[+𝟏𝟖] 𝐁𝐄𝐀𝐔𝐀𝐍𝐘 𝐅𝐀𝐍𝐅𝐈𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍
"Nem em toda a minha existência poderia esperar tanto de você"
Any Gabrielly é o novo alvo dos homens mais procurados pelo FBI, entre eles está Josh Beauchamp, um homem que não mede esforços para realizar...
Você está em silêncio ao meu lado Conduzindo um pesadelo do qual não posso escapar Rezando sem esperança, a luz não está apagando
Hold On | Chord Overstreet
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━ ANY GABRIELLY França · Paris
Nós chegamos no quarto, Josh não falou sequer uma palavra em todo o caminho, mas pela carranca percebi seu total descontentamento com a situação que eu acabei criando nesse almoço.
Ele tirou os sapatos e logo tirou a roupa apenas ficando de cueca. Eu tirei meu sobretudo e o casaco que usei por debaixo, ficando apenas com o vestido preto colado.
— Você vai ficar me ignorando? — eu perguntei a ele, enquanto o vejo revirar sua mala.
— Eu não quero brigar, Any, por isso estou quieto. — ele disse curto e grosso.
— Mas eu não quero que fique brigado comigo. — eu falei indo até ele e o abraçando por trás. Arranhei levemente o abdômen dele e peguei na mão dele, o virando para mim.
— Eu sei que errei, tomei decisões sem pedir sua opinião e usando o nome da Camorra, me desculpe por isso, mas eu estou desesperada com essa situação toda. — eu falei segurando as duas mãos dele e o olhando nos olhos. — Você pode me entender?
— Eu posso entender, mas isso não justifica seus atos, foi imprudente, você não sabe toda a história de Camorra com a famiglia. — ele disse grosseiro e suspirou. — Não quero ser grosso com você, estou estressado com tudo o que esta acontecendo, só não faça mais isso. — ele se explicou e pediu.
— Não farei. — eu apertei as mãos dele. — Mas não fica com esse bico emburrado para mim. — beijei a boca rosada dele. — Quero que me conte a história depois, por enquanto eu vou dar um jeito de conseguir o dinheiro.
— Eu vou pagar por isso, Any. — ele falou e eu neguei.
— O favor é para mim, eu quem devo pagar. — falei orgulhosa e ele revirou os olhos.
— Como? Vai assaltar um banco? Eu pago, Any, esse dinheiro nem é grande coisa. — ele disse com um certo desdém.
— Não é grande coisa? Você tem dinheiro para dar a vontade né? — eu zombei. Ele assentiu. — Humildade mandou lembranças. Mas eu acho até uma boa ideia assaltar um banco.
— Claro que você não vai assaltar um banco. — ele soltou minhas mãos e as levou até meu quadril apertando o local. — Eu já gastei mais com você do que todo esse carregamento, só essas lojas de Paris vão acabar me falindo. — ele brincou.
— Bobo. — bati no peito dele e fiquei na ponta dos pés para beija-lo. — O que mais vamos fazer hoje? — eu questionei.
— Não tenho muitos planos, mas podemos ir até uma boate francesa, nos embebedar-nos e depois transar pelo resto da noite. — ele sugeriu e eu mordi meu lábio.