Capítulo 39

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Boa noite, amores! Hoje a att saiu mais cedo pois não estarei em casa mais tarde. Fiquem agora com o capítulo <3

[Qualquer termo no feminino que eu deixar passar comentem "." para que eu possa arrumar]

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JUNGKOOK

Eu casualmente limpo minhas mãos em uma toalha de papel e a jogo no lixo. No processo, examino meu inimigo em busca de qualquer arma visível. Nenhuma está à vista, mas isso não significa nada. Ele poderia ter uma arma amarrada ao tornozelo ou enfiada na parte de trás da calça jeans. E, definitivamente, há uma ou duas facas em suas botas de motociclista.

Alexei Leonov é conhecido por seu apetite pela violência.

— Coincidência é uma coisa engraçada — digo calmamente, me preparando para pegar a Glock amarrada no meu peito sob minha jaqueta. — O que o traz a Dushanbe?

Ele sorri forçado. — A mesma coisa que você, eu imagino. — Descruzando os braços, ele se afasta da porta e se aproxima de mim. Parando na minha frente, ele pergunta: — Como vai a vida em... onde você está hoje em dia? Tailândia? Filipinas? — Mesmo de perto, seus olhos castanhos escuros parecem quase pretos, combinando com a tonalidade de seu cabelo.

— A vida está ótima. Como está o seu velho? — Se ele acha que vou deixar escapar minha localização depois de todos os problemas que Konstantin passou para escondê-la, ele pode esperar. — Ainda está vivo e chutando por aí?

Seu sorriso mostra os dentes. — Você sabe como são esses velhos.

Praticamente indestrutíveis. Você realmente tem que tentar fazê-los morrer.

Eu também não mordo essa isca. — Diga olá a ele por mim. E para o seu irmão.

Seus olhos brilham duramente. — Não à minha irmã? Oh, sim, ela está morta, caralho.

Preciso de tudo que tenho para manter uma cara de paisagem.

— Ouvi sobre. Sinto muito. — É uma mentira. Ksenia merece apodrecer com os vermes, mas qualquer coisa mais do que a resposta mais neutra pode me entregar, e ele já parece abrigar algumas suspeitas.

Seu sorriso selvagem retorna. — Falando em irmãs... como está minha noiva?

Agora, isso eu não posso deixar passar. Eu mantenho seu olhar, deixando- o ver o gelo em meus olhos. — Jisoo não é sua. Nunca foi, nunca será.

— Não é isso que diz nosso contrato de noivado.

— Esse contrato foi anulado pela morte do meu pai, e você sabe disso.

— Sei? — Ele se inclina até que estejamos quase nariz com nariz. Nenhum sinal de humor permanece em seu rosto, marcando suas feições duras com uma máscara inconfundível de crueldade. Em um tom letalmente suave, ele diz: — Diga a Jisoo que está na hora. Cansei de ser paciente.

Covil do diabo (Jikook)Onde histórias criam vida. Descubra agora