INFINITE•Jikook Mpreg

• Bônus •

Un véritable amour, une partie de l'amour de soi.

Um amor verdadeiro, parte do amor próprio.

Não revisado...

Dez anos depois...

O som do piano começou a tocar ao mesmo tempo que os seus corpos começaram a se mover. Com uma mão segurando a cintura do Omega e outra segurando a mão pequena na altura dos ombros, eles dançavam juntinhos. No jardim da casa, com luz de velas e sob a luz da lua, eles renovavam os seus votos internamente. Jimin estava com trinta e cinco anos e Jungkook com quarenta e quatro anos. E naquele dia, eles celebravam mais dez anos juntos e principalmente, por estarem quase duas décadas juntos.

Juntos, eles construíram uma linda família. Sarang, a primogénita, estava com catorze anos e era mais idêntica ao pai alfa, principalmente em personalidade. Jihyun, filho do meio estava com nove anos e era tão doce e amável quanto o pai ómega e a mistura perfeita veio nos gêmeos, Jisung e Sumni de quatro anos. Durante esses dez anos que se passaram, muitas coisas aconteceram e vários desafios surgiram. Jungkook perdeu o seu pai por conta da diabete e idade avançada, sua mãe abalada pela morte do marido, e isolou e foi diagnosticada com principio de Alzheimer um ano depois. Os pais de Jimin acabaram por se mudar definitivamente para França depois de terem adotados um casal japonês. Senhora Nayeon tentou muito engravidar novamente, fez diversos tratamentos e a falta de sucesso acabou a deixando deprimida por dois anos até conhecer Kyuta e Kasani.

Kim Namjoon e Kim Seokjin, continuaram firmes em pro de sua família mesmo depois da ida de Taemin.  Yeji, se tornou uma artista plástico de sucesso e Taemin construiu a sua vida no Japão. Mesmo não se falando durante anos, eles não poderiam fingir, pois o seu coração ainda batia pelo outro. Assim como a terra e a lua existem um pelo outro, E Lee também existiam. E quanto a Min Yoongi, Kim Taehyung e Jung Hoseok? Desde o dia que eles se reencontraram em Paris, naquela mesma noite, eles decidiram deixar de fugir, decidiram deixar os seus corações falarem. Pela primeira vez, eles foram sinceros um com o outro mas principalmente, com eles mesmo e então tentaram e vêem tentando há dez anos. Mesmo que o seu casamento não seja reconhecido pela lei, eles continuam tentando para que o seu amor permaneça, para que o preconceito não os faça fraquejar. O três também pode ser um número para. Basta na dividi-lo, mas sim, multiplica-lo todos os dia. E era isso que eles faziam. Multiplicavam o seu amor em três e nada há mais. Aquilo era o suficiente.

Com a cabeça no peito do marido, Jimin vagava em memórias do passado...

— Jungkook! — ele chamou pelo nome do marido. Eles não pararam de dançar. — Você ainda se lembra da primeira vez que nos vimos?

— Como me esquecer, meu amor? — ele sorriu. — Você mal sabia pedir um café no seu próprio idioma e você estava entrando no cio.

Eles continuavam dançando.

— Eu nunca agradeci ao meu pai por aquele dia. Por justo naquele dia ir para a sua empresa.

— Porque o agradeceria. — eles pararam de dançar por um momento e encararam-se.

— Porque desde que eu senti o seu aroma pela primeira vez, eu entendi que nem toda mudança é ruím e que algumas delas trazem experiências que não teríamos se ficassemos no mesmo lugar. — ele selou os lábios do marido.

— Obrigado! — Jimin, ficou confuso. — Por não me deixar.

— Como?