Capítulo 24

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Sinto peso sobre meu peito e vejo que é Thess. Toco seus cabelos acariciando, beijo sua testa e saio devagar da cama indo até o banheiro, assim que estou de costa molhando meu corpo sinto as mãos pequenas dela ao meu redor.

— Bom dia...— mumurei, ela soltou um riso baixinho e fofo.

— Bom dia. — me virei para ela a encarando ainda com o sorriso em seus lábios, toquei seus cabelos colocando para trás, me inclinei e beijei seus lábios deliciosos. 

Sentir ela me abraca pelo pescoço, a puxei para cima, Theresa sorriu quando estava em meu colo enrroscada em meu corpo. A encostei devagar na parede a observando.

— Está dolorida? — ela nega.

— Tudo está bem. — mumurou, beijei seu pescoço ouvindo seu arfa.

— Hoje tenho que ir buscar seu maldito gato sem pelo. — a mesma riu alto.

— Okay... — falou. Thess tocou meu rosto em seguida beijando meus lábios, suguei sua língua e seu lábio inferior. — Hum... posso ir com você? — indagou se afastando.

— Pode...— inclinei até seu pescoço beijando sua pele, sentir ela tocar minhas costa enquanto me abraçava.

— Não tinha reparado nas suas tatuagens...— mumurou, suspirei voltando a olhar para ela, passei meu nariz pela sua bochecha e depois pelo seu nariz.

— Quer contar elas? — Thess riu se inclinando para me beijar conseguindo capturar meus lábios. Seus beijos eram sempre tímidos, eu gostava que cada vez ela perdia medos de me beijar sem permissão.

...

Entro na mansão acompanhado dos seguranças logo atrás, tudo está tão quieto, nem parece minha casa. Subo as escadas e suspiro fundo andando pelos degraus, no corredor bago na segunda porta e abro devagar e posso ver minhas duas irmãs mais novas estudando juntas. Entro e vou até elas.

— Oi Dom. — Antônia sorriu para mim, toquei seus cabelos e beijei suas bochechas como cumprimento. E fiz o mesmo com Aída.

— O que estão estudando? — indaguei.

— Eu estou ajudando ela para a prova de biologia que vai ter. — Antonia disse e eu acenei vendo os livros. — Aonde está a Theresa?

— A deixei em casa, lhe comprei um gato sem pelo.

— Ela é alérgica? — acenei para a pergunta de Aída. — Que triste...

— Talvez... — mumurei. — Aonde nossa mãe está?

— Quarto, porém bata antes. E bem alto. — soltei um riso da fala da minha irmã. Acenei saindo e as deixando estudar. Caminhei pelo corredor e bati na porta e abri devagar, assim que bati meus olhos na cama voltei rapidamente me amaldiçoando.

Poderia sentir meus olhos sangrando. Oh meu Deus.

A minha mãe e o meu chefe de segurança ? Por isso Antônia falou sobre bater alto, ela sabia, talvez até os outros. Suspirei fundo saindo dali descendo as escadas. Deveria saber que uma hora minha mãe arrancaria outro homem, só não esperava que fosse meu chefe de segurança e o homem que me viu cresce. Ele foi fiel ao meu pai, agora era fiel à mim.

— Geovanni! — escutei a voz da minha mãe, segurei o corrimão suspirando fundo, me virei devagar vendo ela vestida com robi branco por cima da sua camisola e com pantufas nos pés, os cabelos bagunçado, mais ainda naturais. — Filho... olha, eu ia contar a você, mais eu pensei que você poderia até mesmo da um fim  em Homero...— disse colocando os cabelos atrás da orelha enquanto me olhava. — Aonde você estava indo?

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon