Thomas não é um garoto normal em relação aos parâmetros humanos, mas isso não é um problema onde ele mora (já que em seu mundo não existe humanos).
Os híbridos vivem suas longas e pacatas vidas como bem entendem em seu mundo deslumbrante, mas é n...
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O quarto dele é enorme, mas porquê eu não estou surpreso com isso? Aaron caminha comigo no colo até a cama que fica no meio do quarto, ela é tão grande que poderia acomodar umas quinze pessoas sem problema algum. Ele me coloca na cama, então senta do meu lado e fica me encarando.
- eu acho que fui rápido demais. Desculpa por isso. Você não precisa fazer nada se não quiser.- fala, sem tirar seus olhos negros dos meus.
- eu só preciso de mais um...- ele se inclina e toca nos lábios - beijo.
- não, tudo bem.- falo, hipnotizado pelos seus olhos negros, mesmo sabendo que vou me arrepender depois. Ao ouvir minhas palavras, ele me ataca novamente, me deitando na cama e ficando sobre mim, como fez na grama um mês atrás.
- você não sabe a quanto tempo eu quero fazer isso.- fala, com a boca contra meu pescoço, exatamente no mesmo lugar onde ele me mordeu um tempo antes. Sinto sua língua percorrer pela minha pele branca, então pêlos da minha nuca se eriçam e eu solto um gemido.
- você não vai me chamar de monstro de novo né?
- eu nunca te chamei de monstro.- me defendo.
- mas insinuou. Vai ou não?
- n-não.- respondo, antes de ele abocanhar meu pescoço, dando mordiscadas de leve.
- era o que eu queria ouvir.- ele senta sobre minhas pernas e começa à tirar a camisa, exibindo seu peitoral musculoso e bronzeado, o que me faz corar absurdamente.
- gosta do que ver??- pergunta com aquele maldito sorriso no rosto, enquanto eu me recuso à responder. Então ele pega minha mão que descansava ao lado do meu corpo e a leva para seu peito.
- responde.- exige.
- s-sim.- respondo, sentindo a pele quente e macia sob a palma. Seu sorriso se alarga com isso.
- agora vamos tirar um pouco dessa roupa.- não tenho tempo de intervir, antes que ele leve suas mãos grandes até minha camisa e a puxe para cima, tirando-a de mim em segundos. Vergonha toma conta do meu corpo, estou me sentindo muito exposto, então levo as mãos para meu próprio corpo como se pudesse me esconder.
- ei.- Aaron fala, retirando minhas mãos do meu peito e as prendendo uma de cada lado da minha cabeça com as suas.- você é lindo, não precisa esconder nada.
- mas...
- shhhh.- ele leva a boca até meu mamilo, arrancando um gemido de mim assim que sua língua molhada e quentinha toca a pele sensível.
- você é maravilhoso leãozinho.- coro absurdamente com o elogio e tento esconder o rosto.
- você tá lindo assim, mas acho que podemos melhorar isso. Essas roupas estão escondendo uma obra de arte.- então Aaron leva suas mãos para o zíper do meu short, só então noto que estou excitado.