Capítulo 5

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Acredite meu corpo está trêmulo, avisto um bar ao lado da porta da varanda, vou até ele me servir de uísque e me recompor. Amanda está quieta, o meu deus, não reagi, não vem a mim, não toma uma iniciativa, bebo em um só gole isso me desperta, vou tirando o terno preto, me viro e fico de frente para ela, que separa os lábio tentando respirar com maior facilidade, continuo, desabotoo os botões de minha alva camisa branca, um a um, ela assiste libidinosa, quase fechando os olhos e abrindo-os, está dominada tanto quanto eu, o ar é de puro tesão que emana de nós, minha vontade era de rasgar minha camisa e pocar todos os botões para não perder tempo algum longe dela, mas retiro a camisa bem devagar expondo todo o meu peitoral trabalhado em aulas de lutas marciais, ela abaixa os olhos, me aproximo, sinto o cheiro de seu cabelo, acaricio o seu rosto e aproximo os meus lábios dos seus, sussurrando.

- Desculpa mas não dá para resisti mais a você, eu te quero muito. Diga que me quer também Amanda, diga que me deseja como eu estou te desejando. Deixe eu me perder neste corpo gostoso que me atraiu desde o dia em que te vi naquele vestidinho branco surrado. Fala! Preciso ouvir você dizer que sim. - Levanto seu queixo e me perco no azul dos seus olhos que ficaram mais intensos, deslizo minhas mãos por seus braços, subindo até a nuca, passando pelos cabelos que desde que os vi escovados e brilhantes desejei sentir a sua macies, cheiro sua boca, seu pescoço, e falo ao mesmo tempo que a quero, a desejo, que é minha. - Diga Amanda, se entregue a mim, estou aqui louco para me perder em você...

- Sim... te quero... eu me entregarei a você... - Seu sussurro é como um gatilho, já não deixo que fale mais, seus lábios são tomados pelos meus, interrompo o beijo e uno nossas testas, ofegantes, levo minhas mãos a suas costas, abro o zíper, custo a creditar que a terei todinha para mim. Olho para baixo ainda grudado nela, e assisto o seu vestido descer por seu corpo, ela não usa sutiã, está apenas de calcinha rendada preta, balbucio o quanto é linda e meu elogio a relaxa, será que esperava a minha aprovação? Vejo que isso importava para ela, a carrego em meus braços para a cama, deito-a com tanto cuidado e zelo.

Olha-la assim, tão entregue, me deixa satisfeito, e eu? Eu estou arrebatado, apaixonado ao ponto de ofuscar totalmente a minha razão, meu corpo só pedi para eu amá-la. Tiro toda a minha roupa, vou para cima dela, que estremece de prazer, esta de olhos fechados, permito-me beija-la todinha, me lambuzo em suas coxas, que estão arrepiadas, tudo dela é tão natural, sedoso, nada excessivo, sua pele é livre de óleos, mais continua macia e sedosa, como uma substância alucinógena e altamente viciante, tiro sua calcinha e inalo seu cheiro, está depilada, lisinha, em um convite explícito, me acabo e ela geme alto de tesão, desmanchando-se, tenta falar alguma coisa, mas intensifico minha ação e a faço gozar.

Exploro todo o seu corpo, marcando-o e conhecendo cada parte, gravando cada ponto sensível desse paraíso chamado Amanda, ela convulsiona de prazer em meus braços e assistir a seus espasmos é satisfatório demais, me faz sentir o homem mais viril do mundo, a verdade é que quero marcá-la em ações, mostrar ao seu corpo que ele pertence a mim, somente eu.

A penetro, nos marcando, estamos nos olhando, e como num espetáculo, acompanho seus expressivos olhos se dilatarem e lacrimejarem, sem conseguir conter as lágrimas, vão percorrendo na lateral do seu belo rosto, nossos olhos são imãs, nos atraem, tornando-nos dois em um, uivo de prazer, como um lobo no cio, ao romper seu hímen, ofego pela energia gasta por meu corpo, pois sentir que sou seu primeiro homem, e com certeza, sem dúvidas alguma, o único, ninguém tocará na minha mulher, beijo-a inerte deixando que seu corpo faço o reconhecimento de seu dono, quando a dor pelo rompimento dissipa, inicio minha sessão de prazer, agora me dedico em tornar este momento inesquecível, quero matá-la de prazer e assim faço.

Tento sair de dentro dela, mas me prende em suas pernas, dou-lhe um tapa em sua bunda na lateral, ela se assusta e aproveito para sair de dentro da minha feiticeira, puxo uma poltrona sem braços e me sento, ordeno que venha até mim, ela se apoia em seus cotovelos, ordeno mais uma vez, então ela puxa o lençol para se cobrir e vem, estou ereto, ela o olha tímida, puxo o lençol com raiva pois ele a esconde de mim, desliso minhas mãos em seu corpo, seguro em sua cintura e a encaixo em mim novamente, ela pende para trás mas a puxo para frente, seus braços envolvem meu pescoço e passamos a madrugada assim encaixados, nos amando grudados, entre beijos, metidas e gemidos, ela sentada em mim, um de frente para o outro, rebolando, seu rosto colado ao meu, meus braços enroscado neste corpo esculpido a mãos e quando percebo que ela está no seu limite, afasto nossas bocas e a olho, sinto seus lábios vaginais contraírem involuntariamente, ela goza, gozo junto, arfando, numa conexão surreal, nos olhamos fixamente, e neste momento assumo que estou fodido, nunca tive um sexo como esse. Sentimento é realmente o tempero do amor.

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