Sasuke pensa e até sente que não ama Sakura, e que o único amor que possa existir em seu coração é pelos seus filhos. Mas ,acontecimentos surgem, e o faz voltar atrás no que havia pensado e até falado.
Novos personagens ganham espaço nesta trama. En...
Os dias se passaram tão rápido, que a família Uchiha já estava retornando a vila. Sakura aproveitava a fase avançada de sua gravidez, e os gêmeos a mimavam em todos os aspectos possíveis. Sasuke ainda se matinha distante como sempre, mas isso não afetava nem Sakura e nem os filhos.
Foram dias rápidos de viagem, apesar da longas paradas para que Sakura pudesse descansar. Algo a incomodava, como se fosse o pressentimento ruim sobre alguma coisa, mas esta coisa ainda era um enigma para ela. Outra coisa também estava acontecendo com ela que a deixava angustiada, um incomodo no pulso direito a deixava inquieta.
Finalmente chegou o dia em que chegaram a vila. Sasuke disse que iria até Naruto, e Sakura e as crianças iriam para casa. Os acontecimentos se deram de uma maneira extremamente rápida, mas o que lhes aguardava era de certa foma, preocupante.
Quando Sasuke chegou, a sala do Hokage e entrou, se deparou com Shikamaru sentado na cadeira de Naruto.
-Onde está o Naruto?-Ele pergunta em tom de surpresa.
Sakura e os filhos logo chegaram em casa, e sem demora foram arrumar suas coisa nos seus devidos lugares. Enquanto isso, Sakura decide ir tomar um relaxante banho.
Os gêmeos seguem para seus quartos, enquanto Takato arruma suas coisas, Sarada decide ir tomar banho. A arrumação foi rápida, depois o garoto foi até a cozinha ver se tinha algo para comer, mas não encontrou nada. Então, foi até o quarto da mãe para lhe perguntar se queria que comprasse algo. Chegando próximo a porta ele bate.
-Mãe? Quer que eu saia para comprar algo para comer?-Ele não obtém resposta, mas ele escuta alguma coisa.-Mãe?- Sakura continua demorando a responder, e isso já estava deixando Takato aflito.
-Ô sim -ela abre a porta, a feição demonstrava preocupação.
-O que houve? Por que demorou para responder? A senhora está bem?- Ele a bombardeia com perguntas que ela nem sabe por onde começar, Sakura ainda estava falando com ele com a porta entreaberta.
-Calma - ela se recompõe.-Eu estava me arrumando, me distrai então ouvi você. E sim, quero que vá comprar comida.
-Ah sim, desculpe me então.-Takato diz sem graça. Sakura sai do quarto, e vai até a cozinha.
-Bom compre quatro porções de ramen no Ichiraku.- Ela pega o dinheiro e o entrega. O garoto logo sai, e Sakura volta para o quarto pesarosa.
Saindo do quarto novamente, Sakura volta para a cozinha encontrando a filha sentada à mesa lendo um livro.
-O que está lendo?-Sakura pergunta indo pegar um copo d'água.
-É um livro sobre jutsus.-Sarada responde sem desviar o olhar. Então, Sakura tem uma ideia inesperada.
-Vamos fazer alguma coisa diferente hoje.- Assim, ela consegue a atenção da filha.
-Como assim?
-Sei lá, sair fazer algo diferente.-Ela disse toda sonhadora, e Sarada estava gostando da ideia.
-Vamos ao cinema, o que acha?
-Excelente ideia. -Sakura abre um imenso sorriso.-Vamos esperar seu pai e seu irmão chegar para irmos.-Assim que ela se cala, as duas ouvem o som da porta se fechar. E ao perceberem, Sasuke já entrava na cozinha e ele estranha os olhares voltados pra si.
-O que foi?-Ele pergunta desconfiado.
-Nos vamos ao cinema.-Sakura diz em tom normal.
-Prefiro ficar em casa.-Neste momento ela não gostou da resposta do marido, e Sarada vendo onde isso daria, sai da cozinha imediatamente.
-Boa sorte pai.-Ela sussurra enquanto ri, e logo some para dentro do seu quarto.
-Nos vamos sim -agora ele diz em um tom de ordem.-Por favor, quero fazer alguma coisa diferente.
-E por que não faz sozinha?-Naquele momento, Sasuke sentiu o perigo. Não deveria ter dito aquilo.
-Como?-Sakura pergunta tentando ignorar o que acabou de ouvir, e ela se aproxima de Sasuke e pega no colarinho de sua camisa.-Nos, vamos sair sim. E você vai gostar, porque eu sei -ela aperta, sufocando Sasuke.-Que você é um bom marido, e vai fazer isso por sua querida esposa. Não é?- Não conseguindo falar, ele só consegue sacudir a cabeça.- Ótimo - ela o larga, e Sasuke procura por ar.-Vamos esperar Takato chegar, e sairemos.
Foi uma noite em família agradável. Todos aproveitaram e se divertiram.
Quando chegaram, os gêmeos foram se deitar. E então, Sasuke viu a chance de falar para Sakura o que soube de Shikamaru.
-Sakura. - Ele consegue a atenção da esposa.
-Sim?
-Naruto sumiu.-Sasuke diz sem rodeios.
-Como assim sumiu? Ele não...-Ela para parecendo se lembrar de algo, que a deixou preocupada.
-O que houve?-Sasuke a tira de seus pensamentos.
-Não nada. Mas, acreditou que seja uma coisa importante e que logo ele voltará.-Sasuke estranha o comportamento da esposa. Mas releva, e então ela vai para o quarto e ele decide ler alguns relatórios ......................................................
Todos da casa dormiram bem, com exceção de uma pessoa: Sakura. Seu coração pareceu diminuir a cada segundo, o único momento em que ela se sentiu segura foi quando Sasuke a abraçou involuntariamente durante o sono.
Não conseguindo dormir, e vendo que o sol já estava para nascer. Ela se levanta, faz sua higiene matinal se troca e segue para a cozinha, sai pela porta de vidro e senta-se na varanda parecendo esperar algo ou alguém.
Fechando os seus olhos ela perece reflexiva, puxando o ar pelo nariz e o soltando logo em seguida pela boca. Após isso, apoiou seu queixo na mão deixando que suas mexas longas tomassem conta de seu rosto.
Então, ela escuta passos atrás de si. Era Sasuke que acabara de acordar.
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-O que faz de pé tão cedo?- Ele pergunta curioso, e logo seus filhos também aparecem. Calmamente, Sakura se levanta e vai rumo a Sasuke e diz.
-Eu tenho que ir.-De repente, um homem surge acompanhado de uma mulher, os dois encaram a entrada que lhes era propiciada.
-Vamos.-O homem diz.
-Me deixe despedir de meus filhos.- Ele consente, e então ela o faz, deixando Sasuke perplexo e de cabeça baixa. E com passos lentos e tristonhos, ela vai em direção as crianças.
-Quem é ele? Para onde a senhora está indo?-Eles se alternavam nas perguntas, mas sabiam que não receberiam resposta.
