Capítulo 47 ♡

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Domingo, 09:25hs

A mais bela imagem, a mais linda obra de arte se encontrava de bruços ao meu lado, suas costas expostas, marcas espalhadas pelo seu pescoço, e o mais lindo detalhe passou diante dos meus olhos, o detalhe que me fez sorrir e me achar uma completa idiota pela atitude da noite anterior, SUA ALIANÇA.

As lembranças de ontem a noite me fez querer agarra-la de novo, a prender em meus braços e encher de beijos. Mas não, fiquei alí, quieta, só admirando-a. Fiquei minutos viajando em sua beleza, passando a ponta do meu dedo em cada sinal em sua pele, em cada marca deixada pela nossa noite.

O que dará trabalho pra esconder.

Eu amava ficar admirando a forma fofa que ela dormia, sua boca entreaberta, sua bochecha amassada contra o travesseiro e a maneira que seus olhos ficavam mais puxadinhos ao acordar. Eu definitivamente quero um herdeiro ou herdeira desses olhos.

Me esquivei distribuindo beijos em suas costas. Após sentir minha carícia, ela se remexeu na cama feito gato rosnando.

— Bom dia, amor da minha vida.- deito ao seu lado novamente, não respeitando o espaço pessoal que ela exigia pela manhã.

— Bom dia. Que horas são?— continuou de olhos fechados.

— Nove da manhã provavelmente.- sorri vendo um sorriso aparecer em seus lábios.- O que foi?

— Nada, só estou pensando.

— Em quê precisamente??? - dou um beijo em sua bochecha.

— Sobre ontem, sobre o sonho lindo que tive, e também de como você me deixou dolorida. Ainda sinto meu corpo cansado.

— Desculpa, amor. Mas ninguém mandou você trazer brinquedinhos e ser tão gostosa.
— mordi sua bochecha de leve. Levantei o tronco pra depositar beijos por suas costas.

— Prestou atenção só nessa perte? - diz rindo.- Gostei da última experiência que tivemos na sala. Temos que experimentar outras coisas, como: couro de pelúcia, dildo, dado erótico, algemas para te manter em meu poder e outras cintas penianas de várias cores e tamanhos.- sua voz rouca estava me dando arrepios .

— Eu definitivamente estou criando um mostro.- desço meus beijos por suas nádegas, onde tinha suas marcas de ondas que eu tanto amo e fazia questão de dizer a ela.

— Não vem com esse papo de mostro, manoban. Estamos no mesmo nível.

— Você não era assim quando começamos a namorar.

Você também não.— se virou de barriga pra cima.- você tinha cara de bebê.- me olhou divertida.

— E não tenho mais? — dava beijos molhados por sua barriga reta.

— Bom, tem, mas não como antes. Éramos duas adolescentes, tínhamos todo o tempo para fazer amor, sem pressa. agora somos mulheres formadas e mães. Com um bebê em casa não dá, né? Temos que calcular nosso tempo, se não ficamos sem. Então queria fazer que cada vez que acontecer seja bom e inesquecível.— suspirou.

— Você tem razão. Nosso tempo é precioso agora, temos uma criança em casa. Mas não tem aqui agora, né?

Não, não tem.- desci por seu quadril

— Que horas temos que ir? - pergunto beijando sua virilha, passando para coxa.

Às dez...- suas mãos foram para meus fios fazendo um carinho gostoso.— Você tem que ser rapida...

— Pode deixar, eu conheço bem o corpo da minha futura esposa.

Dito isso, joguei pra longe aquele lençol e abrir mais suas pernas, sorri em constatar o quão molhada ela já estava. Olhei pra cima e vi aquele sorriso cínico nos lábios, morrendo seu lábio inferior. Apertei suas coxas grossas e fui descendo até sua intimidade, passei meu indicador de baixo pra cima recolhendo sua lubrificação, recebendo um gemido manhoso em seguida.

I was like that - JENLISA Where stories live. Discover now