Capítulo 32

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Chego ao galpão abandonado, já era tarde da noite

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Chego ao galpão abandonado, já era tarde da noite. Assim que adentro o local escuto gemidos de dor e pedidos de misericórdia, alguma voz até rezando por sua alma podre. Quando chego na sala do meu destino, vejo um daqueles vermes desacordados e mando um dos meus guardas acorda-ló para começarmos, seria uma tortura lenta e longa, faria eles sentirem dores inimagináveis.

Pego a cadeira vazia sento nela pegando o cigarro e o esqueiro, enquanto isso os rapazes tiram o capuz da cabeça do último que foi pego no aeroporto de NY, acendo o cigarro sentindo o gosto na minha boca, logo tiro soltando o ar.

— Você...— disse com raiva na voz.

— Olá...— mumurei com riso de canto na minha boca. — Então você achou um jeito de tentar se vingar dos mortos? Isso foi uma péssima ideia. — falei ficando em pé.

— E você nunca vai esquecer. — disse sorrindo com seu sotaque asiático, com dedo polegar rodei o anel em meu dedo, soltei o ar enquanto acertei seu rosto com força o fazendo cuspir sangue. — Se você for me matar e melhor me matar logo. — diz se recuperando.

— Minha intenção não é dar uma morte rápida a você, e sim uma bem lenta e dolorosa. — acenou para os rapazes o pegarem e colocarem sobre a mesa enquanto ele tinha um olhar assustado de fato. — Sabe o por que me chamam de "Gatto Affamato"? — mumurei pegando a faca afiada indo até onde seu corpo estava, cortando seu dedo, a lâmina fez um ótimo corte, reto e limpo espirrando sangue a todo lado. — Por que adoro brincar com os ratos antes de comê-los. — falei a ele com um sorriso mais doentio, seus olhos agora com certeza tinha medo.

Esse merda é os outros iriam sofrer o pão que o diabo amassou em minhas mãos. E assim que terminasse mandaria recado ao seu chefe.

...

Tiro o cigarro da minha boca sentindo o sangue frio nos meus lábios a música clássica tocava ao fundo, suspiro fundo ouvindo o som de choro, o infeliz estava impedurado na corrente, completamente nu enquanto alguns dos meus rapazes os estrupavam, assim ele saberia a dor que minha mulher sofreu quando ele entrou nela sem permissão assim como os garotos estavam fazendo.

Ele estava espancado, cheio de sangue, parecia uma obra de arte renascentista aos meus olhos, e seus gritos, céus, eram músicas clássicas aos meus ouvidos.

Fiz um sinal para eles pararem com a brincadeira e andei até o infeliz. Soltei a fumaça olhando para cima ouvindo o som das cordas de Korsakov.

— Esse homem... — mumurei. — Ele é um artista nato, sou fã dele, as cordas e as notas são ótimas, as combinações...

— Me mate logo seu filho da puta. — soltei um longo suspiro batendo em seu rosto.

— Não me interrompa. — com cigarro entre os dedos levei até seu rosto queimando o mesmo. — Ele foi um ótimo compositor russo, ótimas composição, pena que você nunca vai ter a oportunidade de ouvir ele por que estar morto em uma vala qualuqer ou sendo comido pelos vermes do chão, ou apenas dado aos porcos, um fato muito interessante e que eles vão mastigar todos seus ossos! Isso não é fantástico? — falei sorrindo. — Pena que ainda não existe uma forma de você ver você mesmo sendo comido pelos porcos, dairia tudo pra sentir você gritar e agonizar com eles esmagando seus ossos comendo suas peles e carnes, quebrando seu crânio talvez e comendo a merda que existe dentro que você chama de cérebro. — dei lever batidinhas em seu rosto o vendo deixar o pescoço cair.

— Por favor, não quero morrer...— disse, o olhei com pena.

— Ouviram o que ele disse? Ele não quer morrer. — os rapazes riram do verme. Peguei seu cabelo o fazendo olhar para mim. — Por você seu merda minha mulher está sentindo-se suja e imunda, por que você a tocou, e adivinha? Ela provavelmente pediu por favor e você não ouviu seu hipócrita. Então não me peça perdão, misericórdia ou juras que seja do meu time, por que traidores soa os piores dos piores. — soltei seus cabelos o jogando para trás.

Pego o copo com bebida que tinha e lego até minha boca bebendo sentindo meus nervos acalmarem, sinto o calor me preencher enquanto jogava o copo contra o corpo do miserável que se estilhaços quebrando em seu corpo era possível ver o sangue escorrer. Ouvi os latidos o que me fez ficar alegre. Então os passos deles preenchendo toda a sala, me virei sentindo os dois subirem em minhas pernas.

— Olá amigos fies. — digo acariciando eles. Hades e Zeus estavam ofegantes e os olhares cansados e famitos. — Querem fazer uma ótima refeição? Romero me disse que faz alguns dias que vocês não comem...

Eles apenas lateral o que foi uma ótima resposta, os dois andaram até o asiático que pouco me importava o nome, os cachorros farejaram o sangue até o infeliz então com mas alguns passos e eles o atacaram com seus dentes afiados e suas fomes insaciáveis. Os gritos eram mas agonizantes, melhores e que faziam meu corpo e ossos vibrarem com a emoção.

Agora eu estava pronto para voltar para casa e cuidar da única que me tinha por inteiro e completo.

...

Entro ao apartamento limpando minhas mãos com o pano que já estava sujo de sangue, passando em meu pescoço vou entrando no quarto logo vendo Thess saindo do closet com calça moleton e uma das camisetas cinzas de algodão minha.

— Desculpe não esperar você, realmente precisava me limpar. — joguei o pano ao chão acenando para ela. Tirei o terno e a camiseta branca pela metade já que o resto era o vermelho do sangue dos mortos. 

Andei até ela tocando seu rosto limpido e sereno porém sei que ela pensava muito e sua mente deveria está a turbilhões com tudo isso. Odeio fato dela ter sido um alvo fácil para eles.

— Posso manter você presa nessa casa agora. — digo.

— Com você aqui me protegendo não vou me importar. — diz olhando em meus olhos. Seus olhos verdes sempre me hipnotizado.

— Agora deite, logo vou fazer companhia a você. — ela acenou e foi em direção a cama. Ao banheiro tirei todo o resquícios de sangue e lavei meus cabelos tirando o cheiro de sangue ou o cheiro dos merdas.

Assim que terminei ainda de toalha fui até a cama deitando ao seu lado, beijei seus cabelos sentindo ela se virar e me abraçar. Beijei sua bochecha.

— Por que não se enxugou? Vai molhar nossa cama e lençóis. — disse autoria.

— Temos muitos. — beijo seus lábios acariciando seu rosto. Theresa abraço meu corpo apertado-me a ela.  — Desculpe por esta passando por esse inferno que nossas vidas é.

— Cuide de mim. — mumurou apenas para eu ouvir. Acariciei seus cabelos ouvindo seu suspirar.

— Sempre cuidarei de você.

♡♡♡

Espero que tenham gostado.
Comentem, bjs. ♡

Marcas Esmeralda. - Saga Marcas 1. Onde as histórias ganham vida. Descobre agora