Capítulo 18

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Toco minha cabeça sentindo uma leve tontura, abro meus olhos vendo Dom vestindo uma camiseta branca saindo do closet.

— Bom dia. — mumurou ele andando até a cama e sentando ao meu lado.

— Bom dia. — murmurei, Dom Geovanni tocou meus cabelos acariciando. Minha cabeça estava doendo, e só queria ficar deitada na cama o dia todo. Deitei minha cabeça em seu ombro suspirando fundo.

Geovanni afastou o cobertor e me pegou no colo. No banheiro ele me colocou na banheira que estava cheia de água apenas. Suas mãos massagearam minhas têmporas e coro cabeludo enquanto molhava devagar meus cabelos com pouco de água da sua mão.

— Você não vai trabalhar hoje? — indaguei.

— O Bom de ser o dono de tudo é que posso ter folga quando quero. — sorri mínimo. — Vou cuidar de você, quando foi minha vez ninguém me ajudou na ressaca. — falou.

Geovanni me ajudou a terminar o banho e a vestir uma roupa bem confortável, alguns segundos que ele foi na cozinha, fechei as persianas querendo todo o ambiente escuro. Dom voltou com a bandeja, tinha café puro, tomei remédio para enxaqueca e tomei o café e me alimentei com frutas e um misto quente.

— Você não está com dor de cabeça? — perguntei a ele que estava colocando a bandeja na cômoda, me arrumei na cama e ele me cobriu arrumando o travesseiro e meus cabelos para que secassem naturalmente.

— Não muito, não se preocupe comigo. Nem deveria ter dado aquilo para você. — sorri, peguei sua mão e beijei devagar, ele riu, Dom veio até mim beijando meus lábios. Toquei seu rosto devagar massageando sua bochecha.

— Você é tão atencioso comigo, parece um sonho. — mumurei, beijei seus lábios mais uma vez antes de afastar minha mão do seu rosto. — Estava pensando sobre noivado da Dona, poderiam fazer em algum restaurante que você protege...

— Agora não é hora de discutir sobre noivado. — acenei afirmando. — Durma um pouco, vou está no escritório, preciso resolver algumas coisas.

— Okay. — antes dele sair, Geovanni beijou minha bochecha e saiu. Suspirei me virando procurando uma posição certa para dormi, assim que conseguir, pude sentir o sono me levar.

...

Me enrolo em uma camiseta de frio e calço minhas pantufas saindo do quarto, eram 6hrs da tarde, estava com um pouco de fome já que perdi o almoço, mais invés de ir até a cozinha virei o caminho até o escritório de Dom. Bati duas vezes na porta e escutei um entre e vi ele sentando na cadeira olhando alguns papéis. Fechei devagar a porta e caminhei até ele.

— Pensei que tinha que chamar um médico, você não acordou quando te chamei para almoçar. — mumurou. Sentir ele me olhar enquanto me apoiei na mesa.

— Deve ter sido o remédio. — ele acenou. Meu marido afastou sua cadeira e pegou minha mão me fazendo caminhar até seu colo sentando devagar nas suas pernas. Abracei seu pescoço, Dom me olhou e beijou meus lábios.

— Então, me diga por que quer fazer o noivado em um restaurante.

— Ah, assim evitaria uma possível guerra civil. — falei. — Com muitas pessoas ao redor, celulares câmeras ligados 24hrs, duvido que seja burros, e eu conheço meu pai.

— Você tem razão. — falou acariciando minha cintura. — Vou avisar a eles que o noivado será aqui em um restaurante.

— Quando? — indaguei curiosa.

— Mês que vem. — mumurou. — Você vai ter um bom tempo para escolher o melhor vestido. — sorri de canto.

— Entendi. Dona pode vim passar alguns dias aqui?

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Onde as histórias ganham vida. Descobre agora