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Olá meus amores, aqui têm mais um, antes de começarem a ler gostaria de agradecer, pois no dia 13-02-23, esta fic está no top 1, na categoria "Ruben" e isso sem vocês não era possível, muito obrigada de coração a todos/as que lêem.
Pov Ruben's
Acordo e vejo que estou a dormir abraçado a alguém, olho para o lado e vejo a Alysa entrelaçada a mim, recordo-me vagamente, pois estava cansado, olho para as horas no meu telemóvel e são quase horas de almoço, apesar de não ter fome nenhuma, olho novamente para a Alysa e ela parece um anjinho a dormir e perfeita, mas depois lembro-me do passado, eu sei que deveria deixar o passado para trás e seguir em frente, mas não consigo, ou aliás não é conseguir, é ter medo de me magoar novamente, apesar de eu amá-la e a minha falecida irmã ter pedido para a perdoar, acho que deveria tentar por ela. Começo a fazer festas no seu cabelo e no rosto, dou-lhe um beijo na testa e fico a olhar para ela, ela é tão linda, dou vários beijinhos pelo seu rosto, até a mesma acordar.
– Olá, princesa, acho que temos uma conversa pendente. – Ela assente. – Aly, eu na praia, não te beijei só porque sim, eu beijei-te, porque realmente, eu ainda gosto muito de ti, eu quero avançar, mas ao mesmo tempo não, porque tenho medo de me desiludir novamente, de me magoar, eu queria dar uma nova hipótese a nós, ao nosso amor, mas também custa-me a confiar em ti novamente, apesar de tu tentares conquistar-me e provar-me o contrário, é um involuntário isto tudo que faço e penso, mas queria fazer a minha falecida irmã feliz e não só, queria dizer que te perdoo e se quiseres, podemos recomeçar do 0 e eu dar-te uma nova oportunidade e se quiseres perdoar e dar a oportunidade também a este estúpido aqui, porque eu também errei, fui muito duro e estúpido contigo, aceitas namorar comigo? – Ela fica sem reação e espantada.
– Ruben, eu não sei o que te dizer, a última coisa que eu estava há espera depois do nosso beijo na praia, era este pedido de namoro, até pensei que nem íamos tocar no assunto, mas fico contente por tocarmos neste assunto, mas eu não quero que me perdoes, só por fazer a vontade há tua irmã, agora se for de tua vontade e sincero esse pedido de desculpas, claro que aceito namorar contigo, ambos erramos, uns mais que os outros, mas acho que se conseguiste perdoar o Guilherme, que também consegues perdoar-me. – Ela dá-me um beijo calmo e rápido nos lábios. – O que peço é irmos com calma, para eu puder conquistar a tua confiança a 100%, eu sei que não confias em mim a 100%, é normal, eu percebo, mas peço que tentes.
– Combinado e que tal fazermos o almoço para nós e os outros? Não é que tenha muita fome, mas o André e principalmente o Guilherme estão muito em baixo, por isso temos de os animar.
– E quem te anima a ti, amor? Tu também não estás bem e estás um pouco em baixo, eu sei que tu és forte, mas não podes ser tu a lidar com tudo e "proteger e animar" os outros, tens de pensar também um pouco em ti.
– Eu sei, mas, eu preocupo-me muito com a minha família, mas fizemos as pazes e isso ajuda um pouco.
– Obrigada, mas eu tive uma ideia, ficas aqui a descansar um pouco, enquanto eu faço o almoço e depois vamos ver como estão os outros, que tal?
– Não quero que vás, quero que fiques aqui comigo. – Diz puxando-me mais para ele e roubando-me um beijo. – Mas tem de ser, não podemos estar sempre a comer fora, nem é pelo dinheiro, é porque não é tão bom e muitos temperos e acaba por fazer mal aos estômagos, vai lá, que eu já te vou ajudar então.
– Ok, amor, até já. – Dá-me mais um beijo na testa e sai do quarto.
Fico a descansar, mais um pouco, mas levanto-me e vou vestir algo mais confortável e de andar em casa e calço uns chinelos de andar em casa, mesmo.
N/A: Liguem só há 1ª roupa, o conjunto escolhido foi o do lado esquerdo a branca.
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Não consigo ficar a descansar, mais tempo, levanto-me e deixo a minha cama por fazer mesmo e em vez de ir ter com a minha namorada, vou ver como está o Gui, pois o Afonso não pode estar a apoiar o irmão e a minha irmã sozinho. Saio do quarto e vou ao quarto da Ana, que é onde ele dormia,, chego ao mesmo e bato à porta, mas ninguém me responde, bato uma 2ª vez e nada, começo a fica preocupado e bato uma vez mais, até que ele abre a porta.
– Finalmente, eu estava a ficar preocupado Gui!
– Opah Ruben não me chateis, deixa-me em paz. – Diz voltando para a sua cama e deixando a porta aberta.
– Oh Gui deixa de ser parvo, eu pensei que tivesses feito algum disparate e vim ver como estás, deixa de ser pobre e mal agradecido.
– Simplesmente adormeci Ruben. – Olho em redor do quarto e vejo uns comprimidos em cima da mesinha de cabeceira.
– Tu tomas comprimidos para dormir sem receita médica? Não te podes automedicar sozinho, isso +e perigoso, que podes tomar a mais, senão conseguires, convém ires a um psicólogo ou psiquiatra para ver se eles aconselham tomar esses ou outros ou nenhuns.
– Não te preocupes, não é nada demais., Ruben.
– Gui.. – Digo com um tom de voz zangado. – Tens de me prometer que não voltas a tomar isso para dormir, sem ir ao médico, não quero perder mais ninguém na minha vida e tu és como um irmão para mim.
Olá meus amores, espero que estejam bem, este está mais pequenino, espero que gostem. Acham que o Gui vai prometer ou não. Será que ele está entrar em alguma depressão? Depressão é uma coisa séria, quem tiver deve de ir a um psiquiatra e não ter vergonha disso e não estou a incentivar nada a ninguém e muito menos a gozar, pois tenho familiares que já passaram por isso.
