Ao voltar para os Estados Unidos, ansioso para publicar seu livro de romance, Hyunjin se hospeda na casa de uma moça, e ao conhecer o filho dela, Yang Jeongin, acaba se interessando um pouco demais pelo garotinho.
Depois da morte de sua mãe, Jeongi...
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O barulho dos nossos corpos se chocando era audível por todo o cômodo. Os suspiros pesados, gemidos e arfares a todo momento também eram escutados. A bunda do mais novo estava completamente vermelha, com marcas de dedos causadas pelos tapas que foram desferidos por mim. Talvez aquela fosse a primeira vez que estivéssemos fazendo algo um pouco mais fora do que estávamos acostumados — do que Jeongin estava acostumado.
Eu investia o mais fundo e rápido que conseguia, sentindo suas paredes internas se contrariarem, causando um aperto gostoso em meu pênis. Segurei seu quadril, diminuindo a velocidade, escutando-o resmungar. Era tudo bom demais.
— P-por favor… H-hyuni… — sua voz saiu falha e quase inaudível.
Apertei suas nádegas, sentindo a textura firme e macia de sua pele em meus dígitos. Jeongin ficava perfeito naquela posição e eu conseguia ver perfeitamente bem o ato, uma visão excitante do meu membro entrando e saindo de dentro de si. Fechei meus olhos e respirei fundo, jogando a cabeça para trás e sentindo uma gota de suor escorrer pelo meu pescoço.
Senti Yang se empinar mais, jogando o quadril para trás, buscando mais contato e provavelmente querendo que a velocidade aumentasse. Se eu soubesse que essa posição seria tão estupenda como está sendo, teria o fodido assim há muito mais tempo.
Saí de dentro dele completamente, ouvindo-o resmungar.
— Pode se deitar — sussurrei, beijando seus lábios.
O mais jovem se deitou de barriga para cima, abrindo bem as pernas antes mesmo que eu pedisse. O beijei novamente, sentindo suas pernas rodearem minha cintura e suas unhas cravarem em minhas costas quando entrei em si novamente, desta vez, com mais facilidade. Comecei os movimentos lentos, porém fortes, ouvindo gemidos escaparem de seus lábios o tempo todo.
Particularmente, eu adorava essa posição. Dava para vê-lo bem, beijá-lo quando eu quisesse e tudo mais. Sem contar que dava para ver suas expressões, que eram tão bonitas quanto ele.
Senti suas unhas passarem por minhas costas, arranhando o local ainda mais. Aumentei a velocidade e força, sentindo meu ápice se aproximar. E em um movimento específico, o vi revirar os olhos e gemer mais alto, arqueando um pouco as costas. Beijei seu pescoço, acertando aquele ponto mais vezes.
Depois de mais algumas estocadas, ele se desfez, sujando o meu e o seu abdômen. Mais umas três ou quatro estocadas e eu também me desfiz, ainda dentro de si, o sentindo ainda mais apertado.
Caí em cima de seu corpo, mas não fazendo peso o suficiente para esmagá-lo. Passei minha mão por sua coxa bem torneada, sentindo sua derme lisinha e macia.
— Hoje foi divertido — disse, fazendo carinho em meu cabelo.
