Carioca Trash • pjm + jjk

13

Olá! 

Estou de volta e bastante insegura com esse capitulo aaaaa 

Se puderem comentar bastante e compartilhar o que estão achando eu ficaria muito feliz, eu amo saber o que vocês estão pensando. E por mais que eu não goste muito de pedir por isso, eu n tive muitos retornos nos últimos capítulos e não consigo saber se vcs ainda estão gostando ou se tá ficando ruim... enfim. Espero que gostem desse capitulo, vou para de falar aqui scrr kkkkk

Boa leitura!

#TrevosParaJuno

〚☘〛

Depois do ensaio daquele dia tão cheio, o cansaço me pegou de jeito e sem que eu tivesse o mínimo de contrôle sobre o meu corpo e mente, eu me aconcheguei mais no sofá, me sentindo cada me vez mais mole, até que, com os olhos vermelhos de sono e a cabeça pesando em cima do meu ombro, tombei para o lado e apaguei.

Eu não saberia dizer quanto tempo depois, a sensação quente e reconfortante de uma mão acariciando o meu cabelo e massageando a minha cabeça suavemente me puxou de volta para a realidade. Ainda de olhos fechados, ouvi vozes baixas conversarem, e aos poucos distingui o timbre de Gui e Hosa. Eu não conseguia ouvir sobre o que estavam conversando e sequer fazia muita questão disso, quando o toque em meus cabelos roubavam toda a minha atenção.

Curioso para matar as minhas suspeitas, abri as palpebras devagar, deixando que meus olhos se acostumassem com a luz suave, e vi que ainda estava na garagem, com a cabeça deitada no colo da pessoa que me dava o melhor cafunê da vida. Virando um pouco o rosto, olhei para cima, encontrando Jimin, que prestava atenção nos seus amigos, mexendo os dedos sem sequer parecer perceber. Contudo ele não participava ativamente na conversa, mantendo-se silencioso, talvez para não me acordar, e isso me amoleceu tudo dentro de mim. Ele era sempre tão atencioso, nas mais pequenas coisas...

Percebendo a leve movimentação da minha cabeça, Jimin olhou para baixou, e nossos olhares se encontraram. Senti um arrepio percorrer a minha nuca e segurei o ar. A senssação do meu pulmão começando a queimar quase me deixou tonto. E então Jimin sorriu, um sorriso doce que me acalmou um pouco. Porque é que eu estava tão ansioso, quando tudo o que ele estava fazendo era me dar um pouco de carinho? Suspirei com a sensação dos seus dedos no meu cabelo, logo retomando o ar e sentindo o meu pulmão se expandir, e fiquei feliz por ele não parar com o carinho mesmo depois de eu ter acordado.

— Dormiu bem, coelhinho? — Sua voz era mansa e baixa, o que fez os cabelinhos da minha nuca se eriçarem ainda mais.

— Sim. Eu apaguei — murmurei um pouco constrangido.

— É, eu vi. — Jimin deixou um riso nasalado escapar, enquanto o seu polegar acariciou uma das minhas sobrancelhas suavemente, para então seguir até a testa e voltar para o meio dos meus fios, fazendo a minha pele pinicar sob seus dedos.

— Quanto tempo eu dormi? — Sem perceber, e logo percebendo e tentando não me importar, porque Jimin não pareceu se incomodar, uma das minhas mãos pousou em sua coxa coberta pela calça jeans, e eu a deixei ali, do lado do meu rosto.

— Umas duas horas.

— Duas horas?! — perguntei alarmado, quase me levantando, mas logo voltando a repousar a cabeça nas pernas de Jimin, porque não queria sair de perto dele e precisava aproveitar aquela oportunidade um pouco mais. Ele tinha coxas fortes e confortáveis. — Deve ser mais de onze horas da noite, não?

Com minha movimentação brusca, Jimin tinha retirado a mão de minha cabeça, então fui rápido em buscar por ela e leva-la até lá, no intuito de que ele continuasse com o carinho, e ele fez exatamente isso, ao que eu percebi um sorriso satisfeito no canto de seus lábios, antes de me responder.