11 - Gui

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     Olá meus amores, este capítulo é dedicado a todos os leitores e leitoras, espero que gostem e boa leitura.

*Capítulo Revisado*

Pov Gui's

Obs: O que está a negrito e a itálico é um flashback. Obrigada pela atenção.

          Depois de ele praticamente ter-me ameaçado, penso mesmo que ele iria bater-me, foi por pouco, mas ele pensa que o quê? Que eu tenho medo dele? Eu não sou o meu irmão que é mais sossegado e não gosta de violência, ele se puder resolver as coisas de maneira civilizada fá-lo, mas se alguém lhe bater, ele não se fica e defende-se.

          O Ruben dirige-se ao meu irmão que está um pouco receoso, o que não é muito normal, mas por ser cunhado dele, acho que não quer participar em nenhuma briga, conhecendo-o como o conheço.

          Quando saio do meu "transe" e o ouço a pedir desculpas, por aquilo que ele me ia fazendo foi a gota de água, quando ele aponta para mim, vê, que eu estou mais próximo dele, do que ele imagina e eu estou com uma cara nada boa, tenho a certeza. Ele apenas olha para mim confuso, eu acho.

          Eu tento acertar um murro na sua boca, mas o Ruben desvia a tempo, mas da minha outra tentativa não consegue desviar-se a tempo e acabo por acertar a minha mão cerrada na sua boca cortando o seu lábio. Ele revida obviamente partindo para cima de mim, envolvendo-nos os dois numa "pequena" briga.

          Ele acerta-me algumas vezes, outras eu conseguia desviar, outras eu acerto-lhe, outras ele também conseguia desviar. Estamos assim por cerca de 5 minutos, até que ouço alguém que vieram tentar separar-nos, sim tentar mas estes não obtém sucesso em separar-nos, pois eu e o Ruben resistimos, mas pude perceber que as pessoas que nos tentaram separar eram o Tello e o André, assim continuando a nossa briga, ouço uma voz o que a custo eu identifico a dona dessa voz que é a Alysa, acho que é esse o nome dela.

Já chega, parem por favor, está toda a gente a olhar para vocês. – Diz ela.

          Eu confesso que ao início tive para lhe dar ouvidos, mas como o Ruben não deu, não era eu que ia dar parte de "fraca", então nós os dois decidimos ignorar o seu pedido, eu quando ia acertar no Ruben, percebo que quem está por cima do Ruben é a Alysa, eu juro que não dei conta de ela se meter no meio, eu nunca bateria numa rapariga, faço uma expressão de medo, mas o Ruben consegue rolar para o lado, assim o meu punho ficar a centímetros do chão, a minha expressão de horrorizado passa a aliviado.

          Apesar de nós termos brigado, eu acho que lhe devo um "obrigado", porque senão fosse ele, eu tinha feito a maior borrada, (N/A: Bosta, M*rda,) de sempre e estaria aqui a sentir-me culpado se lhe tivesse batido, então o mínimo que eu devo a ele é um "obrigado", eu ia até ele, mas, presumo que ele não queria mais confusões para hoje e deu-me as costas, mas como eu não sou de desistir assim facilmente, chamo por ele.

– Ruben, espera, por favor, só quero conversar, eu juro – Não acredito que acabei por lhe pedir por favor para ele esperar. Foco Gui foco.  Penso para mim mesmo.

          Ele olha para trás e pára, enquanto ele espera eu ouço-o a suspirar pesadamente.

– Não quero mais confusões, diz de uma vez o que queres – Diz seco.

          Bem isso não me afetou, visto que não nos dá-mos bem e se fosse eu, ainda falaria pior, mas como ele diz já chega de confusões.

Dreamer? - EditadaWhere stories live. Discover now