A misteriosa casa no final da rua abrigava uma misteriosa mulher. A arquiteta Camila chamava atenção pelo silêncio ao qual levava sua vida. Sempre sozinha, vivendo em Amsterdã, ela sabia bem como era ser castigada. Sim, castigada pelo tempo.
A mald...
Aqui é a Duda (sorry decepcionar) e é a primeira vez que escrevo notas para uma história maravilhosa publicada, então perdoem a falta de prática. Sign Of The Times é uma história a qual você lê e de cara já se apaixona por cada serzinho existente nela e não é atoa que estamos aqui sedentos por mais um capítulo lindo e cheiroso que a Bárbara preparou. Coloquem seus coletes, capacetes e se preparem para mais um capítulo cheio de tiros.
Ps1: Não fiquem chateados pela demora, nosso ícone de autora sempre procura dá o seu melhor e sabemos que sempre vale a pena esperar pelos tiros que vem. Então, paciência pequenos gafanhotos. (Ala a monge.)
Ps2: quem quiser trocar uma ideia no tt, procura lá @foolsforcamz, estou solteira rs
Ps3: Cuidem da saúde de vocês, procurem sempre está se hidratando para não acabar doentinhos, hein. Prometem que vão se cuidar? Ótimo.
Enfiiiimmm, aproveitem esse capítulo e se joguem... com segurança. É isto.
Beijinhos, meus amores mais lindos.
Ah, abaixo vai a foto do Nicholas o novo personagem fofo.
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E de repente tudo escureceu. Fora numa fração de segundos quando não chegara sangue suficiente ao cérebro de Lauren que ela desmaiou. Uma advertência do seu corpo para informar-lhe que havia algo de errado, que a mulher não estava fazendo o necessário para manter-se saudável.
Mais uma promessa quebrada.
Dias atrás a Tournant — mais uma vez — prometera a sua irmã que se cuidaria, que tentaria ao máximo balancear sua rotina para manter sua saúde intacta, mas o grande problema era a enorme cabeça dura e teimosa de Lauren. Parece até que agia de maneira proposital somente para preocupar as pessoas que a amava.
Entretanto não agia. Lauren só queria sentir-se um pouco normal. Só queria ser cuidada e amada sem a sua deficiência ser o alvo da extrema atenção. Queria apenas ser ela mesma sem precisar se martirizar todos os dias por isso.
A lâmpada fluorescente atordoava a visão da americana que forçava suas pálpebras a abrir. Ela tentava fazer sua vista se acostumar com a claridade daquele lugar. Que lugar era aquele? Onde ela estava? Lembrava-se que há minutos atrás compartilhava um maravilhoso momento com a arquiteta e… Onde está Camila?
— Camila... — Chamou baixinho, tentando se levantar da cama. O movimento chamou a atenção de sua irmã que ergueu-se rapidamente da poltrona onde estava descansando para a impedir. — Camila...
— Não, Lauren, você não pode levantar. — A mais velha avisou, forçando sua irmã a deitar-se novamente. — Você desmaiou.
