" Presos desde a infância sob o jugo dos preconceitos e dos costumes, acreditamos ser obrigados a tratar quase como um crime quando escolhemos um ponto de vista mais livre."
~ Nietzsche🎨
Aconteceu uma única vez.
Jungkook, recém chegado na primeira de muitas das universidades de artes. Ele, no pico da adolescência, jurou que aquele seria o grande amor de sua vida. Shin Seungho cursava arte cênica, um ano mais velho, dono de um olhar marcante e sorriso bonito.
Primeiro, foram os beijos que despertavam sensações demais em lugares específicos do corpo. Depois, a vontade de sentir o gosto, diretamente na ponta da língua. Por fim, o desejo escarnecedor de sentir ainda mais.
Não é que tenha sido ruim, os dois queriam experiências novas e o conhecimento além de toques atrevidos, depois de transarem de todos os jeitos possíveis, de todas as posições, Jungkook descobriu que eles preferiam do mesmo jeito.
— Gosto de ficar por cima, meu pequeno. — sussurrou contra os lábios que esmagava sua boca.
— Eu tenho tanta vontade, amor... – ondulou o quadril com um pouco mais de força — De saber o quanto você deve ser apertado, quente... Jeon. Você sentando pra caralho no meu pau...
— Jimin. — gemeu com o atrito gostoso — Porra!
— Isso. Você gemendo meu nome desse jeito enquanto eu te fodo gostoso. — aumentou o ritmo, Jungkook o livrou do aperto da cueca vermelha, saltando para fora, molhado demais — Chupa, vai.
— Seu pai...
— Chupa... filho da puta. — mandou, afobado demais.
Jungkook o levou na boca, inteiro. Desceu até a garganta pra depois só a cabeça, devagar demais, gostoso demais. Jimin juntou o cabelo para segurar firme, puxando de acordo as investidas errôneas, Jungkook o segurou pelas nádegas, ditou o ritmo certo e engasgou com a facilidade que o garoto aprendia rápido.
Jimin fodeu a boca pequena, se segurando para não gemer alto e entregar o que acontecia no sofá da sala do pai. Jungkook seguiu sugando-o com maestria, usando da saliva que escorria para tocar lá atrás, fazendo Jimin sentir mais tesão, o dedo entrou apertado, deslizou quente para dentro fazendo com que um gritinho alto escapasse.
— Shi... baixinho, Jimin. — repreendeu — Quer que seu pai desconfie do que estamos fazendo aqui no sofá dele? — lambeu a cabeça vermelhinha — Quer que ele saiba que eu ainda vou comer o cu do filhinho dele, enquanto ele tenta dormir? — o levou de novo até a garganta.
— Desgraçado... — mordeu o lábio gordo. Jungkook girou o dedo e pressionou um lugar específico, Jimin tremeu — Eu vou gozar... Jungkookie.
— Eu mereço, isso é meu. Me dá! — sugou a glande lentamente, sentindo o espasmo antes do jato quente encher a boca e sujar os lábios de branco. Ele ainda sugou um pouco mais, extraindo até a última gota, não desperdiçou nada.
— Puta que pariu... — Jimin ofegou, cansado do orgasmo gostoso. Ele segurou o rosto de Jungkook e o beijou com tamanha devoção — Que boca gostosa.
Jungkook sorriu antes de o abraçar com força, esmagando o corpo pequeno contra o próprio.
Bam latiu.
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Colors | Jikook
ספרות חובבים|CONCLUÍDA| [clichê ] No auge de seus dezessete anos Park Jimin, um garoto pouco sociável, se arrisca em um momento platônico com um pintor de arte impressionista conhecido como Jeon K. Aos dezoito, aceita o pedido de namoro de Jeon Junghyun e viv...