Cap.10 📸

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Detetive Almeida
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Passei a merda da noite esperando qualquer motivo para sair daquele lugar, Por Deus, o que estava acontecendo entre minhas pernas poderia me levar a cometer um delito no meio daquela multidão. Como Kayla conseguia mexer comigo daquela forma? Um simples passo fazia seu corpo movimentar-se graciosamente. Uma simples palavra, fazia seus lábios me deixar à beira de um colapso. Apesar das minhas falas altamente sugestivas, precisei assumir um autocontrole que nem ao menos, sabia ter e Kayla era uma mulher muito esperta, sabia exatamente o que me causava.

— Detetive, estou curiosa sobre o nosso destino.

Olhei pelo canto dos olhos e a vi se mexer sobre o estofado do meu carro, cruzou justamente a perna que estava exposta por conta da fenda e sorriu para mim, de novo. Ah, ela estava deixando muito claro as suas intenções, eu sei que estava. E para a minha sorte, pareciam responder as minhas.

— Pensei que quisesse ir para a casa. – Comentei, discreto e restrito. Sua postura diante da minha resposta diria se ela desejava a mesma coisa que eu, e esperava que sim, porque tinha algo entre as minhas pernas dolorido, só de pensar na ideia de enterrar-se dentro dela.

Ela ficou em silêncio, eu não poderia dizer se aquilo era bom ou ruim, mas se ela não falasse nada, na certa, eu pararia o carro e a jogaria no banco detrás contra a sua vontade. Porque bem no momento em que a olhei, a maldita estava ajustando o decote do vestido e eu vi, vi seus seios. Ah, merda!!!

— Senhorita Mendes, você, definitivamente, vai me fazer cometer um delito.

— Faça mais e fale menos, caro detetive.

Freei o carro bruscamente, minha respiração desajustou sentindo todo aquele tesão dentro do carro. Meus olhos buscaram os dela e encontraram. Kayla sorriu recostando suas costas no banco, umedeceu os lábios mantendo o contato visual comigo.

Aquilo era uma permissão para alguma coisa? Ela deveria ser apenas uma cliente, nunca tive o hábito de sair com clientes, nem o hábito de pensar na hipótese de comer alguma cliente, mas Kayla... Ah, Kayla!

— Foda-se!

Minha voz saiu baixa, mas minhas mãos mostraram atitude. Segurei em sua nuca com certa selvageria, a outra mão estava concentrada em apertar com força sua cintura. Kayla ofegou diante da minha reação, mas não protestou contra e isso me estimulou a continuar. Ela levantou o corpo sobre o banco e percebi que a sua vontade era de subir em meu colo, mas não conseguiria por conta do vestido apertado.

Me surpreendeu quando ela mesma levou as mãos até a fenda daquele vestido e terminou de rasga-lo. Pude sentir meu coração saindo pela boca quando percebi que ela estava sem a parte debaixo do lingerie, essa mulher era sempre assim? Parecia estar preparada para qualquer momento, principalmente quando envolvia sexo, já que a falta de sua vestimenta íntima facilitava o processo.

Meu pau pulsou dentro das calças, oprimido, sádico, compulsivo, louco para tê-la. Desabotoei a única coisa que me separava dela, com pressa, com fome, levei a calça e a cueca até meus calcanhares e pude sentir a bunda dela sobre o meu colo, suas pernas apertando com firmeza os lados da minha cintura ao sentar de frente para mim.

Meu corpo tremeu, nossos lábios se uniram, Kayla movimentou o quadril me fazendo sentir sua intimidade molhada passar na cabeça do meu pau.

Abafei o gemido ao morder o lábio inferior dela, minhas mãos apertaram sua cintura e logo já estavam por baixo do vestido. Só Deus sabia o quanto estava desesperado e louco para ter esse tipo de contato com Kayla, me chamem de sem vergonha quem quiser, mas ela era uma mulher muito gostosa e, eu, igual a qualquer homem nessa situação, já havia perdido o juízo.

Por Trás Das CâmerasWhere stories live. Discover now