CAP 31

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CAP 31
Thiago.

. Eu estava puto, muito puto! Aquele monitor dando em cima da Elisa, quem ele pensa que é? E ainda vem me perguntar se eu tinha medo de perder? Só lamento pra ele, bicho besta. Agora eu estou indo ao encontro da Emika irritante que me mandou mensagem, só estou com ela por que ela me ameaçou.
. Alguns dias antes de irmos para o acampamento,a Emika apareceu completamente descontrolada na minha sala, no colégio. Entrou e bateu à porta com toda sua força, eu achei estranho e perguntei:
- O que aconteceu Emika?
. E ela me respondeu:
- O que aconteceu? Não se faça de idiota, eu sei que você se encontra sempre com aquela vagabunda da Elisa mas vou te deixar BEM CLARO Thiago... Você vai ter que voltar comigo, reatarmos nosso namoro!
- Estou me encontrando com ela mesmo, e tem mais, não irei voltar com você. - digo perdendo a paciência.
- Não vai voltar comigo? Tudo bem! Mas, fique você sabendo que eu vou fazer de tudo para que a Elisa perca o filho que ela está esperando,vou mandar assaltarem ela ou até mesmo dar um susto para que ela pare de se intrometer aonde não é chamada, e outra em, vou distribuir aos quatro cantos do mundo que você não foi homem suficiente para usar esse pau e é pai do filho de uma estranha por inseminação artificial! - ela grita, eu tapo a sua boca, maldita hora que fiz isso.
- Ótimo, agora tenho uma foto que mostra como se fosse estivesse me agredindo, satisfeito? - ela ri.
- O que você ganha com isso Emika? - pergunto revoltado, me afasto dela.
- O que eu ganho? - sorri mais uma vez. - Eu ganho você! Ganho vingança. - ela bate palmas, ela estava ficando...louca?
- Não mexa com a Elisa. - digo.
- Vai ser a primeira com quem eu vou mexer se você não voltar comigo!
. Fico pensativo, não podia colocar a Elisa em risco, nunca iria me perdoar se ela soubesse da armação da Emika, por isso aceitei, ela saiu gloriosa mas antes me deu um beijo que eu não retribui. A minha vida estava virando um inferno.
. Bom, isso foi o que aconteceu e agora eu estava indo de encontro com ela que ao me ver, me abraça.
- Oi amorzinho.
- Oi. - respondo grosseiro.
- O que aconteceu, que bicho te mordeu? - faz voz melosa.
- O bichinho da infelicidade me mordeu, conhece?
- Sim, ele é meu melhor amigo. - ela diz rindo.
- Você está ficando louca Emika, tenho dó dessa criança.
- O nosso filho? - perguntou.
- Não! O seu e do Moisés. - respondo sem pensar e ela arregala os olhos.
- Da onde tirou essa história? - ela pergunta corada.
- Fontes! - respondo.
- Você está duvidando que o meu filho não é seu?- ela faz cena.
- Eu não estou duvidando, eu estou dando certeza. Se você quer tanto que eu acredite, quando a criança nascer quero fazer um exame de DNA! - respondo.
- Você é quem está ficando louco, nunca vou me submeter a essa loucura por um capricho seu. - responde.
- Problema é teu! Eu sei que o filho não é meu, não se faça de santa Emika, você não é! - digo.
- Você acha o que quiser, seu idiota. - ela diz entrando pra dentro do seu chalé e eu tenho uma ideia, maldosa mais tenho. A seguro pela cintura e a beijo, com nojo mais beijo... Vou levando a mesma até a cama, e quando a coloco deitada ela diz:
- Você é bipolar.
- Quietinha. - beijo seu pescoço, meu membro continua mole, nada de endurecer.
. Quando estava ficando quente pra ela, eu levanto.
- Até depois. - mando um beijo no ar.
. Eu havia amarrado suas mãos na cama com uma corda que estava ali no canto, pego a chave que estava perto do criado mudo principal e saio trancando a porta, a deixo gritando feito uma louca, não teria problema pois o chalé dela era muito afastado. Volto sorrindo para o campo, e vejo que novamente o monitor está próximo à Elisa, não vou atrapalhar, vou agir na hora certa!

