CAPÍTULO 18

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   Minha mão entra pelas costas nuas da camisola de Emily e encontra sua calcinha, assim que começo a movimentar meus dedos sobre o tecido de seda, ela arfa, já sabendo o que está por vir.

– Já está excitada? Eu ainda nem comecei.

   Minha outra mão vai até seu seio e eu começo a massageá-lo, alternando entre leves apertos e algumas puxadas nos bicos enquanto continuo a massageá-la sobre o tecido da calcinha.
   Ainda estando de costas para mim, decido mordiscar levemente sua orelha. Ela arfa.

– É assim que você me acalma?

– Sua mente está pensando em algo além de sexo agora?

   Sussurro.

– Não…

– Então funcionou perfeitamente.

   Eu passo minha mão para dentro do tecido e meus dedos entram em contato com sua pele úmida. Ela estar molhada só me excita mais. Continuo a massageá-la e sussurro novamente em seu ouvido.

– Tá gostando?

Anrã… tô.

– Quer que eu vá mais fundo?

– Sim…

   Eu enfio dois dedos dentro dela e a escuto gemer enquanto eu faço os movimentos contínuos antes de tirar minha mão e levar meus dedos até sua boca. Ela entende o que quero que faça e chupa meus dedos, sentindo seu próprio gostinho. Caramba! Como isso me excita! Eu passo por cima dela e seguro suas mãos sobre sua cabeça, beijando sua boca, faminto… que delícia é o gosto de seus lábios! Tão saborosos… deixo de beijá-la por um momento e então ponho minha boca próxima ao seu ouvido apenas para sussurrar.

– Quer que eu enfie meu pau?

– Sim…

   Eu não consigo resistir ao sorriso malicioso que se forma em meu rosto.

– Então implore.

– Por favor! Por favor, eu quero muito o seu pau!

   Eu a calo com um beijo intenso.
   Ela ficou melhor em implorar. Isso me excita muito. Eu levanto sua camisola e tiro sua calcinha. Abro suas pernas e admiro a cena que somente eu posso vislumbrar. Tiro meu pau pra fora da cueca e pincelo sua buceta algumas vezes, observando as expressões fofas e pervertidas que ela faz antes de finalmente enfiar dentro. Ela geme e eu começo a fazer movimentos lentos e contínuos acelerando lentamente até que o som de nossas peles colidindo e de seus gemidos fiquem mais altos.
   Eu gozo dentro e ela solta um gemido longo que termina em um suspiro.

– Mais relaxada?

Anrã

   Eu estendo a mão para ajudá-la a se levantar e lhe dou um breve beijo na boca antes de sussurrar novamente em seu ouvido.

– Que tal ser gentil e limpá-lo para mim?

   Ela entende o que eu quero dizer e se ajoelha ficando com a cabeça na altura do meu pau. Sinto sua língua percorrer cada centímetro da minha pele e fico novamente excitado com o rosto fofo e pervertido dela engolindo o semem que ficou em mim. Quando já não há mais nada para lamber, eu novamente lhe dou a mão para ajudá-la a se levantar. Assim que se levanta, eu a pego pela cintura e lhe dou outro beijo. Nossas línguas se entrelaçam em uma dança faminta por alguns momentos e então nos separamos para recuperar o fôlego.

EMILY E LIAN: A PRINCESA PRISIONEIRA E O IMPERADOR DO CAOSOnde histórias criam vida. Descubra agora