Capítulo 37

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Vejo a empregada coloca a comida sobre a mesa enquanto todo permanecem silêncio desconfortável

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Vejo a empregada coloca a comida sobre a mesa enquanto todo permanecem silêncio desconfortável. Talvez pela presença de Dom Paolo, sua presença deixa todos desconfortáveis, ainda mais minha sogra. Romero sempre atras dela como se estivesse preparado para qualquer coisa. O rosto bonito da mulher estava agora com semblante triste e cansado, mas antes sempre estava feliz os olhos alegres. De fato, Dom Paolo é o enviado pelo diabo para deixar todos ao seu redor tristes e cansados. Ou assustados.

Ele estava como um fantasma, magro com marcas em seus braços e no rosto. Seu olhar dava medo, mas que os olhares de Geovanni, em quesito beleza eles não se pareciam, Dom puxou a mãe como os demais irmaos.

—— Por que estão todos com cara de que estão vendo um fantasmas? —— perguntou Dom Paolo enquanto bebia o vinho com um sorriso de lado assustador.

—— Por que talvez você seja o Fantasmas? —— Dom falou sem rodeios.  —— Afinal, como você voltou dos mortos mesmo?

—— Isso é uma longa história.  —— O velho disse. 

—— Temos tempo. —— meu marido disse.

—— Não é hora para história tristes, quero saber como você conseguiu Mais dois Marizzi para nossa família. Uma só não bastava? —— falou. Olhei da minha comida para Dom logo depois olhando para meus irmãos. Henrico estava com cara de tédio, seu olhar caiu sobre mim, então ele suspirou fundo e revirou os olhos. Mudando meu olhar para Donna, ela estava um pouco assustada, os cabelos para o lado enquanto olhava sua mão em seu colo.

—— Negócios, Pai. Não é isso que prezamos tanto?

—— Você... você aprende rápido ein moleque. —— Dom Paolo riu batendo do braço do filho. Então seja olhar pousou em mim. —— Então como estão os recém casados? —— mumurou passando os olhos de mim para minha irmã com Luigi.

Luigi bateu nos ombros de Donna em seguida acenou para o pai.

——  Muito bem, pai. —— disse e forçou um sorriso. Parecia que nem um dos seus filhos gostavam dele, era nítido pela suas feições. Mais isso não cabia a mim. 

O jantar ocorreu bem, por algum milagre, isso me deixou feliz, não queria nem um sangue sujando meu tapete ou desperdiçando comida.

Assim que todos terminaram suas refeições, os homens foram para o escritório de Dom, peguei um copo e desejei o líquido da garrafa verde escura e coloquei a mão na cintura me virando para as mulheres sentada a sala. Suspirei e bebi a bebida que desceu rasgando e queimando na minha garganta.

Donna veio até mim, seus cabelos pretos soltos voando pelo ar. Minha irmã tinha uma beleza e tanto, apesar do ar angelical ela era uma diabinha.

—— Nós podemos conversar sozinhas? —— indagou. Donna mordeu o lábio inferior e parecia nervosa.

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Where stories live. Discover now