vestir roupa habitual, colocando o terno preto por cima, calcei meus sapatos e peguei peguei sobretudo.

Sai do quarto olhando meu relógio, era a primeira vez que tinha dormindo tanto, eram 9hrs. Olhei meus dois telefones vendo ligações e mensagens sei que não eram de preocupação. Entrei na sala de jantar apenas para pegar uma torrada, a mesma exposta estava bonita até. Antes de me virar para sair um sentimento de culpa se instalou. Theresa pode ficar chateada se eu sair sem nem ao menos lhe de um bom dia depois de ontem, então realmente seria como se eu a tivesse usado e ido embora, como eu fazia com prostitutas, e Theresa não é uma ou minha prostituta, é minha esposa.

— Humm...— tentei lembrar o nome da empregada mais nao me veio a mente. — Você pode colocar... o suco, as frutas congeladas e a panqueca com xarope de bordo em uma bandeja?

— Claro senhor. — ela saiu enquanto liguei o telefone de novo, dessa vez ligando para meu irmão Luigi.

— Alô? — falou.

— Alô.

— Aonde você tá cara? — falou preocupado.

— Em casa, e do lugar que não vou sair. Cuide de tudo pra mim, está está hora de você e de Mirko darem conta de tudo sem mim. — ele suspirou.

— O que aconteceu pata você não vim?

— Nada que te interessar. — desliguei o telefone e vi a garota com a bandeja passando por mim. — Espere. — mumurei, fiquei a sua frente e peguei a bandeja vendo que ela colocou tudo que pedi. — Deixe comigo. Obrigada pelo serviço.

— Mas...— mumurou, dei meia volta indo em direção direção quarto, no corredor vi um vaso de flores, tulipas na verdade, e brancas. Peguei uma e coloquei na bandeja, talvez ela goste.

Entrei no quarto e deixei a bandeja na cômoda. Sentei na cama virando ela devagar, toquei seu rosto sereno e lindo, abaixei um pouco o cobertor vendo pequenos roxos de ontem, as marcas de mordidas e chupoes. Toquei seu rosto vendo ela suspirar.

— Thess...? — mumurei baixo, me inclinei e beijei seus lábios. — Theresa Bokosvik, acorde. — mumurei, ela se mecheu devagar, vi seus olhos verdes se abrirem devagar e focar em mim.  — Acho que dormimos demais...— passei meu polegar na sua bochecha.

— Que horas são? — indagou baixinho.

— Hum... 9:10. — falei olhando o relógio. Ela suspirou suspirou se sentou, me virei e pegando a bandeja lhe dando. Ela me olhou e sorriu, Theresa se inclinou beijando minha bochecha.

— Uau, tulipa. — falou pegando a mesma levando ao nariz. — Flores são lindas, pena que para estarem aqui estão mortas.

— Isso foi uma reflexão e tanto. — mumurei.

— Tudo parece gostoso, vou escovar os dentes para comer. — mumurou, Antes que eu falasse algo ela saiu correndo até o banheiro nua, soltei um riso. Minutos depois ela apareceu apenas com o rosto vermelho na porta.

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Where stories live. Discover now