Sign of the times

Undecim

Oi, minhas amoras! Tenho demora somente porque estou sem notebook há quase dois meses e no trabalho tenho pouco tempo com o computador.

Desculpem-me.

Querem uma notícia boa? Então, até o final de semana eu estarei com ele consertado e se passarmos de 600 comentários eu prometo postar outro capítulo de SOTT até quarta. Conseguimos?

Quem está pronto para esse capítulo? Eu estou super. Hahaha

Ah! O grupo no wpp tá bombando e tá rolando um monte de brincadeira valendo spoiler. Hahahahah Se ainda não faz parte é só deixar o número aqui. Ok?

Esse capítulo eu dedico para a Jubs. Era para ter saído no aniversário dela e eu não consegui terminar. Então, Jubs, esse capítulo é dedicado a você.

Vamos?

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Estava frio em Amsterdam naquela manhã de domingo. Tudo por culpa da chuva torrencial que caíra forte durante a madrugada. Não era mentira que aquela cidade era conhecida por pregar peças em meteorologistas. Dona de um clima louco, Amsterdam poderia mudar de temperatura, misturando as quatro estações do ano num espaço de tempo extremamente curto, podendo fazer tudo acontecer em um único dia.

O sol nascera há pouco nos Países Baixos, iluminando com majestosa destreza as águas do Rio Amstel. Os raios de sol abrilhantavam o orvalho da manhã, trazendo uma beleza ainda maior que a normalmente vista.

 A cidade ainda não havia acordado completamente. A movimentação no domingo era quase nula muito cedo, considerando ser o dia de folga da maior parte da população. Não existia quase ninguém pelas ruas àquela hora, deixando um silêncio ainda mais gostoso no quarto que ficava de frente para a calorosa avenida.

Lauren dormia profundamente.

A americana estava cansada. Cansada era eufemismo, na verdade. Ela estava exausta. Completamente acabada. E tinha certeza que a culpa não fora de sua semana movimentada na cozinha do bistrô. Lauren estava extremamente desfigurada por culpa de uma noite apenas. A bendita noite em que Normani e Lily viajaram para outra cidade e deixaram as crianças em sua responsabilidade.

Maldito congresso de empresários!

Lauren achava um exagero quando Dinah falava que essas crianças se alimentavam de pilha ou energia elétrica, mas ela agora sabia que aquela não era uma opinião exagerada. O que tinha no leite daquelas meninas? Esmerald e Jasmine não pararam um segundo sequer noite passada. Sua sorte fora a presença de Tarsus que também ficara sob sua supervisão. Se não fosse pelo menino a americana acordaria sem suas pernas e braços.

O relógio marcava quase 7h e já havia dois pares de pequenos pés pisando no chão gelado do apartamento da Jauregui mais velha. Esmerald e Jasmine acordaram com todo o gás e disposição. A filha dos Chmerkovskiy fora a primeira, uma vez que estava ansiosa para ir ao jogo de beisebol que sua titia Lauren prometera.

— Esme, nós temos que acordar a titia Laur. — Jasmine falou baixinho. Ambas estavam paradas na frente da porta do quarto da Tournant. Usavam pijamas de bichinhos. — Ela disse que iria me levar para o jogo quando tivesse um.

— Acordar titia Laur. — Expressou Esmerald, levantando os bracinhos. — Tusto na titia Laur.

— A gente não pode assustar a titia. Ela vai ficar com raiva e não vai nos levar para ver o jogo. Tudo bem para você? — Esmerald assentiu.

— Tatus não brinca?

— O meu irmãozinho não deixaria a gente fazer isso. Foi melhor a gente ter deixado ele dormir.