Elisa.
. Logo o dia deu espaço para a noite, e teria um baile hoje, combinei de ir com o monitor Marinho, ele era legal e como estou solteira creio que não terá problemas. Agora, estou terminando de colocar minha pulseira com pedrinhas. Ouço a porta do chalé batendo, e se for os meninos eles fazem barulho, se for a Carina ela sobe.
. Depois de alguns minutinhos eu estava pronta, o chalé ainda estava silencioso, coloco as coisas que desarrumei dentro da mala, a fecho e desço. Quando chego lá em baixo, encontro o Thiago, dormindo e coberto mas estava calor, será que ele estava ficando doente?
- Thiago, está tudo bem? - toco nele que não responde, vejo que ele está bem quentinho, e eu meio que me apavoro. Me sento ao lado dele na cama, e balanço ele até que ele abre os olhos, mesmo assim ele era lindo.
- Você está bem? - eu pergunto.
- Não, estou com o corpo doendo. - ele responde.
- Aonde fica a dor principal? - pergunto.
- No meu coração. - ele responde, eu me levanto.
- Vai sarar. - digo. - Não vai para a festa? - pergunto.
- Não, eu não estou bem. - ele torna a dizer.
- Eu vou, qualquer coisa me liga. - falo e quando vou sair, noto que a porta está trancada.
- Thiago, cadê a chave? - pergunto ainda de costas, ele não responde e quando vou virar pra ver o porque dele não me responder, dou de cara com ele que me beija, eu correspondo. Paramos o nosso beijo, por falta de fôlego, meu coração bate descompassado.
- Você é minha Elisa, eu te quero pra mim. - ele diz perto dos meus lábios.
- Thiago... - estou ofegante, meu coração não ajuda.
. Ele me beija novamente e me leva até a cama, onde nos sentamos. Temos uma química tão forte entre a gente que é capaz de contagiar as pessoas. Enquanto ele me beijava, suas mãos veio parar em meus seios que já estavam enrijecidos, o beijo era quente e necessitado, eu precisava tanto dele quanto ele de mim. E então, ele me deitou, a minha barriga estava meio grandinha então ele não quis ficar por cima, ficou meio que de lado e beijou meu pescoço, me ajudou a tirar o vestido que estava usando abrindo o fecho que era atrás já ele estava apenas com uma bermuda, que tirou enquanto o vestido deslizava com um pouco de dificuldade pelo meu corpo. Ele começou a chupar meus seios me deixando com gosto de quero mais e só parou quando se cansou, depois veio beijando entre meus seios, desceu até a minha barriga e tirou minha calcinha, abriu as minhas pernas, e disse:
- Vou lhe dar tantos orgasmos, que você vai esquecer até a data do seu aniversário!
. Após dizer isso, ele me chupou, colocou seus dedos em mim me fazendo gemer alto, eu consegui dois orgasmos nas preliminares. Eu o chupei, e foi melhor do que imaginei. Ele fez estilo rabo de cavalo com meu cabelo, e colocava seu membro dentro da minha boca quase por inteiro, era grande, ele gozou na minha barriga. Após isso, ele penetrou em mim, fizemos várias posições até chegarmos ao ápice juntos, e puta que pariu, foi a minha melhor transa.
- Eu ainda não acredito que o seu marido teve uma gostosa dessa como você e preferiu te agredir. - ele diz enquanto estou com a cabeça em seu peito.
- Pois é. - dou um sorriso fraco.
- Você é ótima.
- Isso significou alguma coisa pra você? - pergunto agora sentada e olhando em seus olhos.
- Significou. - respondeu com certeza.
- O que significou?
- Um começo...um bom começo. - ele toca meu rosto.
- Você não estava doente? - pergunto surpresa.
- Você foi o meu remédio, e esse eu não quero tomar de oito em oito horas, ele é tão bom que quero de cinco em cinco minutos. - sorriu.

O DiretorOnde as histórias ganham vida. Descobre agora