Capítulo 36 ♡

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Duas semanas depois...

As coisas estão voltando tudo aos seus devidos. Voltamos a fazer nossos encontros entre amigas, e isso é sempre bom.

Jennie tem seus momentos de lembranças desagradáveis e tristeza, como qualquer pessoa, mas a tristeza dela tem nome e sobrenome, e quando essa tristeza chega, ela me quer perto. Fizemos um combinado que sempre que ela não conseguisse dormir, me falaria ou me ligaria independente da hora. E isso aconteceu umas três vezes nessas duas semanas, sempre de madrugada. Minha mãe, como a maravilhosa que é, sempre me leva a casa de jennie sem nem reclamar.

E hoje é uma dessas noites. Ela me ligou 00:30hs me dizendo que não conseguia dormir, que seu filho não saia de sua cabeça, e de pronto fui ao seu encontro.

Tem alguma forma de falar sobre desejo sexuais sem parecer uma pervertida? Essas noites que durmo com ela tem sido uma tortura pra mim. Ter uma linda mulher em cima de mim, com uma roupa mínima, sem sutiã e extremamente gostosa, é pra deixar qualquer um doido. Jennie vem me causando coisas que eram irreconhecíveis para meu corpo. Não vou me fazer de puritana, até por quê tenho duas coelhas que chamo de amigas. Eu nunca tive vontade de ter relações sexuais com ninguém, não como estou sentindo com jennie. Mas é a primeira vez que sinto meus "sininhos" batendo sempre que vejo jennie em roupas mínima, ou quando ela sai do banho e vejo seus mamilos rígidos do frio. É impossível não ficar hipnotizada com a cena de jennie kim, só de toalha, com seus cabelos molhados, seu colo com algumas gotas de água, aquelas lindas coxas grossas totalmente avista do meu olhar perverso. Que tortura!!

São 02:20 da manhã e estamos aqui Assistindo um filme, esperando seu sono chegar. Ela está deitada em meu peito, seus dedos explorando cada milímetro da minha barriga, me dando arrepios. Minha mão passava sobre toda extensão do seu braço, tão suave que sentia em meu dedos seus pelos arrepiarem. Ela tirou meu braço que estava servindo de apoio pra sua cabeça só pra me olhar melhor. Me virei de lado, olhando aquela imensidão de chocolate me olhando fixo. mesmo com a pouca iluminação do quarto, pude ver suas pupilas dilatadas. Meu olhar variava entre suas órbitas castanhas e seus lábios. Ela sorriu, e como se fosse automático, sem meu consentimento, brotou em meus lábios o mais sincero sorriso.

Eu ansiava acabar com aquela distância e assim o fiz

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Eu ansiava acabar com aquela distância e assim o fiz. Fechei meus olhos tentendo de alguma forma gravar em minha mente aquele momento e sua respiração quente em meu rosto. Coloquei minha mão direita em sua nuca, acabando com aquilo que estava me matando, a distância de nossas bocas. Beijei seus lábios, era um beijo suave, cheio de amor, sinceridade e intimidade. Rocei meus lábios nos seus, sentindo o gostinho de menta da pasta de dente. suas mãos foram parar em minha cintura, ela começou a dá apertos suaves que resultava em um grande choque elétrico em meu corpo. Nossas linguas se conheciam muito bem, mas nunca me acostumaria com o efeito quando minha língua se encontra com a dela. Aquele beijo estava me deixando em um estado lamentável, e isso não era a primeira vez.

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